Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 11: Hello Bitches


Olá amoras e amores, primeiramente venho me desculpar por ter demorado com o cap. Minha crise alérgica atacou e eu além de ter isso eu também tenho sinusite e rinite, ou seja, tudo atacou de uma vez só e eu estou praticamente de cama. Então eu não tive como completar o capítulo para postar na quinta...Sorry!

BOA LEITURA!

#Enlícia

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Meu Deus, eu não acredito, o que estou fazendo com minha vida? O desespero e a segurança me cegaram. Quando soube com o que eles trabalhavam fiquei chocada, confesso, mas depois a tranquilidade me atingiu fazendo com que eu me sentisse segura. Que merda! Não existe nenhum tipo de segurança nessa vida. O que meus pais estão achando disso?

— Mãe, eu realmente não sei o que fazer. — Me ajoelho na cama — Eu tenho ficado muito segura com ele por perto e eu quero entrar. Posso encontrar seus assassinos, mas não quero mata - lós. Quero saber o porquê de eles terem feito isso. E talvez depois planejar suas mortes, mas eu tenho medo. Atirava, lutava e forjava planos por diversão quando vocês eram vivos, mas agora tudo é tão real que sinto medo e a adrenalina me consome me incentivando a querer entrar e achar cada um deles. — Levanto, abro um pouco a cortina e vejo Enzo e Pietro com homens armados até os dentes. O que seria isso? Talvez a segurança ou estariam planejando um ataque contra o tal Jhon.

Faço minha higiene e procuro uma calça confortável. Hoje meus treinos iriam começar. Estou confiante e sei do meu potencial até porque treinei com os melhores. Eu odiava essa ideia de ter Kimberly no meio de tudo. Minha melhor amiga não sabia se proteger, então teria que me esforçar o dobro para protege – lá e fazer o máximo para descobrir todos os segredos obscuros da máfia.

— Bom dia. — Digo quando entro na cozinha.

— Bom dia, minha menina. — Maria diz delicadamente. — Vá, o café já está na mesa.

Vou para a sala de jantar e vejo Amanda sozinha.

— Olá querida. Como está? — Pergunta com um sorriso.

Como consegue ser tão farsante?

— Estou ótima e sua avó? Soube que teve melhoras. — Falo abrindo um meio sorriso. Também sei fazer uma farsa teatral, querida.

— Muito bem, mas terei que voltar em breve. — Sorri cínica.

Amanada não me engana, debaixo dessa casca falsa há segredos e eu os revelarei. Demore o tempo que for.

— Ah, entendo. — Começo a beliscar um sonho de doce de leite.

— E você preparada para os treinos?

— Sim, tomo conhecimento de meu potencial. Posso chegar mais longe do que imagina. — Entro em seu jogo.

— Nossa. — Balança a cabeça rindo — Confesso que tremi. Você terá treinos comigo. Por isso ficarei aqui, me voluntariei para ensinar os truques de persuasão já que Enzo estará atarefado.

— Que ótimo. — Digo sarcasticamente.

(...)

Depois do café fomos eu e Amanda para o quartel general. Dei esse apelido, pois é uma gigantesca área isolada em uma montanha. Segundo Amanda, a área era reservada e parecida com uma casa para olhares misteriosos não desconfiarem; realmente ela estava certa, se eu não soubesse o que era, chutaria por ser uma casa com grades altas.

Ps: É uma mistura das duas casas!

Entramos dentro da casa e analisei detalhadamente tudo em minha volta. Ao final do corredor continha uma porta de aço que seria facilmente despercebida a olhos desatentos, pois a pintura da casa era de uma cor muito parecida. Amanda chegou perto e tocou sua mão na extremidade direita de cima da porta e de lá saiu uma caixinha com um autofalante. Se estivéssemos em outro lugar legal, diria que esta cena seria fofa a ponto de ser posta em uma história de conto de fadas.

— Kov2702 — Amanda fala para a caixinha.

