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Capítulo 10 parte II

Olá amoras e amores, como estão? Espero que bem.

''Voltou antes da hora por que Stefany?'' Capítulo extra e em comemoração aos 4.5k de visualizações. :)

Espero que gostem, foi feito com muito amor e carinho.

QUE OS JOGOS COMECEM!!!!!

BOA LEITURA!!!

Enzo

— Querido Enzo Karamakov, estava com saudades. Soube de sua festinha e fiquei triste em não ser convidado, por isso mandei alguns camaradas para se divertirem por mim. — Gargalha ironicamente.

— Como ousa? — Me seguro para não gritar. — Quero que os mande sair agora. Se ousar atacar irá se arrepender. Estará botando em risco pessoas que não estão metidas em nossos esquemas e você sabe muito bem as regras.

— Sei bem e por que não quebra – lá? Regras foram feitas para isso.

— Sei que não irá fazer porque prejudicará você mesmo. E cá entre nós a Holanda está de olho em você e como somos inimigos a longa data não seria difícil espalhar o boato por onde você tem se escondido.

— Não faria uma coisa dessas. — Desafia rindo.

— Você sabe que faria. Tente jogar comigo e verá quem sairá queimado. A propósito, recebeu minha encomenda?

— Seu desgraçado. — Grita. — Você pagará por tudo. Espere.

— A máfia americana tem esperado por você há anos. Você só fala e não faz nada Jhon. E seja dito de passagem, você não faz por medo das minhas influências. Sabes que minha aliança com a Itália e Holanda me causaram bons frutos. Soube que estava atacando a agro máfia da Itália, e que por pouco passou ileso. Então se eu fosse você, meu caro, recuaria antes que fosse tarde. Vamos resolver depois, sem que pessoas inocentes estejam em perigo. Até por que regras são regras e descumpri – lás traria consequências indecifráveis.

— Enzo, Enzo, você me pagará por cada ameaça e pela afronta a meu filho.

— Estarei lhe esperando. — Desligo.

Merda!

Procuro por Ethan em toda casa e nada daquele desgraçado.

— Que horas a festa acabará? — Pergunto abraçando Maria.

— A qualquer momento. Que eu saiba Karina e alguns convidados especiais já foram embora. Então só sobraram vocês e alguns bêbados que estão perambulando pela casa.

— Hm, poderia acabar com a festa agora? Preciso fazer uma reunião de última hora.

— Claro querido, aconteceu algo muito ruim para que você esteja com essa carinha. — Faz um leve carinho em meu rosto.

— Só o Jhon novamente testando minha paciência.

— Entendo e espero que se resolva. Sabes que nunca gostei dessa sua entrada na máfia. — Abaixa a cabeça triste. — Desde que você chegou aqui para morar com seus avós, Richard veio botando nessa sua cabecinha as regras e coisas da máfia. Mas Clarisse nunca foi a favor e se dispôs a morrer em seu lugar para que não assumisse.

— Eu sei Maria, mas é assim que é, e eu não irei largar meu posto.

— Menino teimoso, só não vence Alícia. Ela irá dar trabalho. — Sorri olhando para fora a vendo gargalhar para Kimberly.

— Já está Maria, já está.

— Sempre soube. Vocês dois fazem um par perfeito, vi na pista de dança e Amanda também viu. Ela estava soltando fumaças. Nunca gostei dela.

— Eu sei. — Rio. — Nem eu.

— E o que está fazendo com ela até hoje?

— É difícil. Sinto pena e na época em que a conheci...

— Sei, as coisas mudaram. — Completa me interrompendo. — Siga o seu coração, eu sei que tens um. O amor verdadeiro chegará ou já chegou — Ri — e é só esperar que um dia vocês dois iram perceber isso. Sua vida de luxo com essas mulheres por aí tem que acabar.

— Maria, Maria, só você mesmo. — Sorrio. — Mas enquanto esse amor não chegar, minha vida tem que continuar. Achas que irei recusar uma boa foda? — Sorrio novamente — Pois é, não!

— Argh, você é que nem seu avô. Misericórdia. Se ele estivesse aqui, ficaria orgulhoso e eu estaria no lado de Clarisse. — Balança a cabeça rindo em forma negativa.

— Eu sei, eu sei. — Rio. — Não se esqueça de enxotar essas pessoas o mais rápido possível.

Tive que caçar um por um nesta casa. A mais fácil fora Kimberly, já que a mesma estava no jardim com Alícia.

Além de ser teimosa, Alícia é curiosa. Não quis deixar que Kimberly viesse sozinha para conversar, então tive que pedir para Lili distrai – lá.

— O que quer Enzo? Estava prestes a ir para minha casa. — Pietro pergunta com a cara fechada de sempre.

— Cala a boca Killer. — Diz Rebekah.

— Jhon Lerico aconteceu. Ele estava indiretamente aqui na festa.

— Sabia que não poderíamos dispensar nossos homens. — Dean fala. — Temos que chama – lós novamente para que possam fazer a segurança da casa, já que Alícia não sabe e não deve...

— O que eu deveria saber? — Alícia entra como furacão no escritório. — Vamos, o que eu deveria saber Dean? Falem!

— Então é... é — Rebekah começa a tentar explicar.

— Me deixe a sós com ela. — Falo exausto me sentando em minha cadeira.

Todos saem do escritório.

— Não sabia que é feio escutar a conversa atrás da porta?

— Enzo, o que eu não deveria saber? Fale-me! — Grita.

— Alícia, somos mafiosos. — Falo direto.

— Co... como? — Se senta a minha frente. — Mafiosos. — Sua voz é quase inaudível.

— Sim. — Suspiro. — Somos a segunda potência dentro dos Estados Unidos apenas ficando para trás do governo.

— No... nossa. — Começa a passar a mão intercalando freneticamente nos cabelos e rosto.

— Tem como parar? — Pergunto começando a ficar nervoso.

— Não, sabe por quê? Eu acabei de descobri que estou morando com um bando de matadores profissionais e sabe lá mais o que. — Grita se levantando.

— Alícia, eu não tenho paciência para isto. Já me basta Jhon Lerico me enchendo novamente.

— O que? Quem é esse? Está maluco? — Gesticula nervosa.

— Eu louco? Alícia, você quem está. É uma menina mimada que nem se protege direito.

Vejo que falei mais do que deveria, pois ela começa a ficar vermelha de raiva e nos seus olhos, águas começam a brotar.

— Eu posso ser o que for, mas veja bem, me defender é o que eu mais sei fazer. — Puxa de seu vestido uma Pistola Taurus modelo PT 59 s, calibre 380 fabricada exclusivamente no Brasil.

— Wow, abaixe isso. — Mando.

— Ficou com medo? Ué Cadê o dono alfa da segunda maior potência de dentro dos Estados Unidos? — Sua pergunta cheia de ironia me deixa nervoso.

Inspiro e expiro para não fazer nenhuma merda com essa mulher.

— Abaixa isso, você está confusa e nervosa. — Falo tentando reverter à situação.

— Ah — Ri —, isso é o que eu não irei fazer. — Esse olhar poderoso e possessivo me vicia cada vez mais. — Achas que eu não posso me defender só por causa do — Para e respira — Abuso? — Grita — Naquele dia eu estava sem a minha arma. Eu estava sem a minha proteção. — Continua mirando em mim.

— Olha desculpas, tá? Agora abaixa isso e vamos conversar como adultos. Você não irá atirar mesmo, então me dê aqui esta arma. — Ela flexiona os olhos como se estivesse se preparando para algo.

Pow, pow! Dois tiros passam de raspão e colidem com a janela

— Você é doida? Qual o seu problema? — Grito — Você poderia ter me acertado.

— Mas não acertei, por pena. — Pisca e sai da sala.

— Wow, o que foi isso? Escutei a gritaria e vim ver. — Diz Ethan

— Acho que ela não ficou muito feliz em saber. — Suspiro.

— Percebemos, mas tenho que admitir, ela é boa na mira. — Continua.

