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Capítulo 17

Olá amoras e amores, voltei....Espero que gostem!!

Peço para que compartilhem a história com seus amigos, será de grande ajuda, já que agora eu voltei a estudar e não posso mais divulgar.

BOA LEITURA!!

— Querida? Acorde. — vejo reflexos enquanto abro os olhos.

— O que aconteceu? — pergunto assustada.

— Você desmaiou do nada e, eu te trouxe para cá. Está desacordada por cinco horas. — o olho surpresa. — Vamos, vá para casa e repense em tudo. Quero você aqui semana que vem, trate de descobrir tudo sobre os Karamakov's. — me olha feio — Se falhar irá morrer.

Levanto com ajuda de Daniel, saio da casa ainda sem saber o que fazer. Ligo o carro e parto rumo à mansão.

Durante a pequena viagem até minha casa, pensei em uma desculpa bem convincente, mas nada me veio em mente.

Droga!

(...)

— Menina, o que aconteceu? — Maria grita quando entro na sala.

— Ma, por favor, água. — peço sentando no sofá.

— Quer conversar?— Lili pergunta se sentando no meu lado.

— Não, estava apenas na praça e-e acabei dormindo lá. — sorrio tentando esconder meu nervosismo.

— Ah, entendo. E agora está com dores. Estávamos preocupados. — sorri abertamente.

— Hã? Is-isso, isso mesmo. Estou com dores de cabeça, e acho que irei me deitar. Pode ligar para Bekah e avisar que cheguei?

— Claro, vá e descanse. Levo sua janta.

Subo as escadas me arrastando, não estava mentindo. As dores de cabeça, realmente estavam me incomodando e, acho que um banho me faria bem.

Entro no Box, me apoio na parede, abaixo a cabeça deixando que a água leve toda tensão e medo que prevalecem em minha pele e mente.

— Lícia, estava maluca. — escuto minha porta batendo; era Kimberly.

— Calma, irei sair do banho. — grito do banheiro, tentando acalma – la.

— Tudo bem.

Saio do Box, me enxugo, ponho minha roupa e respiro e inspiro duas vezes me preparando para o interrogatório.

— Me desculpe. Acabei indo para a praça e dormir. — Saio do banheiro falando.

— Amiga, pensei no pior. — Kim vem ao meu encontro.

— Nada aconteceu — sorrio tentando passar o conforto — Pode ficar tranquila.

— Por que eu acho que você não está me falando à verdade? — Gelo.

— Eu acho que você é maluca, isso sim. — Ela me analisa. Gargalha.

Ufa!

— Não é para tanto — confessa — Irei descer, caso precisar, não hesite em me ligar.

— Ok. — ela me abraça, e sai.

Deito na cama e apago rapidamente.

— São tiros, tire - a logo, Emi. — meu pai grita rapidamente enquanto mamãe me abraça tentando me acalmar.

— Querida, olhe para mim — assim faço — Não se esqueça de que a amamos muito e, quero que corra o máximo que possa. Corte dentro da mata e ligue para este número. — mamãe põem um papelzinho e um celular no meu bolso.

— Mamãe — uma lágrima escorre — Ficará bem?

— Sim querida, ficarei e você também.

— Emilly, rápido, não conseguirei mais. — papai grita fora do carro.

— Não importa o que acontecer, eu lhe amarei. Use tudo o que lhe ensinamos. — ela me olha sorridente — Vá querida. — abro a porta do carro e saio correndo, paro e dou meia volta.

Escondo-me entre dois arbustos e olho meus pais lutando com cinco homens. Papai cai levando três tiros simultâneos. Mamãe grita e é arrastada pelos cabelos.

— Mamãe! — sibilo limpando meu rosto.

Corro o máximo que posso, mas caio batendo a cabeça.

— Alícia! — levanto assustada

— Mamãe! — grito

— Lícia, você estava sonhando. Mais uma vez. — Enzo me olha preocupado.

— Saia daqui. — Enzo me olha — Saia. — grito

Ele me olha uma última vez então bate a porta. Deito na cama deixando minhas lágrimas escorrerem sem limitação. Por que, Deus? Foi tudo tão rápido. Eu não quero fazer nada contra eles; contra ele.

(...)

— Bom dia. — Bekah senta na mesa.

— Bom dia. — repondo baixo.

— Fiquei preocupada ontem. Vê disse que você saiu na hora do almoço. — me olha — você dormiu muito debaixo da árvore — rio

— Sim, acho que foi o cansaço.

— Temos que sair acha que irá ficar bem? — Enzo pergunta, sem olhar em meus olhos.

— Sim, antes, posso falar com você? — pergunto encabulada.

Ele apenas faz que sim com a cabeça.

Sigo para seu escritório repassando tudo o que eu irei falar. Chego à frente, repiro e bato.

— Entre. — rouca e grossa ao mesmo tempo; sempre.

— E-eu não devia ter falado daquele modo, sei que errei e-e, peço desculpas. — o olho esperando alguma reação.

— Tudo bem, você estava assustada. — levanta — Venha cá.

Levanto tímida, ando em sua direção, parando alguns centímetros, longe.

— Não consigo ficar bravo com você; mesmo que eu queira. Assustou-me ontem, sai daqui para lhe procurar.

— Des-desculpa, eu dormi. — chego mais perto ainda o olhando então o abraço.

— Me deixou com medo, Alícia. — fala baixinho perto do meu ouvido. Minhas lágrimas começam a cair.

Ele não fez isso com os meus pais, não fez.

— O que houve minha menina? — Se agacha, me sentando em sua cadeira.

Penso seriamente em contar o que aconteceu, mas...

— Nada, é só saudade. — minto.

— Shiu, quer que eu cancele e fique com você? — pergunta me analisando.

— Não, quer dizer, não precisa. — limpo minhas lágrimas.

— Tudo bem, me ligue se precisar. — Levanta, dá um beijo em minha testa e sai do escritório.

Limpo minhas lágrimas, e começo a investigação.

Não faria por Daniel, faria pelos meus pais.

Leiam aqui.

O que acharam? POR FAVOR, COMPARTILHEM COM SEUS AMIGOS!

Outra novidade: Um novo livro irá começar a ser postado. Será uma duologia. O primeiro livro chamará ''Angel''. É uma história totalmente original e nunca, jamais vista antes por aqui. Pelo menos nesse um ano de wattpad eu nunca achei hahaha

Início de postagem: Agosto.

Gênero: Drama| Romance

O primeiro livro é sobre o que? Um amor maternal avassalador, que romperá muros. Ain, vou chorar muito escrevendo kkk

Pois é, será arrebatador, ou pelo menos assim espero kkk

O livro será disponível a partir de junho contendo nele a sinopse e o prólogo. O resto vocês saberão mais para frente (agosto). :)




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