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Capítulo 6


Oláááá amoras e amores, como estão?

Voltei com mais um cap...E eu diria um cheio de romance? Não sei kkkk

Bjuuuuus da louca e até o próximo. Ignore a merda que eu escrevi aí em cima.

Parabéns atrasado Lariiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...Muiiiitos anos de vida, amorinha!

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Duas semanas já tinham se passado. Sim, duas desde o acontecimento na sala de jantar.E desde então muitas coisas mudaram como, por exemplo, as olhadas indiscretas de Enzo para mim e as saídas constantes de Amanda, não que ela não saísse antes, mas agora virou rotina.

Nesse período em que estou morando aqui tenho tido alguns sonhos como se fossem flashes do abuso que tive e no meio da noite eu acordo totalmente suada e chorando. Eu não quero falar o que vem acontecendo para Kim nem para Bekah se não elas vão começar a achar que estou ficando maluca, ou algo do tipo. Estou tomando todos os remédios que o doutor passou, e já marquei uma consulta com a secretária dele para a primeira semana de janeiro. A propósito, o aniversário de Kim está chegando, dia treze de dezembro. Eu já estava com alguns planos em mente para realizar uma festa surpresa.

As coisas estão estranhas aqui. Não sei ainda o trabalho deles, e Bekah disse que só vai me contar na hora certa. Os garotos vivem mais aqui no que na própria casa, que a propósito fica ao lado da nossa. Sim, eles moram juntos. Dizem que fica mais fácil, e que economizam mais dinheiro. Como se isso fosse problema para eles.

Eu fico o dia todo com Lexi, já que ela está de férias e Rebekah trabalha mais do que o próprio irmão. Ah, e pra não ficar no tédio, eu e Lexi ficamos ajudando Lili e Maria nas tarefas. Fiquei sabendo que Enzo fica mais nesses bordeis da vida do que trabalhando. Agora eu fico imaginando a relação dele com Amanda. Deve ser chifre pra cá; chifre pra lá, já que a mesma também não para em casa.

Conversei alguns dias atrás com Bekah e ela não quis que eu pagasse a ela o que gastei no hospital, então resolvi que vou esperar Enzo chegar hoje à noite para ter uma conversar com ele e resolver isso de uma vez.

Saí dos pensamentos quando senti meu telefone vibrando. Liguei a tela e vi que era uma mensagem de Kim. A propósito, temos conversado praticamente todas às noites.

On:

Cretina: Migaaaaaa, to indo te fazer uma visita.

Alícia: Calma, vou ver com a Bekah, já que a casa não é minha.

Cretina: Pow, tu é lerdona mesmo, hein. Pensei que já estivesse mandando aí. Hahahaha

Alícia: Não, e provavelmente, isso nunca irá acontecer. Calma aí que vou ligar pra ela.

Saí da mensagem e disquei o telefone de Bekah. No terceiro toque ela atendeu.

- Alô!

- Oi Bekah, é a Alícia.

- Oi miga, nem vi seu nome na tela. - Deu uma risada no final. - Aconteceu algo com você ou com Lexi? - Pergunta com a voz aflita.

- Não... Só liguei pra saber se a Kim poderia vim pra cá fazer companhia pra mim e pra Lexi.

- Claro... Fique a vontade. Não precisa ligar pra pedir, a casa agora é sua também.

- Eu sei, mas ainda tenho vergonha. - Respondo e começamos a rir.

- O.K, o.k... Devo chegar só na janta de novo, então aproveite bastante.

'' Já estou indo Enzo''... Escuto ela gritar.

- Beijo Bekinha... Mande um abraço pros palhaços.

- Outro pra vocês... O dever me chama. - Termina e solta uma risada.

Termino a ligação e digo pra Kim trazer biquíni... Depois de uns dez minutos ela responde que irá trazer e que em média meia hora chega aqui.

- Lexiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, vamos botar o biquíni? - Subo correndo e gritando na escada. Chegando ao segundo andar vou direto pro quarto da princesa.

- Chiiiiiim, tia. - Ela responde alegre.

