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Capítulo 4: My Immortal

Hello, it's meeeeeeeeee!

Olá amoraaaaas e amoreeees, como estão? Volteiiiiiii. Deixa-me explicar o porquê de eu ter demorado para postar; tive um grandeeee problema com o meu celular, então tive que reescrever o capítulo 4.

Gente, não é que ficou melhor. Eu mudei muitas coisas e gostei...Peço perdão por ter demorado tanto....Bjuuuuus, boa leitura e não se esqueça da estrelinha e de comentar o que acharam. Até o próximo capítulo.

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Tinha acabado de acordar e não sabia direito o que estava acontecendo; e não me lembrava de nenhuma pessoa.

— Olá Lícia, tá melhor?

— Quem é você? Por que estou aqui? — Eram tantas perguntas, e estava completamente confusa.

— Não se lembra de mim, certo?

— Não — Respondo aflita.

— Então aconteceu o que eu menos queria — A moça em minha frente falou, parecia aflita.

— O que aconteceu moça? Explica-me, estou entrando em pânico, não te conheço. A kimberly está aí? Poderia chama- lá?

— Bekah, se acalma e explica pra Alícia o que está acontecendo. — Ela fala baixinho, mas, mesmo assim consigo escutar. — Alícia, lembra-se do dia em que você foi almoçar no Bouley? E que você se esbarrou com uma loira?

— Lembro vagamente. Continue, por favor.

— Lembra-se do pub? Em que eu pedi pra você me abraçar? Foi o dia em que nos conhecemos oficialmente.

Sim, eu se lembrava dela, bem mal; mas lembrava.

— Sim, eu lembro... Só não lembro muito bem seu nome. — Respondo triste.

— Rebekah. Chamo-me, Rebekah Karamakov.

— Sabia que tinha ''r''— Acabo rindo e ela também. —, mas Rebekah, o que aconteceu comigo? Cadê a Kimberly?

— Você foi violentada...

Ela continuou falando, mas essas três palavras acabaram comigo. E o meu bebe, será que estava bem? Eram tantas perguntas a fazer.

— Entendeu? — Pergunta me olhando.

— Sim claro. — Ela me olha receosa, com uma ponta de dúvida se eu tinha entendido mesmo. — Na verdade, nem prestei atenção. Aquelas três palavras acabaram comigo. E o meu bebe? Está bem?

— E..e..eu não sei como te falar isso. — Ela parecia tensa. Já sabia de sua resposta.

— Não precisa dizer mais nada. — Minhas lagrimas já estavam caindo, e eu, não ligava, pois minha dor era maior.

— Sinto muito. — Olhei pra ela, e a mesma secava uma lágrima. Abri meus braços e ela veio de encontro... E ali chorei por horas em seu abraço.

Estava arrasada emocionalmente e fisicamente. O único ser que me fazia levantar nessas últimas semanas, se fora. Para sempre.

— Quero que passe uma temporada comigo, em minha casa. — Diz ela do nada.

— Eu não sei Bekah. Posso chamar assim?

— Claro... Por quê?

— Eu nem te conheço direito, e eu acabei de perder um serzinho.

— Eu sei Alícia, mas seria melhor. Que eu saiba você não tem ninguém. Apenas a Kimberly.

— Como você sabe disso?

— E..e..eu sei porque investiguei sua vida — Ela abaixa o tom de voz no final e abaixa a cabeça envergonhada.

— Por que fez isso? É alguma agente? Não é possível, será que até depois que meus pais se foram essas pessoas não param de me atormentar. — Digo elevando a voz.

— Não Lícia, eu sou mais do que uma mera agente.

— Então você é do FBI. — Só faltava eu mandar ela embora de tanta raiva.

— Não sou, pode ficar tranquila. No momento certo irei te contar o que sou.

— Tá, mais isso não modifica o que fez.

— Em partes, sim... Se não tivesse investigado, a Kimberly não estaria aqui fora.

— Sério?

— Sim.

— Chame ela, por favor...

[...]

— Alicía, minha amiga. — Ela me da um abraço, e assim ficamos por longos minutos.

— Eu o perdi. Novamente, perdi. — Digo no ouvido dela com voz embargada carregada de sentimentos.

— Oh minha amiga, sinto muito. Talvez não fosse a hora de acontecer. Está sentindo muitas dores?

— Um pouco, nada comparado com minha tristeza.

[...]