— Meu Deus. — Sibilo chocada e maravilhada ao mesmo tempo.

— Gostou? É um mundo aqui dentro. — Sorri.

— Sim. — É o que consigo dizer de imediato.

Quando a porta de aço se abriu, minha primeira impressão sobre o mundo após a porta de foi de pura maravilhação. Pude ver pessoas perambulando de um canto a outro. Médicos e várias portas.

— Com o tempo você irá conhecer todos, mas por hora, vamos aos treinos. — Tão fofinha. Quem não te conhece, que te compre Amanda.

— Ok.

— Se a intenção for provocar emocionalmente, use tudo o que você possui. Movimentos é uma bela alternativa. A pessoa tem que se sentir atraída por você. — A aula de Amanda começa e sinceramente, isso para mim é desnecessário.

— Amanda, pra que eu vou utilizar isso? É tão desnecessário. — Falo balançando a cabeça em forma negativa.

— Pode ser, mas se você estiver em uma situação de perigo a persuasão irá te ajudar. — Fala simples. — Olhe, querida, querendo ou não você terá que aprender, então fique quieta e aprenda.

Grossa!

A aula foi uma bosta, literalmente. Ela falou um monte de coisa desnecessária. Lembrei-me das aulas de literatura. -rio-

(...)

— Os cotovelos também são usados na guarda, mas ao mesmo tempo em que defendem, podem atacar o adversário. — Enzo explica mais uma vez a um ''novato''.

Ele tenta mais uma vez e Enzo suspira em derrota.

— As pernas devem estar flexionadas e os pés não devem, em hipótese alguma, estar em linha reta. — O corrijo fazendo o movimento correto.

— Tudo bem, está liberado. — Enzo diz ríspido. — Vamos começar, não tenho o dia todo. — Completa ajeitando algumas barras e ferramentas para luta.

Abro guarda quando vejo que ele se aproxima. Ficamos nessa por alguns minutos.

— Está com medo? Venha. — Incentiva.

Aplico um chute frontal seguido com um giro acertando com meu calcanhar sua canela. Sou pega de surpresa com um pulo e uma joelhada em minha costela.

Filha da puta!

Caio com dor, porém, tenho que ser forte e mostrar meu potencial.

Levanto e volto à guarda fechando minhas mãos e flexionando meus joelhos para que na hora em que ele ousar aplicar um golpe em minha canela eu estar preparada.

Faço uma sequência de direito, esquerdo e gancho e ele cai se remexendo de dor.

— Quer continuar ou prefere passar um gelinho? — Pergunto rindo.

— Filha da — Contorce de dor.

Ele Levanta com um pouco de sacrifício, já que uma vez que utilizado esse golpe a vitória da luta contra o adversário fica melhor.

— Vamos. — Incentiva a luta mancando.

Então tá, penso rindo.

Dou um chute em sua perna esquerda, mas sou surpreendida com um giro e uma rasteira, o que me faz perder o equilíbrio e cair no chão.

Ele sorri maliciosamente e se agacha.

— Eu disse que era melhor. — Se gaba.

Levanta calmamente.

— Ok, mas eu acho que você perdeu a aula de: não vire enquanto seu inimigo não estiver nocauteado ou totalmente machucado. — Sorrio.

Seguro a perna direita e a forço para trás o fazendo cair.

Começo a rir e ele me olha com cara feia.

— Que foi? Não aguenta perder? — Pergunto provocando com voz maliciosa.

— Alícia, Alícia. — Levanta devagar.

— O que foi, docinho? — Utilizo o mesmo apelido que Amanda.

Ele praticamente se joga em cima de mim. Sinto suas pernas musculosas prendendo minhas coxas. Um rígido membro me aperta por cima da roupa e o olho assustada.

— Nunca mais me provoque. Nunca. — Sorri e sai de cima de mim indo para fora da sala mancando.

Ansiosa por votinhos e comentários.


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro