Olá amoras e amooooores. Espero que gostem do ponto de vista do Enzo, e só para deixar claro, as coisas irão piorar drasticamente.

Sim, o capítulo é pequeno, mas irei recompensa- los no próximo.

Ps: irei fazer PROVAS NOVAMENTE, então só irei voltar nas férias. Dia: 5|08

É o capítulo mais rápido que já escrevi kkkk

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ENZO

Meu dia estava mais péssimo a cada momento. Minhas buscas iam de mal a pior, porém isso era uma menor de minhas preocupações. Alexia estava hospitalizada e, sem nenhum diagnóstico. Sete dias de pura preocupação, noites sem dormir e choro. Rebekah estava inconsolável, o que era normal, e eu, não fazia ideia de como consolar minha pequena irmã.

Era um inferno!

Ethan estava fazendo o necessário para que nada viesse a desmoronar. Kim, Pietro e Dean estavam ajudando no que podiam. Verônica estava do outro lado do mundo, fazendo negócios lucrativos para a máfia, e eu, apenas me afundando cada dia mais.

Se meu avô estivesse vivo, provavelmente me xingaria de todos os nomes, contudo me apoiaria e ajudaria no que fosse necessário.

Alícia nesse ponto já deve estar morta. O que faz de mim um idiota imprestável. Kimberly a cada dia se desespera com o fato da possível morte de sua melhor amiga.

Resumindo, era mais um inferno causado por Jhon Lerico. Ele me pagaria, nem que isso durasse anos.

— Senhor. — duas batidas na porta me ''acordam''.

— Já disse que não quero ser atrapalhado. Será que é extremamente difícil de entenderem? — um de meus melhores seguranças entra.

— Não atrapalharia se fosse desnecessário. Suponho que esta visita seja de interesse pessoal, meu senhor.

— Peça então para que entre. — ele apenas faz um sinal positivo e fecha a porta, me fazendo pensar quem seria.

Viro minha cadeira para a janela, lugar a qual Lícia adorava passar seu tempo.

Duas batidas na porta me estremecem de um jeito inexplicável.

— Entre. — minha voz sai mais rouca que eu previa.

Escuto a porta se fechar e nenhum som sair da boca do meu visitante.

— O que quer? Estou muito ocupado ultimamente, espero que seja de meu interesse.

— Pensei que estivesse com saudades. — essa voz fina, em um tom sensual e delicado, um tanto quanto inocente que reconheceria a metros de distancia.

Viro- me e me espanto com ela, minha doce, pequena Alícia. Levanto praticamente esbarrando na mesa e sigo para ela.

— Estava morrendo de saudades. — confesso, apertando-a cada vez mais, como se fosse apenas uma miragem ou coisa da minha cabeça.

— Estou aqui, tudo é real. — me agarra.

Ficamos colados por um bom tempo, apenas agarrados, forte o suficiente para que eu soubesse que era real.

— Alícia, peço desculpas por ter sido covarde o suficiente. Falhei em não te achar, falhei em deixar – te em perigo. — seus olhos estão marejados, tristes. — Eu não te achei e isso foi um erro. – sento e ponho a mão por entre as pernas e abaixo minha cabeça, sem que eu percebesse, uma lágrima estava escorrendo.

— Shiu, o que passou, passou. Estou aqui, com você e nada, nada irá nos separar. — sinto seu toque, seu carinho reconfortante.

Levanto, olho em seus olhos, e a beijo. Com fervor, amor e tudo mais que ela merecia. Sua maciez ainda existia, mesmo com tanto tempo sendo maltratada e sabe lá o que de outras coisas terríveis que na desejo pensar neste momento.

— Estou morrendo de saudades. — ela desgruda nossos lábios por um momento e a repreendo com um apertão. — Por favor, me faça sua. Aqui. Agora. — a ponho em meu colo e  atendo o desejo de minha querida e pequena Alícia.

— Eu te amo Alícia, não posso mais negar ou esconder esse sentimento que me atormenta a cada instante de minha vida. — ela para seus beijos em meu rosto para me fitar.

— Eu também te amo muito, Enzo Karamakov. — sorri de um jeito que meu mundo torna normal novamente  e, naquele instante as preocupações se tornam pequenos pedregulhos.

O que acharam?

Quero comentários e votinhos. 

Bjus da louca!