- Hoje você vai conhecer a amiga da tia. - Falo abrindo o armário dela e pegando um biquíni rosa. - Que tal?

- Uhum. Comu é u nomi dea tia?

- Kimberly, mas pode chamar de Kim, fica mais fácil pra você, certo? - Respondo pondo o biquíni nela.

- Tá, pendi meu cabeio? - Ela pede se virando.

Depois que amarro seu cabelo, vamos ao meu quarto.

- Qual Lexi? - Amostro vários

- Echi tia. - Ela escolhe um preto com uns troços estranhos. Kim que comprou pra mim. Diz ela que ficaria perfeito em mim.

- Sério? Eu nunca usei esse sabia?

- Vai fica linduuuuuuuuuu tia.

- Até você? - Pergunto e ela começa a rir.

[...]

Depois de uns quarenta minutos escuto Maria falando no interfone.

- Alícia, sua amiga está aqui fora.

- Pode deixar entrar Ma. Cadê a Lili? - Ela abre o portão e vem ao meu encontro.

- Acho que está no terceiro andar.

- Ah sim, avise pra ela por um biquíni e vim se refrescar na piscina, e você também.

- Senhorita, isso não é certo. - Ela me diz fechando a cara.

- Ma, calma. Tá quente vem se refrescar, não faz mal. E outra, eles só chegam à noite. -Respondo e saio com Lexi para a área externa.

- Cadê a puuuuuut... - Não deixo Kim continuar e abraço ela.

- Estava com saudades também. - Respondo e rimos descontroladas

- E quem é essa boneca?

- Chou Aeixa, mas podi mi chama di Lexi.

- Que fofffffffffaaaaa... Prazer lindinha sou Kim. - Elas se abraçam e entramos na piscina.

Kim estava com um biquíni lindo de crochê azul com alguns detalhem em rosa. Brincamos muito. Depois Maria e Lili vieram, mas não ficaram muito tempo alegando que tinham muitas coisas a serem feitas ainda.

- Tia, a sihora vai fica pu janta? - Lexi pergunta pra Kim.

- Eu acho melhor não, gatinha. Vai ficar muito tarde para eu ir embora sozinha.

- Fica Kim, depois peço pro Miguel te levar em casa. - Ela me olha confusa, e pela cara dela está perguntando ''Quem é ele? É gato? Solteiro?''

- Não, é o motorista do Enzo. - Começo a rir e sou acompanhada pelas duas.

- Du que vocês tãun rindu? Também queru ri

- Nada gatinha. - A conversa se encerrou ali.

Ficamos na piscina até seis e meia. Depois Lili tirou Lexi da piscina para dar banho e a janta. Como Kim não trouxe roupa para se trocar -lerdona-, deitamos na espreguiçadeira para nos secar.

- Como que tá indo a vida? - Pergunto

- Bem, mas minha mãe vai voltar pro Brasil. - Ela diz abaixando a cabeça. - Mas aí eu tive uma ideia. Eu poderia ficar na sua casa até eu encontrar uma pra mim.

- Que ótima ideia. Mas mesmo assim você ficaria longe de mim. E eu vou vender a casa. - Digo chateada.

Tinha a casa dos meninos, já que eles ficam mais na rua. Talvez pudessem ceder um quarto. Mas será que seria falta de educação pedir abrigo pra uma amiga? Rio com meus pensamentos inúteis.

- Tá rindo de que?

- Pensamentos... Que tal você morar com os meninos?

- Que meninos? - Ela pergunta apreensiva.

- Esses. - Digo apontando pra dentro da casa. Já que a porta para vim para a área externa era de vidro.

- Meuuuuuu Deuuuuuuuus, que que isso papaiiiii. Morar com os três? Agradeço. - Fala e caímos na risada.

Vimos pela porta todos entrando na casa com caras felizes. Algo muito bom deveria ter acontecido, pois Enzo também estava incluso no grupinho ''Cara feliz''.

- Alíciaaaaa. - Bekah vem toda animada nos comprimentar. Vou levantando da minha cadeira para botar a saída de praia quando escuto um ''BUUUM''.

- Meu Deuuuus, tá bem? - Kim vai de encontro com Rebekah no chão.

