Capítulo 32: Out Of The Woods
Não fiquem bravos comigo, por favor :)
OLÁ AMORAS E AMOOOOORES!
Essa semana estava ocupadíssima, e estava realmente difícil para o capítulo sair, mas como já havia dito no anterior, aumentei ele para 1.220 palavras. Tá bom né? Kkkk
Ps: a música não tem nada a ver com o capítulo, mas eu gostei dela e resolvi botar.
BOA LEITURA!
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- Verônica, investigue. Mais uma carga foi roubada, e sinceramente se eu tiver que investigar por conta própria irá sobrar para alguém. - estava escutando tudo por trás da porta. Alexia já tinha ido dormir, só esperava que esse encontro de Rebekah lhe trouxesse alegria.
- Não quero saber, verônica. Sim, é perigosíssimo, porém eu cumpro com as minhas obrigações. Avise a ele novamente, caso minha carga venha desaparecer eu mesmo irei resolver. - ele suspira - Me desculpe, Vê, mas são muitas coisas na minha cabeça. - outra pausa. - E ainda tenho que me livrar desses papéis, ela não pode descobrir; seria a gota d'água. Resolva isso.
Saio de por trás da porta e vou para a cozinha, precisava comer.
Esquento a comida que Maria deixou, sento na cozinha mesmo e começo minha refeição.
O que ele queria dizer com "ela não pode descobrir?". Poderia ser Rebekah, isso, é a Bekah não eu.
- Oi, está tão quieta. Pensei que já estivesse dormindo. - Enzo me abraça.
- Não, estava botando Lexi para dormir. Aproveitei e vim aqui para comer.
- Como vocês estão?
- Na medida do possível, fico mais preocupada com Alexia. Ela é apenas uma criança Enzo. - suspiro - Ela precisa se afastar. Jhon está vivo, e o que aconteceu hoje foi apenas uma amostra do que ele pode fazer por vingança. - ele me abraça de lado.
- Confesso que tive medo de perder vocês. Acho que está na área hora de Alexia voltar pro México. Lá estará segura com minha prima.
- Sim, Rebekah irá entender. Ela irá saber que é o melhor para nossa pequena.
- Vamos dormir. - ele levanta, me ajuda e abraçados vamos para o seu quarto.
Confesso que não consegui dormir direito, minha cabeça estava trabalhando a todo vapor, considerando a ida de Alexia para o México, o certo a ser feito. Rebekah poderia se magoar, mas ela deveria ir para própria proteção, era apenas uma garotinha.
Com esses pensamentos, acabei caindo no sono.
(...)
- Titia, acorda. Titiaaa. - tomo um susto com um serzinho pulando na cama.
- Acordei, acordei amor. - ela gargalha.
- Você dorme muito, Titia.
Rio com sua afirmação.
- Eu estava cansada, mas então o que vamos fazer hoje? - pergunto animada.
- Quero ir no shopping.
- Não sei, pode ser realizado perigoso.
- Por favor, tia. - ela junta as mãozinhas.
- O.k, se arrume.
Faço minha higiene, visto uma roupa confortável, porém com alguns truques onde posso por faca, arma. O mais importante era a proteção de Alexia.
- Bom dia, Maria. - dou um beijo em sua bochecha.
- Bom dia, Lícia. - Lili me abraça.
- Rebekah está no quarto? -
pergunto.
- Ela não chegou, fiquei a noite praticamente toda aqui. - Maria fala, um pouco preocupada.
- A noite foi boa então. - sorrio com a suposição de Lili.
- Estou pronta, titia.
- Caso ela chegue ou Enzo, fale que fomos passear.
- Irei avisar para Miguel acompanhar vocês. - me animo com a chegada de Miguel.
Ele tinha viajado para Amsterdã, resolver problemas familiares.
- Senhorita Alícia, como vai? - estava arrumando a cadeirinha para Alexia.
- Miguel, que saudades. - o abraço forte.
- Oi tio Miguel. - Lexi grita de dentro do carro.
- Estava com saudades boneca. Vamos? - entramos e partimos para o dia no shopping.
- Não sabia que iria voltar. - digo.
- Vim no primeiro vôo de ontem a tarde. Enzo me ligou e eu decidi retornar.
- Miguel - me viro, zangada - Por que não ficou em casa pra descansar? São mais de onze horas de viagem. Você deve estar exausto.
- Não exagere, dormir a maior parte do tempo. Eu continuo achando um "saco" essas viagens. - e sem perceber, já tínhamos chegado.
