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Capítulo 33: Quase

Amores, infelizmente a maratona acabou, o próximo capítulo pode ser dado a vocês até o dia vinte, pois entrarei novamente em provas.

BOA LEITURA!

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Três meses haviam se passado, nesse período foram feitas algumas mudanças, como por exemplo, eliminação dos traidores; foram mortos no total sete. Eu pessoalmente não quis ver, afinal, essas pessoas já faziam parte da minha família. Enzo estava preocupado com a situação da máfia, contudo sabia que mesmo com alguns mortos, a lealdade do resto não seria afetada. Rebekah estava de férias com Daniel e Alexia. Eu estava feliz com essa Junção dos dois. Ela estava se acostumando com um cuidado que ela não teve durante e após a gestação.

Jhon estava sendo vigiado vinte e quatro horas por dia, tínhamos conseguido rastrear ele em Londres, por um acesso de câmeras. Nossa equipe tinha aumentado, novas alianças feitas, embora tenha sido perdida outras. A máfia italiana, estava conosco, apesar de eu ter tentado conter essa Junção, Camille estava ansiosa para começar às reuniões sobre sua nova máfia com Lorenzo. Tirando os fatos de contexto, tudo estava indo à mil maravilhas.

– Alô-ou, tá viva Alícia? – Lili me cutuca.

– Estou sim, só estava pensando na vida mesmo. É complicado sabe? Mas a gente vai superar. – ela me olha com cara que está boiando. – Desculpas. – rio.

– Tudo bem, já estou acostumada a flutuar em alguns assuntos. – sorri, depois me lança um beijo e sai para a cozinha.

– Pensando novamente? – ele entra na sala, sorridente.

– Sim, apenas as mudanças e coisas do tipo. – faço um sinal para que ele sente ao me lado.

Encosto minha cabeça em seu peito, eu me sentia segura. Ele era o meu porto seguro.

– Sabe, quando eu vim para cá, logo de cara te odiei – rio. – Você era tão seco e grosso com todos, mas eu não tinha medo, tinha compaixão.

– Eu era carrasco, embora fosse preciso eu me sentia culpado por tudo o que tinha acontecido com Rebekah.

– Você é maravilhoso, e tenho certeza que cuidou muitíssimo bem dela.

– Você encontra as coisas boas em pessoas ruins, por isso que eu te amo. – coro. – Além de amar esse seu jeito menina/mulher.

Sorrio com sua afirmação, eu amo ele de tantas formas, que seria capaz de dar a minha vida pela dele. Eu não queria mais nada, eu apenas queria ficar ao seu lado. Meu porto seguro.

— Eu tenho que ir. – seu celular toca – Fale...Não, estou chegando. Jonas as mantenha focadas, caramba. Eu sou seu chefe, caso você tenha esquecido: eu dou as ordens, então as siga, senão já sabe. Tchau. - desliga a chamada.

— O que foi isso Enzo? – pergunto preocupada.

— Nada Alícia. Nos vemos mais tarde. – me beija na testa e sai de casa.

E-eu realmente não entendo. Alguns minuto atrás estava elogiando sua mudança e do nada ele age assim. Ele não agia desse modo mais com as pessoas, ele estava tenso, e com medo de algo.

— Lícia, me ajuda. – olho para trás e vejo Kimberly abrindo a porta da frente, cheia de compras.

— Meu Deus, Kimberly. – rio com seu modo atrapalhado. — Você tá tão, hã.

— Grande? – ela olha para si mesma. – Eu sei, mas é que eu tive aqueles negócios de grávida sabe? Daí eu comi por uma semana apenas doce. – seus olhinhos brilham.

— Ethan deixou? Você não pode ingerir essas porcarias, Kimberly. Faz mal para o bebe, e você sabe disso. – se eu não a repreendesse agora, ela iria continuar comendo essas porcarias.

— Eu sei, me desculpe. Prometo que irei parar, mas é que... Caramba, doce é tão bom.

Sua gravidez estava uma beleza, e com a calma da máfia Ethan conseguia dar mais atenção para ela, mesmo que eu achasse melhor ela passar esses meses comigo, a mesma não queria desgrudar dele.

— Eu sei, Kim. Mas se não parar, eu irei trazer você para cá.

— Ok mamãe.

— Maria, prepare algo para que a gente possa comer, por favor. – peço na cozinha.

Sento do seu lado e começo a acariciar sua barriga, como era o primeiro mês não era tão visível. Contudo, já dava para perceber um ''morrinho'' se formando.

— Eu acho que algo estranho tá acontecendo, mas não sei o que. – falo.

— Por que acha isso?

— Não sei, mas eu vou descobrir. Os meninos voltaram de viagem?

— Não, sofreram um atentado na costa do Havaí, em Oahu. Mas não precisa se preocupar, já foi resolvido. Eram alguns encrenqueiros, apenas. Agora iram para Dubai.

— Eu acho isso esquisito. Os meninos viajarem por um mês, sem nenhum tipo de razão.

— Eu acho que é coisa da sua cabeça. – ela enfia o bolo na boca. – Gostoso.

— Eu vou descobrir, vamos Kim.

Entramos no escritório de Enzo, eu não sabia por onde começar ou o que procurar. Mas eu precisava achar algo que explicasse.

Lembro-me de Daniel falando algo correlacionado a morte dos meus pais, embora soubesse e tivesse certeza que Enzo não estaria metido nisso.

— Preciso que revire sua mesa, ache algo que possa nos ajudar. – digo para Kimberly.

— Alícia, você ficou maluca? O que estamos procurando, afinal? E-eu não acho certo mexermos em algo que não seja nosso, sinto muito, porém eu não posso trair desse jeito a confiança dos dois. – seus olhos brilham, enchendo-os de água.

— Tudo bem, vá. – digo.

— Sinto muito minha amiga, mas é arriscado. – ela sai do escritório correndo.

Revirei a sala toda a procura de algo que me fizesse compreender os fatos, embora eu nem soubesse que fatos fossem esses. Kimberly estava certa, eu estava ficando maluca.

— Droga. – esbarro na mesa e vocifero pulando de um pé só.

Eu ainda não tinha procurado em um lugar, o cofre. Mas como eu poderia saber a senha? Não seria tão óbvio assim, contudo eu tinha que tentar.

Comecei pelas datas de aniversário de todos da casa, desde os avós até os empregados mais chegados, porém nada.

Eu não tinha nação do que poderia ser, a não ser que esse código fosse tão óbvio que faria com que as pessoas nem tentassem. Um código que envolvesse números e letras. Kov2702

Estava digitando o terceiro número...

— Poupe-me. – era ela, Amanda.

Pus o quadro no lugar em que estava, preparei-me e fui ao seu encontro. Teria que deixar isto para outra hora.

Votem e comentem, por favor.

                                                                                Bjus da louca!

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