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Capítulo 16: Ginza

BOA LEITURA!!

Ps: a música não tem nada, exatamente nada a ver com o cap., porém o toque dela é bem legal. Fica como dica.
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Sinto meu braço sendo puxado, viro e pego minha faca que está presa em minha cintura acertando em sua coxa, o fazendo gemer e cair de dor.

— Quem é você? — abaixo o segurando pelo colarinho.

— S-sou apenas um s-s-soldado. — diz fraco — Devo te levar para conversar com meu chefe.

— E quem me garante que não é uma armadilha?

— Tenho certeza que não é senhorita, Alícia Banit.

Viro assustada e vejo um homem forte, vestido elegantemente em um terno na cor giz preto.

— Vejo que a senhorita é realmente tudo o que falam. — completa surpreso.

— Não entendi. O que falam de mim?

— A senhorita já é temida por algumas máfias. Tudo pelo baile desastroso.

— Ok, irei acompanhá – lo, mas caso ousar me tocar, atiro na mesma hora. — amostro a arma em meu tornozelo.

Seguimos portão à dentro, tudo era luxuoso me fazendo querer perguntar de quem é esta casa.

— Chegamos. — o homem pronuncia me tirando de meus pensamentos. — Não se importaria em deixar seus pertences aqui, certo?

— Lógico que me importaria. Só entro para falar com seu chefe com minha arma. — minha paciência nesta hora está nas alturas.

Por fim, o tal chefe confirma minha passagem, logo entro em um corredor sem muitas luzes e longo. Chego ao final, parcialmente com medo do que esperar, bato duas vezes na porta e uma voz fraca e melancólica me dá a passagem.

— É uma honra recebê-la em minha casa, Alícia.

O escritório era de uma cor chegada ao preto, com móveis de mesma cor. Eu não sabia com quem estava falando, pois a cadeira estava virada de costas para mim.

— O que quer de mim? — pergunto grossa.

— Sente-se, querida, sinto que nossa conversa será calma e longa.

— Vamos, não tenho seu tempo. — digo me sentando em uma das poltronas laterais.

— Entendo, mas acho que sua pressa toda é pelo cansaço de estar praticamente horas em frente de minha casa investigando, hm? O que me diz a respeito. — incentiva rapidamente, me fazendo contorcer de ódio.

— Foi para isso que me chamou? — ameaço levantar — Então irei partir. — levanto e ando em direção à porta.

— Amanda Miller, é o seu problema. — com a voz convicta ele vira a cadeira a fazendo ranger. — Amanda é uma querida minha. — diz com um meio sorriso. — Somos conhecidos de velhos tempos, não acho que ela seja seu maior problema. — me olha desafiador.

— E quem seria? Você? — pergunto irônica

— Não, Enzo Karamakov. — entro em modo defensivo. — Enzo é um ex-velho amigo meu. Não aceitou sua primeira derrota, então fizemos um acordo. — sento novamente — Quem ganhasse a próxima matança, iria levar como prêmio uma linda mulher de corpo definido. Acha que quem ganhou, Alícia? — pergunta acendendo algo que me parece ser um charuto.

— Não sei, continue.

— Enzo ganhou, porém, na época eu ainda era um menino e tive minha paixão. — se ajeita na cadeira.

— Posso concluir que esta paixão fora Amanda.

— Sim, não o deixei a levar então partimos para a Rússia, lá estaríamos seguros com a proteção de meu tio, Jhon Lerico. — sorri amargo

— Mas foi tudo em vão. Enzo nos caçou até que nos encontrou. Ele estava cego pelo ódio, porém, quando nos achou nada fez. Estava certo que por medo de meu tio, mas depois de cinco meses ele nos atacou matando cento e vinte cinco de nossos homens e levando de mim Amanda. — fico chocada em saber

— Eu não entendo. Enzo não seria capaz em fazer isso. — levanto — Ele não seria por Rebekah. Você está mentindo. — acuso me sentando, tonta.