- Estou sim. - Responde e começa a gargalhar.

- Que susto Bekah. - Digo e os garotos se aproximam de nós.

- Não foi nada. Já estou bem, estão vendo? - Ela diz se levantando.

- To sim, mas foi muito engraçado. - Ethan fala rindo

- Verdade. - Kim se pronuncia pela primeira vez diante dos meninos.

- Quem é você? - Dean pergunta.

- Prazer, me chamo Kimberly, mas pros íntimos Kim. - Responde estendendo a mão.

- Oi Kim, sou Pietro. Este é Ethan e ele é o Dean. - Pietro apresenta todos, menos Enzo, já que ele não está aqui fora.

- Prazer é só na cama Kim. - Ethan responde.

- Nossa que idiota, hein. - Kim fala puxando a mão de volta.

- Ei gata, só estou falando a verdade. Ah, e a propósito, adorei seu biquíni. - Ethan se defende.

- Chega Ethan. - Dean se intromete.

- Tu vai ver o prazer na sua cara, seu idiota. - Ela fala partindo com a mão levantada pra cima dele.

- Eiiii, sem agressão. - Dean diz a seegurando.

Vejo Rebekah e Pietro rindo juntos com a mão na barriga.

- Kim, tá de parabéns. - Pietro Diz.

- Por quê? - Ela fala abrindo um tímido sorriso.

- Porque nenhuma garota até agora rejeitou Ethan, né garanhão? - Todo nós rimos, menos Ethan.

Ele não responde, pois somos chamados por Maria para jantar.

-Toma kim. -Dou uma saída de praia para ela não ficar exposta.

- Hmmm, que cheiro maravilhosoooo Ma. - Digo entrando na sala de jantar.

- Que bom que gostou minha filha.

Neste tempo que fiquei aqui, peguei certo amor por Maria e por Lili. Maria já me adotou como filha e Lili como irmã.

Sentamos todos à mesa, menos Lexi, já que ela estava em seu quinto sono.

- Tem gostado daqui Alícia? - Enzo se proferiu pela primeira vez.

- Lógico, quer dizer, sim. - Me enrolo um pouco com as palavras, pois sou pega de surpresa.

- Que bom. Se precisar de algo, só me comunicar. - Sou pega de surpresa pela segunda vez.

- O.K. Poderíamos conversar depois do jantar? - Pergunto receosa com sua resposta.

- Sim. - Ele fala seco. E assim se encerra o pequeno diálogo entre nós.

Conversamos bastante durante a refeição. Quer dizer, eles conversaram bastante, pois eu estava concentrada na conversa que teríamos em algumas horas. Sou retirada dos pensamentos quando Kimberly me chama.

- Lícia? - Ela fala abanando a mão em minha frente.

- Oi.

- Pergunte a eles sobre o negocio. - Ela fala baixinho.

- Ahhh sim. Pronta? - Pergunto e ela faz sinal de ''sim'' com a cabeça.

- Menino gostaria de saber se Kimberly poderia passar alguns meses com vocês. - Acabo sendo direta.

- Como assim? - Dean pergunta.

- Não expliquei, me desculpe. É que tia Karina, mãe dela vai voltar para o Brasil. E ela deixou Kim ficar, mas com uma condição. Se ela tiver lugar para ficar. - Explico.

- Ahhh sim. Nesse caso, seria uma honra. - Dean fala.

- Eu até deixaria Kim ficar na minha antiga casa, mas ela ficaria muito longe de mim e eu quero vende-la para resolver alguns assuntos pendentes. - Termino de explicar e Enzo me continua me olhando de forma maliciosa, talvez.

- Adoraríamos não é mesmo, Ethan? - Pietro fala e alguns segundos depois cai na gargalhada.

- Sim. - Fala com cara de poucos amigos.

- Que bom. Se quiserem posso ajudar vocês com os afazeres domésticos. - Kim fala.

- Nos ajudar? Não sabemos nem como se usa uma vassoura, quanto mais limpar a casa. - Pietro diz e o grupo começa a rir.

- Nossa, e quem faz as coisas? Ahhhh sim, a empregada.