- Irei ficar aqui, caso algo aconteça, me liga. - solto um risinho.
- Pode deixar, vamos Alexia.
Entramos e Lexi já reclamam de fome, então almoçamos e fomos para a área de brinquedos. Alexia se divertiu até pedir para ver um filme que estava em cartaz; e fomos. Depois do filme compramos algumas peças de roupa; para ela levar para o México, já que não sabíamos quando ela iria voltar. Tomamos sorvete e já era noite.
- Titia, posso ir de novo no brinquedo?
Chequei as horas e ainda dava pra ela se divertir mais um pouco.
- Claro meu amor. - soltou um sorriso lindo e correu em direção, já que estávamos próximos.
- Sua filha é linda, assim como você. - sou surpreendida por um homem que fica ao meu lado.
- Obrigado, mas ela é minha sobrinha. - viro minha cabeça para ela.
- Seu tio quer falar com você. - avisa como se já nos conhecêssemos a anos.
- O quê?! Pensei que ele tivesse ido embora. - olho surpresa.
- Não Alícia, ele soube do ataque então resolveu ficar, já que sua tia não sobreviveu. Sinto muito! - paraliso com a "novidade".
- Eu não posso deixar ela aqui sozinha.
- Eu fico. - o olho profundamente.
- Não iria deixa-la com um estranho.
- Alícia, sou parte do time do seu tio a muito tempo, presenciei a morte dos seus pais e daí em diante fui seu guarda. Eu não faria mal algum a um inocente.
- Não posso confiar. E se você é meu guarda iria saber que Alexia não é minha filha.
- Fui afastado da missão que era te proteger no dia em que foi abusada. - abaixo a cabeça - Eu infelizmente não tive a oportunidade de matar aqueles...
- Qual o seu nome? - pergunto para o cara musculoso, vulgo meu "guarda".
- Por enquanto guarda, vá e pare de teimosia. Não iria machuca-la, afinal era seu protetor e sei que se você perdesse essa menina seria mais uma facada em seu coração.
- Tudo bem. - por algum motivo eu conseguia confiar nele.
Vejo meu tio e vou em sua direção, apreensiva.
- Já estava com saudades. - tosse seco.
- Está bem? - pergunto apreensiva.
- Eu não tenho mais tempo, Alícia. Desenvolvi uma doença que se alas-astrou rapidamente. - tosse mais uma vez.
- Água chefe? - Um dos caras bombados, pergunta.
Ele apenas acena dizendo que não.
- Além da minha sociedade com Jhon, tenho outro império, ainda pequeno, em Abu Dabhi. - olho confusa para ele. - Você é a próxima da linhagem, então quando eu morrer será seu.
- Mas Scott, como eu...
- Querida, você dará conta. Você tem a coragem de sua mãe, e a lealdade de sua tia. Elas eram tão parecidas. - sorri.
- Por que elas ficaram separadas?
- Logo depois que sua mãe entrou para o FBI, sua tia me conheceu. - respira profundamente, como se fosse a tarefa mais complicada a ser realizada. - Então casamos e estava difícil de viver aqui, tão perto da central. Então fomos embora para Abu Dhabi e para proteção de ambos os lados, sua mãe e tia preferiram não manter mais contato. Seus pais nos ajudaram bastante.
- Como vocês nunca foram descobertos? - pergunto.
- Seus pais faziam de tudo para nos proteger. E quando eles morreram, ficamos com a sua guarda. Você foi muito amada e só precisa saber disso.
- Quem matou os meus pais, Scott?
- Não conseguimos descobrir. - ele tosse. - M-mas tenho certeza que você irá descobrir. Meus homens serão seus. Uma parte ficará fazendo sua segurança por aqui, e quando eu morrer. - faço que não com a cabeça, mas ele apenas suspira. - Eu irei Alícia, você terá tudo passado para o seu nome.
- Eu não poderei administrar, Scott.
- Você terá muitas surpresas nessa vida, muitas reviravoltas, e sei que... Deixa. - ele sabia de algo, mas não queria me dizer.
- Scott.
- Não Alícia, por favor. Na hora certa saberá de tudo sozinha. Adeus minha sobrinha querida. - me levanto e abraço ele, mesmo não convivendo com ele, eu sentia afeição por aquele homem.
- Tchau tio! - ele sorri e se vai.
E aí amores, o que acharam? VOTEM E COMENTEM!
Bjus da louca!
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