Capítulo 27: Human
Olá amoras e amores, como prometido cap no dia da abertura das olimpíadas.
UHUUUUL, VAMOS TORCER PRO BRASIL GENTE!
Queria dizer que esse capítulo me fez chorar muitíssimo; me fez ver que a amizade é um dos privilégios que a gente mais tem e muita das vezes não aproveitamos. Nessa tarde, queria dizer para você aproveitar sua amizade, liberar amor, aproveite e diga quanto essa pessoa é importante para você. Meu amor, a vida é curta, aproveite seu amigo enquanto há tempo. Nunca se sabe o que pode acontecer amanhã.
Espero que chorem mais do que eu não hora que estava escrevendo!
BOA LEITURA!
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- Ordeno saber de todos os detalhes, porém antes quero que descanse.
- Estava com saudades desse seu jeito mandão. - confesso vendo um sorriso maroto aparecer em seu rosto. - Vamos, antes que eu não resista aos seus encantos novamente.
- Vá! Irei fazer alguns contatos. Estou voltando ao meu posto. - olho carinhosamente, estava com saudades dessa personalidade forte, sensível mesmo não parecendo. - Você precisa saber de uma coisa, Lícia.
- Me conte. - mesmo com toda empolgação, seus olhos ainda estavam tristes, abalados.
- Alexia está hospitalizada e sem nenhum diagnóstico.
- Oh! - reprimo um som agonizante. Minha pequena menina, a garotinha mais querida e amada dessa família, hospitalizada. - E-eu sinto tanto Enzo, preciso vê-la.
- Irá, mas agora preciso que descanse. Não quero que fique como Lexi. O que queria me dizer?
- Trouxe companhia. - sou direta. - Eles irão ficar aqui, ofereci abrigo. Eles são legais e não irão atrapalhar em nada, prometo. - acabo engasgando quando termino, de tão rápido que dei a notícia. Ele apenas ri e concorda com a cabeça.
- Na janta irei conhece - los, mas agora, vá descansar.
- Você é tão chato às vezes.
(... )
Ainda conversamos mais, porém acabei resistindo e subindo por conta do cansaço.
Às oito e meia, Lili e Maria foram em meu quarto me recepcionarem corretamente, palavra de Lili.
Segundo elas, a casa nesses meses que passei fora, ficara um inferno. No modo literal. Eram garrafas de bebidas espalhadas por todos os cantos, quebradeira de garrafas. Enzo bêbado, Kim e Bekah brigando com ele.
- Eu fico feliz com sua volta, agora poderá por em ordem o que estava bagunçado. Principalmente os sentimentos de Enzo.
- E Alexia, Maria? Ela está há muito tempo hospitalizada?
- Não, faz alguns dias. A menina acordou em um belo dia febril, com alguns sintomas estranhos. Coisa boa não é. - Lili completa.
- Obrigado pelas informações. Irei hoje visitar ela e Rebekah. Soube que ela já não vem em casa há alguns dias.
- Verdade, seria bom para dona Rebekah dormir e comer um pouco. A última vez que a vi, estava tão caidinha e magra. -Lili afirma com olhos tristes.
Não era brincadeira quando disse que as duas eram queridas. Não só pela família, mas amigos e empregados.
- O.k, mas antes da senhorita ir, terá que jantar. - Maria sendo Maria.
Apenas sorrio confirmando.
Desço e para a minha surpresa, Mille e Hélio estão conversando com todos os meninos, inclusive Enzo. Só não vejo Kimberly.
- Alícia. - Ethan é o primeiro a me ver. Ando em sua direção e distribuo abraços em todos. - Estava com saudades, pequenina. - sorrio abertamente. - Sua amiga ainda não sabe da sua volta. Acho melhor ir no jardim, ela tem ficado lá a maior parte do tempo.
- Obrigada.
Sigo para o jardim e vejo ela, deitada com os olhos fechados. Aproveito seu momento e deito cuidadosamente em seu lado.
- Estava com saudades, Kim.
Ela ainda continua com seus olhos fechados, viro e vejo uma singela lágrima cair. Não me contenho e segundos depois meu rosto está tomado de lágrimas rolando.
- Minha amiga, é real. Olhe para mim. - peço carinhosamente.
- Pare com isso, saia daqui. Isso é tudo mentira, apenas uma miragem da minha cabeça. - com um movimento brusco, ela já está de pé. Atordoada, balançando a cabeça com certa rapidez. - Você - aponta para mim - esta morta, tenho que te tirar da minha amiga mente. MORTA, ALÍCIA ESTÁ MORTA. SAIA DA MINHA CABEÇA.
Me assusto com sua reação e rapidamente todos que estavam na sala já estão no jardim. Assustados, assim como eu. Levanto e vou em sua direção.
- Sou eu Kim, sou eu. - abraço-a com todo amor. - Não chore, eu voltei. Não fique assim, te imploro. Eu voltei kim.
- Saia da minha cabeça, você tem transitado por aqui há algumas semanas. Não quero mais sofrer com a perda da minha irmã. - sua voz é cansada e, me faz querer retirar toda dor e transtorno que está sentindo. - Vá embora, saia da minha cabeça. Eu não aguento mais implorar por paz e descanso. Eu quero dormir pela eternidade e poder encontrar Alícia.
A ponho sentada na cadeira. A vejo pela última vez; seu olhar triste e distante me abatem. Olho para os meninos e sinto que todos a olham com pena. Ethan parece triste e ansioso para reconforta- la. Apenas consinto com um movimento leve. Sorrio para ele, que passa por mim rápido; como um marido querendo reconfortar sua querida esposa.
Sigo em direção à Enzo e caio e em seus braços, libero minha dor em forma de choro.
- Ela não quer aceitar que eu so-sou real. Diz pra mim que ela vai ficar bem, não irei aguentar ver minha amiga assim, sofrendo e oprimida pela minha falsa morte.
- Shhh, Kimberly é forte e irá sair dessa. Ela estava muito nervosa e elétrica esse mês que passou fora, estava especulando sua morte. E eu estava dentro daquele escritório, sem me importar com ninguém. Fui um ignorante, vi Kimberly sofrer, por meio de fatos que Ethan me contava e não lhe ajudei. Sinto muito. - agarro ele com força. Ele não teria culpa, seria uma injustiça culpa-lo, mesmo com tantos erros cometidos.
Minha cabeça estava a mil por hora. Minha amiga tinha tido um ataque do nada. Muitas perguntas e poucas respostas era o que eu tinha.
Eu faria o impossível para ajudar minha amiga a sair dessa. Tomaria sua dor se fosse possível.
Me adicionem no snap: any_1304
Quero saber o que acharam. Comentem e votem bastante.
Bjus da louca!!
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