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Capítulo 35: I Hate You.

Olá amoras e amores, me desculpe pela demora.

LEIA A MENSAGEM DO FINAL!

BOA LEITURA!!!

PELA AMOR DE DEUS E TUDO MAIS SAGRADO, ESCUTEM A MÚSICA LENDO. VOCÊS IRAM AMAR, TENHO CERTEZA. #SemRevisão

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1 semana depois.

— O que está acontecendo, Alícia? — mais uma vez ele me perguntava.

— Eu já sei de tudo. — Enzo me olha, e vira instantaneamente, nervoso.

1 semana antes.

Depois que Amanda saiu daqui, por um dos esconderijos, desci para ver o por que de toda gritaria.

— Ei, calma. — digo chegando ao primeiro andar. — Dean, Pietro. Que saudade estava de vocês. — corro me jogando em cima dos dois, praticamente.

— Nós também, pode apostar. — Dean fala.

— Como foi, tudo ocorreu bem? — pergunto curiosa. A verdade era que eu não sabia o motivo deles terem ido assim tão repentinamente, era uma incógnita a ser resolvida.

— Sim, vá descansar, nós temos assuntos a tratar. — Pietro se manifesta, um pouco grosseiro em minha opinião. Ele nunca levantou a voz para mim, ou algo parecido.

— O.k.

Aproveito para remexer nas coisas que encontrei no cofre. Chegando ao quarto, tranco a porta, pego os papéis que botei na última gaveta da minha escrivaninha. Sento na cama, respiro fundo e abro a pasta. Passo página por página até que encontro uma foto dela, minha amada mãe. Na foto, ela estava sorrindo. Aquele sorriso de tirar qualquer um da tristeza. Eu o queria novamente. Ao seu lado estava meu pai, como sempre sério. Ele sempre foi o mais cabeça dura, embora um doce de pessoa.

Escrito no papel, estava apenas o básico, mas algo em negrito chamou minha atenção.

'' Caso encerrado pelo atirador Enzo Karamakov.''

Daniel estava certo, Enzo foi quem matou meus pais, e sabe lá quem mais.

Naquela noite eu chorei, principalmente por ter me apaixonado tão rapidamente e profundamente por ele, o atirador.

Na manhã seguinte, acordei lendo o resto da pasta. Queria saber no que eu estava me metendo, pois era perceptível que eu não deixaria passar. A noite toda pensei em formas de matá-lo, de dar o troco, porém meu coração teimoso palpitava mais forte me impedindo. Cheguei a conclusão que dar o '' troco'' e matá-lo seria pouco, irei fazê-lo sofre cem vezes mais, destruindo aos poucos sua família, seu império. Irei embora assim que, descobrir tudo sobre a máfia Karamakov.

Durante a semana, vigiei tudo. Hoje, Enzo iria sair, mas ninguém sabia para onde. E claro, eu iria segui-lo.

— Lícia, estou indo, amor. — ele beija minha testa. Atualmente seu toque me fazia sentir repulsa. — Te amo, saiba disso.

Apenas concordei com a cabeça, dando um leve sorriso. Eu não conseguiria mais falar esta palavra.

Dois minutos depois sai desesperada para conseguir alcançá-lo.

Ele estava indo para a parte norte, onde ficava o galpão secundário e a maior parte de bordéis e clubes conhecidos.

Tudo estava dando certo, alguns dias antes aluguei um carro apenas para seguir os meninos, tudo para que eles não me reconhecessem. Além da pequena modificação no meu perfil, minha peruca preta, uma maquiagem perfeitamente forte e o óculos preto estavam dando certo.

Algumas ruas depois, e comecei a avistar uma casa enorme, então não estávamos indo para o galpão. O local parecia bem movimentado, a vista dos carros estacionados. Paro em uma certa distancia, estacionando o carro significativamente longe de seus olhos. Ele sai do carro, cumprimenta o homem que está na porta; provavelmente algum segurança daquela casa e entra.