— Querida, você não o conhece. Neste meio tempo, Enzo não era racional, ele era movido pela emoção. Depois da ''chacina'', meu tio me puniu, me jogando em um manicômio. Fiquei lá por longos dois anos, prometi a mim mesmo que todos pagariam. Um por um. — seu olhar para mim se torna maligno. — Você, Alícia, me ajudará.

— Não. — me levanto rápido atravessando o escritório até chegar à porta.

— Irá sim, sabe por que, querida? Eu tenho que lhe dizer algo muito valioso. — levanta, contorna sua mesa e caminha chegando perto de mim.

— Quem é você? — pergunto ficando tonta pelo seu olhar penetrante.

— Sou seu maior medo, seu maior inimigo. Se ousar falhar, será castigada, e eu adorarei fazer pessoalmente. — desliza delicadamente seus dedos por minha pele.

— O que você quer de mim? —permaneço firme e mantendo o contato.

— Quero minha vingança; Enzo morto. Se não fizer, eu o matarei do mesmo jeito e você será a próxima. — o olho chocada.

— Não faça isso, por favor. — começo a ficar desesperada. — Eu não irei fazer. Você perdeu Amanda, mas ela está aqui novamente. Você a tem, não há necessidade.

— Vingança é um prato que se come frio, querida. Fiquei tempo demais trancafiado.

— Eu não irei fazer nada contra eles. — digo decidida.

— Nem por ódio e vingança? — o olho curiosa — Você não queria descobrir quem matou seus pais? Eis a resposta; Enzo Karamakov.

Meus olhos se enchem de água, caio no chão desolada e sem saber o que dizer e fazer. Há tanto tempo eu queria vingança e quando eu soube que isso não adiantaria acabei desistindo por ser boa demais.

— Você está mentindo.

— Levante - se querida. — levanto minha cabeça, seco minhas lágrimas e levanto cambaleando. — Nossa primeira chacina continha na lista: militares, políticos e investigadores. Caçamos quase um ano, as pessoas mais inteligentes e as que comandavam operações para nos prender. Seus pais estavam na lista negra de Enzo, por esta causa, foram os primeiros a serem mortos.

— Eu não acredito. — seco mais lágrimas teimosas que caem pelo meu rosto — Quero provas. E quero saber o porquê dos meus pais estarem na lista negra dele.

— Você é tão bobinha. — sorri — Seus pais mataram o avô de Enzo. Depois que seu avô morreu, Enzo teve que se reerguer sozinho. A avó acabou morrendo e tudo virou uma bola de neve o fazendo querer vingança.

Abro a boca diversas vezes tentando formular algo, mas tudo o que eu conseguia fazer era chorar.

— É um ciclo. Uns nasceram para matar e outros para serem mortos. E eu, nasci querida, para matar. Você começa sua experiência amanhã. — se senta em uma poltrona perto de uma parede coberta por um pano preto. — Como Rebekah está? — pergunta curioso.

Não respondo.

— Como ela está? — grita arrogantemente, se levantando.

— Bem. — abaixo a cabeça — A-ale... — calo a boca imediatamente.

— O que disse querida? — chega próximo a mim.

— Nada. — digo e ele aperta meu queixo.

— Me responda.

— Alexia é a filha de Rebekah. — respondo e ele me solta rapidamente, com medo.

— Rebekah teve uma filha? Quantos anos ela tem?

— Três. — respondo seca.

— Minha Rebekah — levanta sorridente — Nós tivemos uma filha, minha filha. — o olho duvidosa e, tentando juntar as peças.

— Quem é você? — pergunto, como peça chave do jogo.

— Sou Daniel Lerico. — esboça um sorriso — Seu novo chefe e pai de Alexia.

LEIAM AQUI!

MEU DEUUUUUS, O QUE ACHARAM? SURPREENDI VOCÊS? Espero que sim kkkk

Peço de coração para que vocês comentem com seus amigos sobre a obra.

O jogo mudou e agora as coisas entre o casal ''maravilha'' iram esquentar. Faltam poucos capítulos para que o primeiro livro se acabe no máximo uns dez.

Sério Stefany? Siiiiiiiiiiiiimmmm, e só tenho uma coisa a dizer: o final será maravilhosooooo!

Fiquem com Deus e uma boa semana.


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