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Capítulo 14: Powerful

Olá amoras e amores, voltei com mais um capítulo surpreendedor.

Espero que gostem. BOA LEITURA!!

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Acordo me despreguiçando lentamente.

— Meu Deus, eu não acredito que fiz isso. — Levanto rapidamente assustada.

Olho para o lado e vejo a cama vazia. Como pude ser tola e deixar me levar deste jeito? Será que... Não é possível, será que ele se arrependeu?

Um papel na mesinha ao lado chama minha atenção. Pego – o.

Tive uma vida difícil no começo, deveria ficar longe de mim. Mas caso for difícil, não me responsabilizarei se te jogar na cama.

Ass: Enzo Karamakov.

Deveria, mas não vou!

Saio de seu quarto ainda desnorteada e, com um pouco de incomodo entre minhas pernas.

Pego o celular e ligo para Kim, no terceiro toque ela atende.

— Necessito de sua ajuda. — digo desesperada.

— Estou indo. — desliga.

Faço minha higiene, desço naturalmente, tomo-me café e subo para esperar Kimberly.

— O que foi amiga? — abre a porta.

— Eu-eu fiz uma coisa terrível.

— O que? Conte-me. — incentiva.

— Eufizamorcom... ele. — digo me sentindo um lixo.

— O que Lícia? — faz uma cara estranha.

— Eu fiz amor com ele, Kim. — minhas lágrimas se intensificam — Foi tolice. — completo soluçando.

— Está louca? Isso é uma evolução. — gargalha, mas para quando lanço um olhar mortífero. — Ok, me desculpe, mas é que você precisava, quer dizer, eu sabia que você sentia algo por ele. Foi tão intenso assim?

— Muito — confesso — Estou sentindo um incomodo, é normal? — Coro.

— Sim, amiga. Olha, se sente melhor se eu confessar que dei uns pegas no Ethan? — Sorri envergonhada.

— Não acredito — jogo nela almofada que estava em meu colo — Pretendia me contar quando?

— Não sei. Foi maravilhoso. Pena que estragaram o resto.

— Como?

— A gente estava na central da máfia, tipo, treinando e rolou só que na hora h o Dean entrou. — termina cabisbaixa.

— Nossa tudo bem. Estou vendo que o Ethan sente algo similar ao seu sentimento. — sorrio feliz

— O Enzo também, ele saberá o que fazer. Na hora certa, tudo será revelado e...

O telefone nos atrapalha.

— Ok, tá... Tá — Kim desliga — Terei que ir, mas prometo voltar para nos arrumar juntas. — deposita um beijo em minha bochecha e sai cantarolando.

(...)

Meu dia foi estranhamente tedioso e vazio, fiquei o dia todo em na varanda do meu quarto esperando ele dar sinal de vida. Queria estar perto dele, sentir seu cheiro e até brigar. Merda! Estar apaixonada era ruim. Na minha adolescência, nunca tive uma paixonite se quer. Meus estudos vinham em primeiro lugar, porém, foi tudo em vão. Meu plano era cursar alguma faculdade, mas olha como as coisas mudam. Eis aqui eu, com um mafioso, mas não é qualquer, é o tal amor de minha vida.

— Cheguei. — Kim grita batendo a porta.

— Oi! — finjo animação.

— Chega, quero animação. Vamos, montaram um mini salão lá na sala de cinema.

— O que os garotos acharam? — pergunto esboçando um sorriso.

— Desde quando eles devem achar algo? — gargalha.

— Desculpe senhorita dona da casa.

Passamos à tarde lá, juntas com a Bekah e, confesso que consegui recarregar minhas energias.

Saímos de casa às nove. Fomos nós três em uma limusine.

— Olá senhoritas. — O recepcionista nos cumprimenta e nos entrega uma mascara.

— Nossa, que maravilhoso. — digo encantada com a decoração.

— Sim, tenho que concordar. Meu irmão escolheu muito bem. — Bekah completa maravilhada.

Sentamos e começamos a beber as taças de champagne que nos traziam.

— Olha, não é que a cobra apareceu. — Kim comenta olhando de rabo de olho. Acompanho.

Ela estava maravilhosa, confesso. Reconhecemos, pois ela ainda não tinha posto a mascara, caso ao contrário, nunca saberíamos que ela esteve aqui.

— Eu a odeio. — digo convicta.

— O que? Não escutamos. — Bekah pergunta.

— Nada meninas. — sorrio.

A festa já estava entediante. Infelizmente Enzo estava em uma reunião com o chefe alemão.

Pow, pow, pow! Correria, gritos.

— Tiros. — grita Bekah.

Homens de preto entram na festa com armas altamente destruidoras.

Viramos a mesa em que estávamos sentadas.

Saco minha arma pondo o silenciador e olho para Bekah e Kim. As duas entendem o meu recado.

Viro e acerto os dois que estão perto de mim. Assusto-me quando vejo uma moça cair em meu lado.

— Moça, onde está doendo? — pergunto vereficando sua pulsação. Estava fraca. — Pelo amor de Deus, chame uma abulância. — Grito atordoada.

Uma porta se abre e tudo fica escuro.

(...)

— Alícia. — abro os olhos asustada.

— O que aconteceu? — pergunto levantando como jato.

— Acalme – se. Sou Larissa, médica da máfia. Tivemos um imprevisto no baile...

— Como estão todos? E a moça que eu estava acudindo? — pergunto rapidamente.

— Calma, estão bem na medida do possível. Infelizmente a moça não resistiu aos ferimentos. O enterro será hoje, ela era filha mais velha do chefe da máfia alemã.

— Morta. — sibilo chocada.

— Está sentindo tontura ou algo do tipo?

— Não, estou bem.

— Ok, então eu vou atender o restante das pessoas. Fique bem.

Retirei todas as agulhas que estavam em mim.

— Não deveria fazer isso. — me assusto — Fiquei preocupado. — confessa encostado no batente da porta.

— Não é necessário, já estou bem. — digo ríspida.

— Aconteceu algo que eu deveria saber?

— Não. — se vira para ir embora. — Qual o seu problema? Você saiu do nada e deixou – me apenas um papel.

— Peço perdão pelo meu ato, porém, eu tinha uma reunião e não dava para esperar e você estava linda com os cabelos desgrenhados. — responde me surpreendendo. — O que achou, Alícia?

— E-eu? Nada, oras.— coro. Merda! Não deveria corar desta forma.

— Entendo. Não farei mais, prometo minha menina. — Completa deixando a sala.

Argh! Não fará mesmo, pois eu não irei mais me entregar desta forma. Foi burrice? Sim, porém, foi a melhor de todas.

Foco Alícia, foco.

E esses apelidos carinhosos me dão nos nervos. Não consigo raciocinar com ele pondo eles em mim. ''Minha menina'', oras não sou de ninguém, ou sou?

— Lícia? Está no mundo da lua novamente? — Kim pergunta.

— Estou? — retruco negando com a cabeça.

— Lógico, estou aqui em pé há oito minutos e você está aí fazendo caretas. O que aconteceu?

— Enzo, ele me aconteceu. Alguém mais se machucou?

— Não, só você. Ainda bem que o tiro foi de raspão. Consegui acertar o cara que atirou em você. — diz rindo.

— Obrigada amiga. — nos abraçamos forte. — Não sei o que faria sem você. — confesso deixando uma lágrima cair.

— Nem eu. Chega que eu não gosto de carinhos. — gargalhamos.

(...)

— Finalmente. — glorifico.

— Você é tão teimosa. — Larissa fala tirando a aparelhagem que tive que recolocar. — Mal nos conhecemos e já não estou mais te aturando. — confessa rindo.

— Me desculpe, mas essas agulhas não são para mim. — Sorrio — Ótimo, irei para casa, e nunca mais aparecerei.

— Aham, te espero da próxima vez, baixinha.

— Olha, esse apelido é velho, ok. Não gosto nem um pouco dele. — digo indo para o banheiro para por a roupa que Bekah mandou.

— Sério? Combina muito com você. — ri saindo do quarto.

Ponho a roupa e termino de arrumar as coisas que estão aqui.

— Vim te buscar. Prazer, acho que ainda não nos conhecemos pessoalmente. Sou Miguel Lorossa. — Viro e dou de cara com um homem que aparenta ter entre quarenta e quarenta e cinco anos.

— Olá, sou Alícia. Tenho a impressão que já nos conhecemos. — Confesso tentando lembrar.

— Sim, sou motorista do senhor Enzo e seu agora. — Sorri. — Levei a senhorita para o hospital quando...

— Sim, lembro – me agora. — Interrompo estendendo a mão.

— Vamos? Praticamente todos já foram embora.

— Já é tão tarde?

— Sim, dez e meia. — sorri.

Chego em casa e vejo Kim e Bekah na sala.

— Amiga. — Bekah se anima.

— Olá. — retribuo o abraço dela e de Kim.

— Miguel. — Bekah o abraça — Estava com saudades. — confessa o abraçando novamente.

— Também, minha querida. Cheguei ontem e soube do acontecimento. Então vi o mais rápido. — esboça um sorriso sincero.

— Tivemos três mortes. A filha mais velha do Lend, Uma acompanhante da máfia holandesa e um capanga nosso. — completa cabisbaixa. — Tinha tudo para ser a noite perfeita, sem nenhum palmo de violência.

Saio de perto furiosa e vou para o lugar onde possivelmente eles estão.

— Enzo, temos que...

— Oras, quero todos buscando. Como Jhon teve a ousadia de estragar... Eu irei mata – ló.

— Vou cuidar do caso. — diz Ethan.

— Eu irei cuidar. — Entro confiante na sala.

— Está louca? Quase foi morta. Ethan quem irá cuidar. — Enzo replica indignado.

— Não, Enzo. Já disse, e não desistirei. Se não me deixar, farei por conta própria. — Convicta saio do escritório.

Narrado por desconhecido.

— Meu bem, eu quero o que me prometeu. — Digo brava.

— E o que foi? — Me responde passando sua mão nojenta em mim.

— A morte de Alícia. — sorrio.

— Irá ter, e eu, a de Enzo. Estamos perto de conseguirmos à vitória. — Desliza sua mão áspera estimulando meu clitóris.

— Antes — interrompo tirando sua mão — Quero uma casa em meu nome. Por precaução.

— Irei lhe dar tudo, porém, primeiro quero o serviço pronto e não hesitarei em lhe matar se não concluir. — Remexo em seu colo nervosa.

— Prometo que cumprirei, Jhon. Mas antes, quero o combinado. — Retiro sua calça e me enterro completamente nele.

LEIAM AQUI, POR FAVOR!

O que acharam? Nervosa estou kkk

Esperando votinhos e comentários!!!

Como muitas pessoas pediram no capítulo anterior, irei por em prática minhas resenhas, quadros e dicas. Assim, até meado de junho ou julho o nosso canal irá funcionar adequadamente. :) 

Ps: Para os curiosos de plantão, a série ''Os Mafiosos'' será uma trilogia.

Bjus oficial da louca!

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