Saio do carro, e chegando mais perto vejo que se trata de um bordel. Comprimento o segurança, retirando o óculos e piscando, ele apenas lança um sorriso safado, que a propósito odiei. Dentro, tudo era escuro. Um corredor com luzes nas cores pretas e vermelhas davam um ar de um lugar sujo. Atravessando ele completamente, cheguei a algo que imaginei ser o bar. A maioria das mulheres presentes estavam semi-nuas, algumas nuas também.

Avistei Enzo com algumas meninas mais a frente. Sentei em uma mesa atrás, de costas para ele.

— Carne nova. — a menina que se cobria apenas com uma saia e um top chegou perto de mim. — Nunca te vi aqui querida, gostaria de algo para beber?

— Apenas uma dose de Bourbon. — ela sorri e se vai.

— Por favor, senhor, nos libere. Somos moças puras e não queremos n-nada q-que venha do senhor.

— Vocês podem até não querer, mais eu quero. Serão as novas prostitutas deste bordel, algumas de vocês serão transferidas para outros. Vocês agora me pertencem, e todas as regras serão repassadas para a senhoritas depois. Só quero que saiba que, nenhuma, nenhuma artimanha para fugir será aceita, e serão castigadas com chicotadas....

Não, esse não era o homem que eu conheci, eu tenho certeza. Enzo jamais seria um cafetão, muito menos puniria desta forma meninas, sabendo e convivendo com tudo o que eu já passei.

— NÃO ME OUVIRAM? — grita, me assustando.

— Calma gata. — a garçonete senta em minha frente. — Toma. — lança o copo. — O chefe é assim mesmo.

— Assim como? Quero saber dos mínimos detalhes. — me faço de desentendida.

— Venha, irei te explicar... Aqui perto dele seria um pedido de morte, caso ouvisse.

Saímos por trás da casa, um local extenso e verde. Sento no balanço e ela se junta a mim, acendendo um cigarro.

— Como veio parar aqui? E qual o seu nome? — pergunto curiosa.

— Danielle, amor. Fui traficada. — olho desacreditada. — Sim querida, sou uma escrava sexual. Enzo é um dos maiores cafetões existentes. Cheguei aqui com dezessete anos, vivo há dez aqui. Mas por que está interessada em saber?

— Hm, posso ajudá-la a sair desse inferno, caso queira.

— Lógico querida. — ela fala animada. — Todos eles são pessoas más, principalmente a biscate da Amanda, mas boatos que aquela já rodou e a nova patroa é uma jovem moça.

— Sim, continue.

— O cabeça é o Enzo e o mais impiedoso, mas os integrantes são mais calmos. Pietro, Dean e Ethan, são os amigos.

— Eu os conheço. — acabo deixando escapar.

— Jura? Já compartilhando com você, eu gosto muito do Pietro. Ele é um fofo, mesmo com aquela cara séria.

— Como é feito o tráfico?

— Pietro e Dean são os negociantes. De dois em dois meses eles viajam para recolher novas garotas. Sabe, a gente acaba se acostumando, tem meninas que esperam o príncipe encantado entrar por aquela porta e as retirarem daqui, mas a verdade é só uma. Nunca seremos libertas.

— Eu sinto muito por todos esses anos.

— Você não tem culpa, na verdade os únicos culpados são eles. — seu olhar vai longe e vejo que sua olhar muda completamente.

— Eu posso ajudar vocês, só ainda não sei como.

— Temos direito a sair uma vez por semana, daqui a um dia.

— Perfeito para uma fuga. — sorrio, confiante.

— Sim, saímos em grupos de três. Cada um com dois seguranças.

— Ótimo, está pronta para ter a liberdade Dani? — ela sorri.

— Sim, muito obrigada, mas como faremos? Provavelmente eles irão atrás de nós.

— Não se preocupe com isso. Seu chefe estará muito ocupado atrás de mim. Estarei no centro, e basicamente irei buscá-las, não se preocupe com os detalhes. Nosso jatinho estará nos esperando no final da tarde. O resto das meninas serão libertas assim que eu me firmar em Abu Dabhi, confie em mim. Sei como se sente em ser usada.

— Estranhamente eu confio em você. Obrigada?