— Sim, muito!

— Cara, você só sabe levar as mulheres para a cama, mas resolver os problemas e entender seus respectivos sentimentos, isso você é péssimo!

Argh!

— Meu caro Ethan, entenda uma coisa, sou ótimo fazendo com que as mulheres sintam o prazer, agora entende – lás está fora de cogitação.

— A gente percebeu. — Pietro entra novamente.

— O vidro da Itália, meu preferido. — Rebekah entra se lamentando.

— E agora o que vamos fazer?

— Reforçar a segurança de nossas casas e dos galpões. Tenho certeza que ele tentará nos atacar, mas caso isso venha acontecer, estaremos preparados e já com um plano para tomar a posse da máfia Rússia. — Sorrio.

— Tudo bem, amanhã cedo irei para a matriz e já darei as ordens para que meus homens venham para cá.

— kimberly, mais do que tudo, agora terá que ser treinada com agilidade e eficiência. A janta do pré-baile está se aproximando e ela terá que saber pelo menos manusear uma arma. — Explico para eles.

— Eu posso, sei que posso. — Kim complementa alegre. — Irei treinar bastante, principalmente na academia lá de casa. — Sorri.

— Ok, vamos dormir então. Amanhã será um dia longo. Bekah cuide dessa janela depois, ok?

Ela apenas faz que sim com a cabeça.

Maria avisa que todos foram para suas respectivas casas e que amanhã a equipe de limpeza irá vim.

Tiro o paletó e subo para meu quarto. Passo no quarto de Alexia e deixo um beijo nela, no de Bekah e especialmente no de Alícia. Vejo que ela está acordada e abro um pouco sua porta para ouvir com quem conversa. Ela está ajoelhada na cama com algo na mão.

— Oi mãe, tudo bem? Estou com saudades. Já não sonho mais com o acidente, nem com o abuso, tudo graças a ele — Para de falar e sorri — Eu acho que estou gostando disso que estamos tendo. — Confessa — E..eu não tenho auto controle quando estou perto dele ou como hoje dançando. Sinto coisas estranhas que eu não poderia sentir, não é mesmo? Minha personalidade vem mudando com os dias em que estou morando aqui e não gosto muito disso. Achas que estou ficando submissa a ele? Eu te amo, mãe. E tem também mais essa de eles serem mafiosos, talvez se... Deixe! — Se levanta virando para trás me pegando no flagra. — O que está fazendo aí? — Fala ríspida.

— Cheguei agora — Minto — Escutei você falando e vim ver com quem estava conversando — Entro e fecho a porta.

— Hm. — Cora. — Eu ainda não estou satisfeita em só saber agora que vocês são mafiosos.

— Sabemos, mas foi para a sua segurança.

— Achas que sou mimada? — Pergunta corando novamente.

— Não, foi por falar mesmo. Estava e continuo nervoso com toda situação.

— Que bom porque eu não sou boba, me faço. Sou bem esperta pra falar a verdade.

O silêncio prevalece por alguns longos minutos.

— Eu quero entrar. — Se levanta — Eu quero entrar pra máfia.

— O que? Ficou louca, pequena? Já me basta a Kimberly dar à louca e quase me ameaçar para entrar.

— A Kim entrou? Ela não sabe nem lutar direito, apenas krav maga.

— Sim, mas está aprendendo a fazer as outras coisas.

— É uma chance para que eu ache os assassinos de meus pais. — Diz empolgada.

— Para que Alícia? Isso é passado. — Começo a ficar nervoso.

— Você não sabe de nada. Quero saber o porquê de eles terem feito isso. — Sibila chorando. — Deixe, por favor. Eu imploro.

— Tudo bem. Mas se não der certo, você sairá. E outra, eu mesmo que lhe treinarei. — Deixo meu aviso e vou para meu quarto.

O que acharam? Me contem.

Ps: O livro entrará em revisão apenas no fim, então peço de core que relevem erros ou coisas do tipo, valeu manos? kkk

Ansiosa por votinhos e comentários. Bjus da louca!!!

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