Capítulo 22
Olá amoras e amoooooreeees, sinto muito por todos esses dias sem capítulo.
BOA LEITURA!
— Mas é fácil, você que torna tudo difícil. — Mille senta novamente em minha frente.
— Verdade. Olha, é fácil, só virar a garrafa. — Hélio completa.
— Ok, vamos lá então. — suspiro.
Durante esses três dias, felizmente eu ainda não fui obrigada a nada. Sempre fujo o quanto posso. Má indisposição, febre; características que são dadas pela Mille e estão dando certo. Mille por sua vez, está se dando bem com Lorenzo. Todos os dias praticamente, eles se encontram à noite. Estou muito feliz por ela, por outro lado, desgastada por estar trancafiada. Eu não quero fazer coisas involuntariamente. Tenho tido pesadelos, tenho saudades de Rebekah, Enzo, minha Kim, Lexia. É uma dor constante. Sinto que não irei mais vê – los, justo na hora em que tudo estava se ''encaixando'', iria descobrir a armadilha de Daniel, estava decidida a pedir ajuda de Enzo.
Saio de meus pensamentos no momento em que sinto dois pares de olhos em cima de mim.
— Lembranças? — Hélio questiona.
— Sim. — confesso cabisbaixa. Jurei a mim mesma que não me lembraria de nada, tentaria pelo menos. Mas tudo está sendo em vão.
— Pensa positivo, pessimismo nestas horas acarretam coisas negativas, gata. Imagine você e seu ''boy'' em um restaurante bem chiquérrimo. — percebendo que está exagerando, dá de ombros e continua — Iremos com você, sabe disso. Não queremos mais continuar aqui — confessa —, por isso necessitamos de você forte, será nossa salvadora — solta uma risadinha.
— Eu sei, estou me mantendo forte por vocês, por minha vingança.
— Ainda não entendi o porquê de estar aqui. — Mille fala pensativa.
— Longa história. E tem haver com o sobrinho de Jhon. — eles me olham interessados. — Outra hora, por favor. — eles assentem.
Durante esses dias, me apeguei rapidamente a Hélio. Na verdade, os dois têm sido bons para mim e eu quero e sinto que fui colocada aqui para salvá – los.
— Sinto em informar, mas a brincadeira acabou. — Lorenzo entra me tirando dos pensamentos bons. — Jhon quer falar com você, Alícia. — eles me olham.
Levanto, abraço os dois e sigo para o escritório.
Bato duas vezes e uma voz grossa permite minha entrada.
— O que quer agora Jhon? — entro e levo um susto quando dou de cara com um homem mais novo, bonito e com um sorriso belíssimo.
— Prazer, Scott Lanter. — estende a mão sorrindo.
— O-oi, Alícia. — apenas estendo por educação.
— Sente-se, vim até aqui somente para falar com a senhorita. — senta na cadeira de Jhon, sorrindo abertamente.
— E o que necessariamente quer de mim? — pergunto encabulada.
— Sou um dos sócios de Jhon, mas ultimamente tenho tido problemas com ele. Como sabe, ele não está presente o que me deu motivo para estar aqui e saber tudo o que a senhorita descobriu.
Suspiro, olho para o chão, tenho mil motivos para duvidar deste homem, porém, algo me diz que ele pode ser a chave para nos tirar desse inferno.
— Tudo bem. Jhon Lerico, mas conhecido como o ''Russo'' é eclético em suas ilegalidades. Gosta de um pouco de tudo, desde tráfico de drogas, armas, bebidas até o tráfico de mulheres e crianças. — ele me olha aparentemente surpreso. — Seu império já foi destruído ''diversas vezes'', pelo mesmo cara, Enzo Karamakov.
— Tenho a impressão de já ter visto este sujeito.
— Já sendo inconveniente, quando tempo está nesta máfia? Pensei que já soubesse de todos os esquemas e falcatruas de Jhon.
— Estou tempo o suficiente, porém muitas das coisas são escondidas de mim, senhorita. Minha mulher sumiu há três meses e, tenho a impressão de que Jhon está ligado a isso. — suspira cansado.
— Sinto muito, mas acho que não poderei ajudá – lo. — começo a levantar, mas sou impedida por sua proposta.
— Me ajude e eu a libertarei. — me olha semicerrando seus olhos.
Provavelmente irei fazer maratona :)
Ps: irei fazer uma entrevista, então mandem perguntas *_* (pode ser pessoal ou profissional)
Bjus da Louca!
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