- Isso mesmo Kim. - Dean diz. - Mas se quiser pode ajudar Marlene.

- Será um prazer. - Ela responde.

- Tá, e quando irá se mudar para a nossa humilde residência? - Dean pergunta interessado.

- Pode ser semana que vem? Minha mãe vai ir no sábado.

- Sim, sexta então. - Dean fala.

- Ok.

- Gente, mudando totalmente de assunto. Vocês viram a Amanda? - Bekah pergunta.

- Não. - Ethan é o primeiro a falar.

Bekah me olha com uma cara de ''e aí? Viu ela hoje?''

- Só a vi saindo de manha. Até agora não pisou em casa.

- Ela foi visitar a avó que está doente. - Enzo responde tirando todas as nossa duvidas.

- Hmm, sei avó. Tá mais para amante.

- CHEGA REBEKAH. - Enzo grita se levantando da cadeira e saindo da sala.

- O que foi isso? - Kim pergunta.

- A fera. - Respondo.

Depois do ocorrido, todos foram embora. Dean levou Kim para casa enquanto eu me preparava para falar com o leão.

Se acalma Lícia, se acalma. Repitia isso várias vezes, já que estava mais do que nervosa.

Maria me avisou que ele já estava me esperando no seu escritório. O caminho da sala de jantar ao escritório parecia não ter fim pelo meu nervosismo. Chegando no mesmo bati duas vezes e escutei um ''Pode entrar'' rouco.

Abri a porta e lá estava ele com um copo em mãos me olhando com aquele mesmo olhar dos dias anteriores. Eu não entendia muito sobre ''olhares'' ou coisas do tipo, pois nunca namorei, lógico que uns selinhos ou beijos já rolaram, mas nada comprometedor. Meu coração acelerou na hora em que o vi naquele hospital. E desde então não parou mais.

- Não vai se sentar Alícia? - Ele perguntou, já que eu estava estática na porta.

- Óbvio. Quer dizer, sim.

Dou uma olhada discreta em seu escritório e tudo é muito arrumado. Os móveis totalmente escuros, a mesa de madeira e tinha um cofre na parte esquerda de sua mesa.

- O que deseja? - Pergunta baixo.

- Vim acertar minha dívida. - Falo simples.

- Que dívida?

- A do hospital. Rebekah não aceitou o dinheiro, mas eu quero pagar. Não acho justo deixar assim no ar. Venderei minha casa e o dinheiro que conseguir quitarei minha divida com você.

-Não venda, pois eu não irei querer o seu dinheiro. De onde veio o que pagou sua conta no hospital, vem mais. - Disse simples.

- Como ousa? Eu posso ser pobre ou o que for. Mais sou honesta, e quando e digo que pagarei, assim farei.

- E eu já disse que não aceitarei. - Disse se levantando de sua cadeira. - A senhorita é muito interessante.

- O que? - Pergunto receosa.

- Sim, desde o dia em que você esteve em meus braços, não me largou mais.

- O que quer dizer Enzo? - Pergunto levantando e indo em direção à porta.

- Quero dizer, que a senhorita não sai mais dos meus pensamentos e sonhos. - Fala se aproximando. - E quer saber, foda-se meus princípios. Estava me segurando, mas agora... - Ele não termina e avança em direção a minha boca.

Seus lábios encontraram os meus. A investida foi tão intensa que ele parecia um predador me agarrando pela garganta. Abri minha boca.

Sua boca lutava com a minha. Ele continuou se movendo para frente até me encostar na parede. E, foi aí que um sinal enviado pelo meu cérebro me lembrou do dia do abuso e tudo voltou à tona.

- Não podemos. - Digo o afastando. Já sentindo as lágrimas quentes inundando meu rosto. - Você ficará noivo em alguns dias. -Concluo dizendo a mesma frase que Amanda utilizou.

Termino de falar e saio em direção ao quarto.

O QUE ESTÃO ACHANDO? MYYY GODDDD!

NÃO SE ESQUEÇA DE VOTAR E COMENTAR.

BJOKAS OFICIAL DA LOUCA.


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