— Senhorita Banit, como está? — O medico entra no quarto.

— Bem, assim por dizer... Só estou triste.

— Sinto muito pelo bebê. Vim conversar com a senhorita e explicar seu estado.

— Tá, pode começar.

— Então, fizemos todos os testes de vírus ou doenças sexualmente transmissíveis e graças a Deus, deram negativos. A senhorita perdeu muito sangue e chamamos de descolamento com hemorragia visível. Eu queria saber se a senhorita sente muitas cólicas durante o ciclo e se ele vem irregularmente.

— Sim, a maioria das vezes, por quê?

— A senhorita tem complicações para ovular, não sabia disso?

Ele me pegou com isso, pois depois que meus pais faleceram eu não tive coragem de ir ao médico sozinha, apenas com Kim. Sim, tive que fazer os exames para a inseminação, porém, o médico não me avisou nada sobre esse problema que tenho. 

— Não, o médico que fez minha inseminação não me falou nada sobre esse problema. —Respondo meio chocada.

— Hmm, sou ginecologista e gostaria de acompanhar o seu caso, certo? Daqui um mês gostaria que a senhorita fosse ao meu consultório para que possamos iniciar um tratamento adequado... E quanto ao seu caso de ontem, gostaria de saber se a senhorita irá fazer um boletim na NYPD*. Pois podemos comunicar o departamento daqui do hospital e eles farão o interrogatório aqui mesmo.

— Eu não quero.

— Como assim senhorita? Eles podem estar fazendo mal a outras mulheres.

— Eu só quero esquecer doutor, por favor, não torne mais difícil.

— Tudo bem, mas eu quero você daqui um mês no meu consultório, certo?

— Uhum. — Ele tira um cartão de seu jaleco e me da.

— Já está liberada, senhorita. Vou chamar a enfermeira para te ajudar. Rebekah me acompanhe, por favor.

Ela sai do quarto e a Kim chega perto de mim.

— Não acha melhor fazer a ocorrência?

— Kim, já disse. Só quero esquecer isso e continuar minha vida. A propósito, Rebekah quer que eu passe uma temporada na casa dela, e eu, estou pensando em ir.

— To vendo que vai me trocar, né? Eu poderia cuidar de você como sempre faço.

— Começou a crise de ciúmes?

— Sim, sempre foi eu e você contra o mundo. Agora que ''essazinha'' chegou, separou a gente.— Fala fazendo o gesto de aspas.

— Por que tu fez aspas? — Pergunto para irritar.

— To afim não pode mais? Caga tá Alícia. — Começamos a rir.

— Também te amo, mais acho que vou aceitar a proposta e ir passar um tempo fora... Pode deixar que volto pro seu aniversário.

— Pera a casa dela é tão longe assim? — Pergunta fazendo cara de quem comeu e não gostou.

— Não sei, mas se for já estou falando que vou voltar a tempo do seu aniversário.

— Tá, tá.

Quando a enfermeira chegou, continuamos a bater papo e ela também foi inclusa na conversa. Depois de tudo feito estava saindo do quarto junto com a Kim quando vejo Rebekah voltando.

— Já podemos ir? — Pergunta animada. Nessa hora viro pra trás e Kim esta revirando os olhos.

— Sim. Resolvi aceitar sua proposta.— Ela se anima na hora.

— Que ótimo. Aposto que irá amar.

— Assim espero. — Falo baixinho. — Onde é sua casa? — Pergunto curiosa.

— Staten Island, meia hora de manhattan.

— Tudo bem...Vamos então? Só preciso passar em casa e pegar uma mala.

Saímos todos juntos do hospital, mas antes tive que fazer uma promessa para o médico afirmando que iria ao seu consultório para me tratar.

Chegando em casa fiz minha mala com ajuda das garotas enquanto Enzo e Miguel -Sim, descobri o nome do moreno não tão moreno - estavam na sala nos esperando.

[...]

— Tchau Vaca, não se esqueça de mim. Me mande o endereço da sua ''nova'' casa. — Kim sendo Kim.

— Pode deixar. Também te amo. — Nos despedimos e eu entrei no carro rumo ao ''lar'' temporário novo.

NYPD- O Departamento de Polícia de Nova Iorque (em inglês, New York City Police Department ) é o departamento de polícia da cidade de Nova Iorque, o maior dos Estados Unidos e também a maior força policial municipal do mundo.



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