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Capítulo 29: I Wouldn't Mind

Hey amoras e amores, estava com saudades de vocês, postei o segundo capítulo de "Amor por acaso", quero todos lendo.

Amei de paixão esse capítulo.

BOA LEITURA!

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Já faz uma hora que estou sentada no banco do mesmo hospital que estive quando perdi meu primeiro filho. O que diferencia aquele dia para este é o andar e a situação.

Rebekah ainda não sabe que estou aqui, muito menos que eu voltei. Enzo não pôde entrar, muitas coisas a serem resolvidas e realizadas. Então estou aqui sem nenhum tipo de ideia de como entrar no quarto. Muitas possibilidades de reencontro já passaram na minha cabeça, estou apenas tentando reorganiza- las para que seja menos molhado o possível. Também não sei se minha aparição do nada será de grande alívio.

- Senhorita, vejo que está sentada aí faz algum tempo. - vejo uma enfermeira baixinha vim ao meu encontro. - Precisa de algo ou de alguma informação?

Se ela soubesse a situação em que estava, certamente não estaria perguntando.

- Não, apenas reunindo forças para entrar naquele quarto. - aponto para o fim do corredor, a parte que a luz já não é tão forte.

- É muito triste ver essas crianças aqui, sem algum tipo de força e mesmo assim elas são alegres. - ela me olha profundamente e suspira. - Faça logo, não adie sua entrada. Quanto antes melhor. Agora tenho que ir, fique bem.

Apenas retribuo sorrindo.

Levantei decidida a entrar e tentar fazer com que a dor de Bekah parasse, nem que fosse um pouco.

Entrei no quarto e Rebekah estava sentada na cadeira ao lado da cama, totalmente escorada.

- Bekah! - chamei-a baixinho.


Ela foi despertando aos poucos, depois que me viu seus olhos que já estavam vermelhos de tanto chorar, se encheram novamente.

- Você voltou. - ela diz, ainda desacreditada.

- Sim! - nos abraçamos e choramos juntas.

Contei as coisas mais importantes a privando de coisas inúteis. Ela também resumiu esse mês em que ficamos longe uma da outra.

- Vá para casa, irei ficar com Alexia. - digo e ela me olha cabisbaixa.

- Eu realmente não sei o que está havendo com a minha filha, já estamos aqui a dias e nada, nenhum diagnóstico. Ela esta desacordada a dois dias, acha que eles podem estar escondendo algo de mim?

Sento na poltrona em frente a ela, suspiro e ponho a cabeça para raciocinar.

- Olha, eu não sei. Não posso afirmar nem discordar de nada. É tudo tão...Vá para casa e descanse. - dou um último abraço e ela se vai.

Sento, olho Alexia, minha pequenina tão abatida assim me dá um aperto no coração.

- Anjo, acorde querida. Precisamos de você aqui conosco. O que será de nós se você? Não posso perder você também, seja forte por nós, por mim Lexia! - me ajoelho na cama, já estava com saudades de conversar com Deus. - Sei que deve estar chateado comigo, a final, eu não tenho mais conversado contigo. Mas eu te clamo, ajude Alexia, não a leve também. É só o que te peço. - abro os olhos e vejo um vulto na porta.

Saco a minha arma, mas não deixo amostra. Ela é rapidamente aberta e pra minha surpresa, a pessoa que entra não me alegra.

- O que está fazendo aqui? - pergunto para Daniel.

- Vim ver minha filha. - fala despreocupado.

- Nessa altura do campeonato você quer bancar o pai presente. Por que?

- Pense o que quiser, eu tentando me defender não servirá para nada.

- Ainda bem que sabe, mas aproveite que hoje estou com tempo e tente.

- Depois que você me contou que eu tinha uma filha, resolvi por meus seguranças atrás delas. - ele suspira. - Olha Alícia, fui um tolo em ter deixado Rebekah sozinha, ainda por cima grávida, mas eu não podia leva-la comigo, tive que poupa-la de tamanha crueldade que passei. Meu tio veio atrás de mim um ano depois que fugi, e me prendeu em um calabouço. Me culpou por todo sofrimento, todo seu império que fora destruído. Entende o porquê de eu ter a deixado? Eu amei tanto a Rebekah, mas infelizmente virei inimigo de seu irmão.

Eu não esperava por essa, pensei que ele fosse covarde...

- O que me garante que isso o que disse é verdade, ham? E se for uma armadilha e você querer nos matar? - pergunto.

- Alícia, se e quisesse já teria o feito. Agora posso ver minha filha?

- Tudo bem, mas caso faça algo com ela eu não o matarei, farei você se sentir culpado por toda eternidade, você irá definhar pela culpa. - falo chegando perto dele. - Vá, você tem meia hora.

Sai do quarto e sentei no chão, ele era o pai e tinha esse direito. Meu coração às vezes é tão bondoso que me deixa com raiva de mim mesma.

Vinte minutos depois.

Levantei, meu tédio estava no alto e meu senso ético estava abaixo do esperado. Odiava isso em mim, eu era tão imprevisível.

Olhei pela janela do quarto que eu tinha feito questão de deixar a cortina aberta e vi a cena mais linda. Alexia estava gargalhando muito, efeito das cosquinhas de Daniel.

Finalmente ela tinha acordado.

E amoras, o que acharam??

Votem e comentem bastante...Quero saber o que estão achando.

Bjus oficial!!


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