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Capítulo 15

O aniversário foi meu, mas o presente quem ganhou fora vocês. Peço primeiramente desculpas pela demora, voltei a estudar e estou completamente enrolada.

BOA LEITURA!

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— Verônica, poderia me ajudar? É super-rápido.

— Claro querida. — sorri ao me ver.

Entra na sala dos computadores sorridente e cumprimentado todos.

— Eu preciso da ficha da Amanda. — Oro para que ela não pergunte o por que.

— Ok, irei pedir para que Kayla venha trazer. Mais alguém suspeito? — droga! Mas ela deve saber que você está na frente do caso, tapada.

— Ainda não. — sorrio novamente.

Uma hora de procura e nada. Os computadores daqui são livres ilegalmente para investigarem os cofres públicos, fichas criminais entre outros.

Digito: Amanda Miller.

Aparecem apenas coisas irrelevantes. Droga! Isso será mais difícil do que eu pensava.

Miller:

Magnatas, cinco filhos... Irrelevante.

Argh!

Já estou procurando pistas há duas horas e nada de importante. Não sei onde Amanda se meteu, nem nada de interessante. Jhon!

Digito Jhon Lerico e sua ficha aparece.

Ele mora na Rússia há vinte e cinco anos, tem quatro filhos, tendo um morto. Nada de importante.

Como eu sou lerda, eu vi o Jhon no baile junto de Amanda. Eles estavam na mesa mais reservadas. O reconheci pela barba, seu tamanho e pelas fotos que me amostraram aqui.

Levanto pegando minha bolsa e celular que estavam na mesa.

— Aonde vai querida? — Verônica pergunta.

— Não estou me sentindo muito bem, então irei pra casa. Depois continuo. — sorrio franco para tentar disfarçar.

— Melhoras. — deseja se virando para o computador.

Entro no carro que, a propósito é de Enzo. De vez em quando, principalmente agora, tenho ficado com essa beleza.

Disco o número de Amanda, no primeiro toque ela atende.

— Olá querida. — essa voz me enjoa.

— Amanda, vamos almoçar? — tento soar amigável — Estou querendo uma companhia e ninguém aqui quer me acompanhar. — faço voz manhosa.

— Tudo bem, onde nos encontramos? Estou ficando no hotel perto do shopping.

— Vamos ao shopping então.

— Ok querida. — termina rindo.

Parto rumo ao shopping determinada a descobrir algo.

— Olá. — nos cumprimentamos dando beijinhos uma na outra.

— Adoro esse restaurante. — fala animada — O que quer de mim? — pergunta bem direta.

— Já te disse, companhia. — sorrio — Soube do ataque?

— Qual? — se faz de desentendida.

— O ataque no baile.

— Ah, sim. Estava lá na hora. — fala cabixbaixa — Sinto tanto pelos familiares. — balança a cabeça negativamente — Quem fez isso realmente é um monstro. — diz convicta.

— Certamente fora um ataque surpresa complexo, porém, tenho certeza que acharam os culpados e eles irão pagar. — sorrio

Nossos pedidos chegam e comemos calmamente.

— Sim, já tens alguma pista? — pergunta curiosa.

— Então, lhe chamei não só pela companhia, mas também para saber se tens algum suspeito.

— Olha, querida, será difícil, mas irá conseguir. Eu desconfio um pouco da Verônica e de mais algumas pessoas. Ela é tão dupla face — retira sensualmente o cabelo da cara e pisca para alguém atrás de mim.

— O que é isso, Amanda?

— Querida, o carinha aí de trás é gato e tem dinheiro. — sorri cínica.

— Amanda, você tem namorado.

— Não tenho mais. — diz decidida. — Irei retocar a maquiagem.

— Pagarei a conta. Foi bom ter sua companhia. — minto.

— Que bom. — esboça um meio sorriso. — Tchau! — nos despedimos com dois beijinhos na bochecha.

Entro no carro a fim de esperar ela sair para segui – la. Meia hora depois ela aparece, entra no carro e dá partida.

— Para onde vai, Amanda? — Pergunto para mim mesma.

Seguimos em frente, viramos várias ruas até que consegui ver uma mansão distante da civilização, no meio da floresta. Deixei o carro uns trezentos metros longe, perto de algumas árvores, para que ninguém percebesse a minha presença. Amanda entrou com o carro direto e o portão grande de ferro fechou.

Fiquei quase cinco horas esperando alguma movimentação incerta.

Nada de errado até que...

Leiam!

E aí, amoras, o que vocês acham que vai acontecer?

Obs: as postagens agora serão nos dias de sexta ou sábado.

Espero que entendam a minha situação.


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