Capítulo 12: Rock Bottom
Olá amoras e amoreeees, voltei com mais um capítulo. Agradeço de coração a vocês por cada comentário positivo em relação ao capítulo anterior e sim, eu melhoreiiiiii!!!
Ps: O que vocês acham se em cada capítulo eu por o nome conforme a música? Exemplo: Capítulo 11: Hello Bitches.
BOA LEITURA!!
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— Meu Deus, Kimberly, você é péssima lutando. — afirmo rindo.
— Tenho que concordar. — Bekah me acompanha rindo.
— Argh! Acho que não nasci para isso, sou uma negação, mas não vou parar. Tenho treinado há dias e acho que até janeiro irei ficar melhor. — abaixa a cabeça envergonhada.
— Sim. Nossa, já estamos pertinho do natal. Ah, e temos que comprar nossas roupas para o Pré-baile de hoje. — Bekah diz animada.
Suspiro cansada.
— É algo muito formal?
— Não, mas já teremos que comprar para o baile dos mafiosos. — Bekah responde sorrindo.
— Hm, explique. — pede Kim.
— Então, antes do baile temos a pré-janta, que consiste em uma janta com os mafiosos mais chegados ao anfitrião da festa. Neste ano Enzo quem dará o baile. É o único dia de paz, sabe? E ouso dizer, o que eu mais gosto. — sorri — Vamos? Até chegarmos ao shopping já será mais tardinha.
Estávamos na matriz desde cedo. Estava completando três dias que estava treinando, e, a propósito, estou me acostumando bem. Evolui bastante, mas não é o suficiente. Ethan me ensinou um pouco sobre os computadores. Tive facilidade, pois já mexia com eles quando meus pais eram vivos. Depois Enzo e eu continuamos com a luta e por último, Amanda e sua persuasão.
Resolvemos nossos problemas no shopping e fomos para casa para nos arrumar. Pelo o que eu soube, viriam apenas o chefe e alguns amigos da máfia holandesa, italiana e canadense. Estariam presentes também homens ricos com empresas famosas e governantes, ou seja, seria chique, sim.
Sorrio abertamente vendo o resultado em frente ao espelho. Estava vestindo um macacão casual azul com uma jaqueta por cima, caso faça frio.
A janta seria em um restaurante em que Enzo fechara apenas para a ocasião, já que o baile seria amanhã em um salão de festas. Os tais homens que vira no dia passado eram seguranças da casa e cumpriam ordens de Enzo, ou seja, eles iriam praticamente a todos os lugares que eu, ou seja, novamente, a máfia.
Infelizmente tia Karina já tinha voltado ao Brasil, aliais, só voltou por ter achado um emprego, senão ela só iria ir à semana que vem.
Desço e vou em direção à voz que estava vindo do escritório.
— Sim, seu imprestável. — reconheço a voz. Amanda.
— Não, quero todos em seus postos. Amanhã iremos...
— Lícia, está linda querida. — me assusto e abraço Maria de lado.
— Obrigada. — esboço um sorriso calmo.
— Vamos Lícia. Nossa, amei. — Bekah elogia me virando.
(...)
Enzo
— Boa noite, a decoração está maravilhosa. — Verônica me abraça.
— Ve, estava com saudades. Voltastes hoje da Alemanha? Não te vi no domingo, nem na segunda.
— Sim, querido, resolvi todas as coisas pendentes com o chefe alemão, aliais, ele requer uma reunião particular. Acho que fará a proposta de uma fusão.
— Já esperava, ele não aceita a perda de bens para a Rússia.
— Sim, e Jhon? Soube que estava incomodando novamente.
— Sim, mas tenho certeza que não irá mais. Já deixei meu aviso e estamos de olhos abertos. — solto um meio sorriso. — Acho que deves esquecer-se de tudo e aproveitar um bom vinho com o chefe do consolado holandês. — sorri safada.
— Hm, não sabia que ele estava aqui. Aproveite bastante sua noite com Alícia. — pisca me virando para a porta.
Realmente ela estava maravilhosamente espetacular e ouso dizer, gostosa.
O jantar segue como desejo, mas cedo já tinha fechado negócios com os empresários e governantes para a melhoração da cidade e das minhas contas.
— Olá, docinho. — Amanda deposita um beijo curto em meus lábios.
— Olá Amanda. — retribuo curto e grosso.
— Meu amor, o que está acontecendo? — faz um biquinho. — Não estamos como antigamente. — continua indignada.
— Amanda, nunca estivemos ou se quer estaremos bem. — respondo.
— Argh! Quero que nosso noivado se firme hoje. Você me prometeu há quase três semanas. — bate o pé.
— Nada disso, nunca o quis. — contesto — Foi você quem o quis, mas quer saber? Que se dane Amanda! Aturei você por muitos anos, fiz suas vontades e alimentei seu prazer por coisas fúteis e você o que fez por mim ou pela máfia? — a pergunto soltando todo nervosismo.
Saio de perto fumegando. Vou ao balcão de bebidas e peço um uísque.
— Oi. — Alícia me cumprimenta e em seguida pede uma bebida.
— Olá, pequena. Como vão os treinos? — a olho com curiosidade.
— Muito bem, quer dizer — se enrola — acho que estou indo bem, mas há coisas que nunca vi na vida. — ri.
— Hm, se quiser parar me fale. — me olha apenas fazendo um sinal que sim com a cabeça — Nunca quis você se metendo nisso. — afirmo mais para mim do que para ela.
— Alfa, fica calmo. — esboça um sorriso confortante. — Eu estou me preparando e quero isso mais que tudo.
Droga! Teria que modificar e omitir muitas coisas para Alícia.
— me olha intensamente. — Fique calmo, pois estamos no lado certo do poço. — termina saindo do balcão.
O que acharam? O próximo capítulo será liberado até domingo, prometo. :)
Ansiosa por comentários e votinhos.
Tradução da música.
Pelo que estamos lutando?
Parece que nós fazemos isso só por diversão
Nessa, nessa guerra estúpida
Nós jogamos duro com nossas armas de plástico
Respire fundo, engarrafe
Tão fundo até que seja tudo o que temos
Não fale, basta usar o seu toque
Não diga nada antes que a gente fale demais
Você me odeia agora e eu sinto o mesmo
Você me odeia agora e eu sinto o mesmo
Nós gritamos e gritamos
E fazemos as pazes no mesmo dia, mesmo dia
Oh, nós estamos no lado certo do fundo do poço
E eu espero que a gente continue caindo
Nós estamos no lado bom do mau karma
Porque nós continuamos voltando para mais
Estamos no lado certo do fundo do poço
Para você, eu continuo rastejando
Você é o melhor tipo de alguma coisa ruim
Porque nós continuamos voltando para mais
Você está por baixo da minha pele
Mais do que qualquer um já esteve
Mas quando nós nos deitamos na cama
Você me abraça até eu esquecer
Você me odeia agora e eu sinto o mesmo
Você me odeia agora e eu sinto o mesmo
Nós gritamos e gritamos
E fazemos as pazes no mesmo dia, mesmo dia
Oh, nós estamos no lado certo do fundo do poço
E eu espero que a gente continue caindo
Nós estamos no lado bom do mau karma
Porque nós continuamos voltando para mais
Estamos no lado certo do fundo do poço
Para você, eu continuo rastejando
Você é o melhor tipo de alguma coisa ruim
Porque nós continuamos voltando para mais
Continuamos voltando para mais
Porque nós continuamos voltando para mais
Pelo que estamos lutando?
Parece que nós fazemos isso só por diversão
Nessa, nessa guerra estúpida
Nós jogamos duro com nossas armas de plástico
Oh, nós estamos no lado certo do fundo do poço
E eu espero que a gente continue caindo
Nós estamos no lado bom do mau karma
Porque nós continuamos voltando para mais
Estamos no lado certo do fundo do poço
Para você, eu continuo rastejando
Você é o melhor tipo de alguma coisa ruim
Porque nós continuamos voltando para mais
Continuamos voltando para mais
Porque nós continuamos voltando para mais
Continuamos voltando para mais
Porque nós continuamos voltando para mais
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