Capítulo 25: Dangerous Woman
Olá amoras e amores, como prometido, voltei assim que pude.
Espero que gostem do capítulo feito com amor.
BOA LEITURA. #SemRevisão
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— Iremos conseguir. — Hélio comemorava a cada instante.
— Cala a boca, não está vendo que daqui do alto temos uma visão privilegiada? — diz Camille.
Atrás da mansão, havia um morro que, nos possibilitava ter uma visão de águia. Scott estava preparado até os dentes. Todos os seus homens estavam a postos, preparados para atacar.
Todos os seguranças de Jhon que estavam na casa, infelizmente foram mortos. Nem todos mereciam a morte.
Era tão bom poder ver a luz do dia novamente, estava ansiosa para que esse dia chegasse. Um mês depois, longe de todos que eu amava, longe de meu amado. Minha agonia para reencontra– lo era enorme.
Minha ansiedade tomava conta de cada partícula do meu corpo, minha adrenalina estava a mil, pronta para guerrear se fosse possível.
Mas algo estava estranho.
— São eles. — Mille me tira dos devaneios, praticamente apontando para uma fileira de carros que viam em direção da enorme casa.
Scott começa a falar coisas inaudíveis pelo ponto.
— Quero que corram o máximo que puderem caso algo dê extremamente errado, ok? — me viro para os dois. — Me prometam que eu não fiz tudo isso à toa.
Eles se olham por alguns segundos.
— Tudo bem, mas e você? — Mille pergunta, parecendo bem preocupada.
— Ficarei bem, minha amiga. — sorrio — Preciso ir, por favor, fiquem dentro do carro e corram. — dou uma arma para cada um.
Ensino como destravar e o básico da miragem; daria para salva – los por enquanto.
— Nos vemos em breve. — dou um leve abraço nos dois, e corro para meu posto.
— Tem certeza de que quer fazer isso? — pergunto para Scott.
Sim, eu estava com medo do que poderia acontecer. Fora tudo tão fácil que eu já estava com certa apreensão.
— Alícia, voltar a trás agora é impossível. — checa seus homens e, o sinal é dado.
Destravo a arma, miro no pneu traseiro do terceiro carro. O mesmo capota, mas logo os tiros são revidados.
— São muitos, não daremos conta para prosseguir. — abaixo depois de ter sido atingida no braço. — Droga! — solto um som agonizante.
— Vamos descer com tudo. — ele me olha, pisca e corre.
Suspiro por alguns segundos, levanto, olho cuidadosamente o perímetro... São diversos carros. Se eu fosse líder de uma máfia grande, não estaria de frente.
Como não pensei? Claro, Jhon não está aqui. São apenas seus capangas.
Lógico, ele percebeu todo meu interesse.
Flashback
— Mas o que aconteceu naquele dia? — pergunto para um dos seguranças.
— Olha, não deveria contar, mas farei esse favor. — pisca. — Já estou com Jhon há dezenove anos e em todo esse tempo, ele estava apenas procurando sua filha. Jhon só se tornou ruim, impiedoso, egocêntrico pela busca da filha.
Observo em choque. Jhon procurando filha?
— E?
— Ele apenas prende, mata por ódio das pessoas que a pegaram. Talvez ela já esteja morta, mas ele não descansa. Apenas entenda uma coisa, todos, sem exceção, que estão ou estiveram no caminho de Jhon foram mortos.
— Não tenho medo. — pisco. — Obrigada pelas informações.
— Para que você quer saber isso? Não foi apenas hoje, sempre que pode, você pergunta algo.
— Por nada. Boa noite!
(...)
Droga! Droga!
Iremos morrer aqui, caso eu não faça nada.
Desço o morro corendo, atirando e lutando contra meus inimigos.
— Foi um erro. — chuto meu oponente, que cai, e solta um urro de dor .
— O quê? — Scott, vira e atira .
— Jhon não está aqui. Provavelmente está em Londres ou em algum galpão pela região.
— Merda! Alícia, saia.
— Venha comigo. — luto com outro homem.
— Saia, Alícia. — ele fala. — Agora. — grita.
Subo o morro o mais rápido possível.
— Está doendo muito. Vamos. — abro a porta do carro, entro e dou partida.
— Você está machucada, Líci. — Hélio indaga, assustado.
— Sim, tem co-como fazer um curativo? — tiro minha atenção da estrada. — Por favor, está doendo.
— Vamos logo com isso. — Mille se intromete — Ele está em choque.
— Pronto, desculpe. Passo mal com sangue. — ele rasga um pedaço de sua blusa, puxa meu braço, enquanto me viro para tentar dirigir sem acontecer nenhum imprevisto; amarra para estancar o sangue, que jorrava.
— Muito obrigada. — volto a minha atenção para a estrada.
Tudo estava se encaixando em minha cabeça. Talvez, Jhon já estivesse preparado para o que acontecera em sua antiga casa, já que neste exato momento, talvez ela esteja em chamas.
Tudo planejado, ele nos fez de bobos; e caímos como presas em sua armadilha bem preparada, por sinal.
Como não cheguei a pensar nisso? Talvez eu ainda não esteja madura o suficiente para enfrentar todos os meus novos inimigos, mas terei que enfrenta – los, se eu quiser continuar junto de Enzo.
Há um mês, eu estava naquele porão, me preparando para o pior. Talvez, realmente não era para ter acontecido nada, mas se houvesse acontecido. Como eu me sentiria?
— Chegamos. — suspiro confiante.
— É enorme. — Hélio fala surpreendido.
— Sim, aqui teremos um novo recomeço. — indago esperançosa.
— Creio que sim. — Mille é a primeira a sair do carro, seguida de Hélio e por mim.
Olho pelos portões e uma corrente fria bate em meu rosto e corpo praticamente descoberto.
— Senhorita Alícia? — um segurança se aproxima do portão.
— Avise para Enzo que retornei. — libero um sorriso.
Muito mais do que eu esperava estava prestes a acontecer.
O que acharam??
Deixem seus comentários e muitos votinhos.
Bjus da louca!
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