Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 10

Olá amoras e amores, voltei com o capítulo mais agitado, em termo de festa da história toda. A partir dos próximos, teremos só a agitação da máfia entre outros. Sem revisão!

A foto das roupas e dos novos personagens estarão no final!

Agradeço de coração por todo carinho e comentário. Amo muito todos! Já estamos com 4k de leituras, 745 votinhos e mais de 600 comentários e temos apenas quatorze capítulos então eu agradeçooooooooo muito, muito mesmo.

Ps: Eu apenas escrevo os sentimentos dos personagens, mas vocês que dão a vida a cada um deles.

BOA LEITURA!! #Enlícia

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Acordo assustada com a claridade que entra pela janela.

Desde o dia em que Enzo e eu tivemos nossa ''conversa'' sobre o abuso, me sinto mais tranquila e segura, mas ainda temo que algo ruim venha acontecer. Amanda retornou para a mansão e Bekah irá voltar hoje. Já estávamos na sexta, dia 13, o tão sonhado dia de minha amiga. Como ela não teve uma festa de quinze, nem de dezoito, resolvi fazer essa para substituir todas as outras. Sim, tia Karina irá vim. Falando nela.

— Alô, oi tia. — Falo animadamente.

— Alí, como está querida? Já cheguei ao hotel que reservou para mim.

— Estou ótima. Que bom, como foi o voo?

— Maravilhoso. Estou animada para hoje à noite, querida. Kim ficará muito feliz, e Alí, te agradeço por tudo que fez e vem fazendo pela minha pequenina.

— Tia, foi ela quem mudou minha vida. Agora vamos parar de falar e começar a agir, se não iremos começar a chorar que nem bobas. — Termino e ela ri.

— Ok querida, tem algo que eu possa fazer aí para ajudar?

— Lógico que não, tia. Tudo está por conta das organizadoras. Iremos para o shopping comprar nossas roupas e a de Kim, depois iremos para o salão. Mas Kim não irá com a gente.

— Entendi querida, mas não acha que ela desconfiará? — Pergunta

— Não, inventamos que seria uma festa beneficente, e ela caiu direitinho. E outra, ela está atarefada fazendo não sei o que. Fica direto na rua com os meninos, pelo visto, acho que conseguiu um emprego.

— Hm, que bom então. Estão tratando minha filha direito?

— Lógico tia. — Rio — A louca, nem vem mais aqui me visitar, e olha que somos vizinhas, mas ok. Tia, daqui meia hora passo aí para te buscar, beijos. — Termino desligando.

Vou ao banheiro, tomo um rápido banho, faço minha higiene. Saio do mesmo e vou ao closet, visto um vestidinho preto com estampa na saia, pego meus óculos, minha bolsa e desço.

— Olá meninas, estou saindo agora, então dá para vocês ficarem de olho nas organizadoras? — Pergunto a Maria e Lili.

— Lógico, ficará belíssimo Lícia. — Lili fala

— Sim, minha menina, vá se arrumar. — Maria completa me enxotando da cozinha.

— Ok, seus vestidos estão em seus quartos. Espero que gostem. — Digo rindo. — Beijos.

— Bom dia. — Enzo fala descendo as escadas.

— Bom dia, estou saindo agora. Até.

— Vai com o que?

— Com meus pés, oras. — Respondo e ele ri.

— Lícia, pegue a chave do meu carro para ir.

— Sério? — Vou andando em sua direção. — Não, vou de ônibus mesmo. — Volto.

— Para de ser teimosa, você irá mais rápido.

— Verdade, cadê a chave? — Pergunto me virando.

— Na mesinha em meu escritório. — Resonde rindo. — Pegue o molho verde.

— Affs, qual a diferença? — Pergunto para mim mesma baixinho.

Vou a seu escritório, abro a porta e tudo está impecável, como da vez em que vim conversar com ele. Olho em sua mesinha e vejo vários molhos de chaves. Procuro a verde e a encontro no chão.