— Alícia. — limpo uma lágrima que escorre por seu rosto.

Volto para casa, extremamente mais vingativa e furiosa. Em pensar que um dia eu me entreguei, jurei amor a um homem que traficava e explorava inocentes só me fazia ter mais raiva e nojo dele.

Na manhã seguinte minhas malas estavam prontas, escrevi uma carta para Rebekah e minha amada Kimberly, afinal elas não tinham culpa do que iria acontecer. Eu sabia que se Bekah descobrisse o que Enzo fazia, nunca iria perdoá-lo.

Passei maior parte do tempo com Kim, já que Bekah estava ainda viajando.

— Lícia, eu te amo muito. — Kim e seus hormônios.

— Eu também amiga, para sempre. — ela me abraça.

— Sinto que algo irá acontecer. — ela encosta na cama, sua barriga já estava crescendo e eu amava isso. Ela seria uma ótima mãe, com toda certeza.

— Shiu, durma. — alguns minutos depois ela está em um sono profundo.

Deposito a carta na bancada perto de sua cama, beijo sua testa e nego dar tchau. Isso não seria um adeus, eu iria voltar, só não sabia quando.

Minha casa estava vazia, todos estavam ocupados fazendo algo. Carreguei o carro com as malas que eu precisava, deixei a carta no quarto de Bekah e esperei ele.

Há alguns meses antes eu não sabia que isso estaria acontecendo, eu não sabia que iria existir esse reboliço a partir do momento em que aceitei o convite de Rebekah. Eu ainda o amava, porém nossa relação a partir do momento em que eu sair desta casa irá se resumir a ódio.

Dean atravessa a porta junto dos meninos, eles estavam rindo. Porém quando me veem sentada no sofá, param.

— O que aconteceu Alícia? — pergunta Pietro.

— Fale. — Enzo pergunta.

— O que está acontecendo, Alícia? — mais uma vez ele me perguntava.

— Eu já sei de tudo. — Enzo me olha, e vira instantaneamente, nervoso.

— Tudo o quê?

— Sobre a morte dos meus pais, o tráfico, a PORRA DA EXPLORAÇÃO QUE VOCÊ E SEUS AMIGOS FAZEM. — levanto alterada.

— Não é...

— O quê? Não é isso que estou pensando? — olho visivelmente nervosa. — É SIM, UMA HORA A CASA IRIA CAIR, ENZO KARAMAKOV. EU TE AMEI, CARALHO.

— Alícia, você está nervosa agora.— Dean tenta intervir.

— Vocês são horríveis, tirando aquelas meninas de seus pais apenas para satisfazerem vocês. — taco a jarra que estava na mesinha ao lado na porta. — TODOS MENTIROSOS. — meu rosto enche de lágrimas. — Eu odeio, e me vingarei de vocês. — pego a minha chave e entro na garagem.

— Alícia, eu te amo. VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE ME DEIXAR, VOCÊ ME PERTENCE. — seus olhos vermelhos pela raiva não me dão medo, não mais.

— Eu nunca te pertenci, estávamos fantasiando tudo. — entro no carro e saio da garagem.

''Ela não PODE, PORRA. ELA É MINHA''. Escuto ele gritando.

''Calma Enzo, ela está nervosa.''

— ALÍCIA.

Saio do carro, olho pela última vez. Sustento o olhor por alguns segundos até que digo.

— Irei poupar sua vida inicialmente, porque a morte é pouco para você, mas a vingança é algo que almejo muito nesse instante, por principalmente ter matado os meus pais. Você rastejará por onde eu andar, terei o prazer de te destruir cada vez mais.

Ele gargalha, como se estivesse duvidando.

Não subestime a sedução das trevas Enzo. Até os corações mais puros são atraídos por ela. — sorrio demoníaca, entro no carro e dou partida.

Wowww, o que acharam?  VOTE E COMENTE.

Sim amoras, o livro acabou. Kkkk

Estou muitíssimo feliz por ter terminado ele, explicarei mais sobre o próximo livro no agradecimento...

                                                                         Bjus da louca!

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