Volto para a sala, mas já não o vejo mais, então concluo que o carro esteja na garagem junto com os outros. Entro na mesma e é cheia de carros e motos de variadas marcas. Aperto a chave elétrica para descobrir qual carro é, e, meu Deus, é um Jeep renegade trailhawkk.

(...)

— Tia ka. — Falo a abraçando.

— Querida. — Fala fechando a porta do carro. — Adorei seu carro.

— Ah, não é meu. — Respondo rindo. — Vamos às compras. — Falo e ela bate palminhas como se fosse jovem novamente.

Chegamos ao shopping e fomos direto em uma loja em que tia Karina tinha gostado de um vestido vermelho.

— Perfeito, tia. —Era todo vermelho sangue. Tinha telinha e uma faixa em volta do pescoço. Simplesmente perfeito, realçando todas as curvas brasileiras, que sinceramente, sinto inveja às vezes.

— Achou? Também gostei. Vou levar este.

— Vou pagar. — Respondo tirando a carteira da bolsa. Tinha juntado um bom dinheiro para comprar três vestidos. Já que Bekah tinha comprado um para ela e para Lexi em sua viagem.

— Não, Alícia. Eu vou.

— Tia, pare de bobeira. Pague o salão então.

— Ok, teimosa. — Rimos.

Partimos para outras nove lojas para vermos o meu vestido e de Kim, mas em nenhuma encontramos algo especial.

— Tia, estou cansada. Já vai dar meio dia e nada de acharmos. — Digo dando um suspiro.

— Olha aquele.

Viro e vejo um vestido totalmente lindo. É feito com uma telinha estampada em cima e a saia preta.

— Eu amei, vá provar. — Diz me empurrando.

— Oi, me chamo Letícia, poderia ajudar?

— Sim, eu gostei daquele vestido da vitrine. Poderia pega – ló, por favor?

— Claro, só um minuto.

Passeio enquanto isso para ver se encontro um perfeito para Kim.

— Alícia, corra aqui.

Vou o mais rápido, pensando em coisas que poderiam ter acontecido com tia Karina.

— Oi tia, machucou? Caiu? Tropeçou? — Pergunto desesperada chegando à seção em que estava.

— Não querida, calma. Sua cara transmite uma reação em que alguém morreu.— Diz rindo.

— Meu Deus, quase me matou do coração. — Falo com a respiração rápida.

— Olha este. Fantástico, né? — Pergunta me amostrando um vestido meio a meio.

Ele era metade feito de telinha com estampa preta e metade branca. Chamativo, elegante e perfeito.

— Sim, bem a cara da Kim. Encontramos, aleluia. — Digo levantando as mãos ao céu.

Provo o meu e fica esplêndido como tia Ka diz.

Almoçamos rapidamente e aproveitamos que Pietro está aqui também e já demos o vestido para que ele levasse para Kim. Fomos ao salão para fazer apenas as madeixas, já que a equipe de maquiagem iria para a mansão as cinco para fazer a maquiagem.

Terminamos e já era quatro e meia. Voltamos para mansão.

— Tia. — Lexia grita vindo em minha direção enquanto eu saia do carro.

— Gatinha, estava com saudades. — Digo a abraçando.

— Também tia. Os pimos da mamãe xão legais. — Fala animadamente.

— Que bom que gostou deles.

— Lícia, já estava com saudades. — Bekah fala me abraçando.

— Tá apertando demais, bekah. — Falo e ela ri.

— Sem querer. Força do hábito. A decoração está fantástica. Tiraram todos os móveis da sala e fizeram um trabalho magnífico. — Diz com os olhos brilhando.

— Vamos quero ver. — Tia ka diz.

Entramos na sala e estava tudo perfeito. Com os lustres pendurados e a decoração magnífica.

— Oh, que lindo. — Tia Karina diz limpando algumas lágrimas em seus olhos.

— Sim, sim. — Bekah complementa. — Agora vamos nos aprontar. Kim já está se arrumando com alguns profissionais que enviei para a casa dela.

Vamos para o quarto de Bekah, já que tinham montado um mini salão lá. Passamos praticamente uma hora e meia para nos arrumarmos completamente.

— Está linda Rebekah. Eu amei esse vestido. — Tia Karina elogia.

— Obrigada. Vocês estão maravilhosas também. — Nos abraça. — Vamos Lexia.

— Tia, a sinhola tá igal uma plincesa.

— Você que está. — A pego e começo a fazer cosquinhas.

—Pa..p..pala tia.— Rimos muito.

— Vamos descer.

Metade da população que já estava na sala era convidado de Enzo, Bekah e companhia. Chamei do nosso colégio apenas os mais chegados. Pra falar verdade, todos para Kim eram os mais chegados então tive que caçar todos durante esses quatro dias.

— Olá Alícia — Me abraça —, a festa está uma graça. Tudo muito luxuoso. Adorei. — Leticia, puta da escola fala.

Falsa!

— Letícia, obrigada. — Digo e ando pelo salão a fim de achar Enzo ou os garotos. Mas o salão está tão cheio que fica complicado.

''Olá'' sou obrigada a dizer a todos que vejo e conheço.

— Enzo, venha cá. — Digo o puxando.

— Olá, está magnífica. — Fala pressionando minha cintura.

— Você não está nada mal.— Digo e ajeito sua gravata. — Agora me largue daqui a pouco todos estarão olhando.

— Deixem que olhem. Saberão que você é minha, somente minha. — Fala em meu ouvido e eu me arrepio dos pés a cabeça.

— Já falei para parar com esses flertes. Você já tem uma mulher fantástica — Só que não, penso —, e em falar nela, olha ali na escada. — Aproveito que ele a olha e fujo.

— Pietro, cadê kimberly?

— Oi pra você também. Está com Ethan em casa. — Responde com cara de poucos amigos. — Ele irá me ligar quando estiver prestes a sair.

— Tudo bem.

Consegui cumprimentar todos e Bekah também ajudou me apresentando as pessoas que não conhecia. Basicamente todos elogiaram o trabalho feito na sala.

— Maria, está linda. — Ela estava com um vestido roxo, o que combinava bastante com sua pele clara. Seus cabelos estavam prendidos em um coque desleixado e os profissionais arrasaram na maquiagem.

— Obrigada, minha menininha. Você também está maravilhosa. — Diz me abraçando.

— Lícia, como estou? — Pergunta Lili.

— Perfeita. — Lili estava com um vestido preto curto de meia manga listrada.

—Eles estarão saindo daqui a dez minutos. — Pietro fala.

Apenos aceno.

— Olá pessoal, boa noite. Todos sabem que hoje Kimberly estará fazendo dezenove anos. Primeiramente agradeço a presença de cada um de vocês, ela estará chegando, então vamos fazer uma surpresa. Desligaremos todas as luzes e cantaremos parabéns assim que ela abrir a porta, ok? — Pergunto e a maioria apenas confirma. Outros assoviam em resposta.

Desligamos todas as luzes e esperamos cerca de dois minutos.

— 3,2,1. — Pietro faz contagem regressiva.

—Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. É pique, é pique, é pique, é pique, é pique, é pique. É hora, é hora, é hora, é hora, é hora. Ra-ti-bum Kimberly, Kimberly!!!! — Cantamos em uníssono para minha amiga e ela intercala em rir, chorar e limpar as lágrimas.

— O..obri..obrigada! — Ethan a abraça.

— Parabéns minha cretina. — A abraço forte.

— Você que preparou tudo? — Pergunta com os olhinhos brilhando.

— Sem a ajuda deles nada disso estaria acontecendo. — Digo apontando para cada um dos garotos.

— Oh, muito obrigada.

— Tenho uma surpresa.

— Mais? — Se permite rir.

— Vem cá surpresa humana.

— Mãeeeee. — Kim diz a abraçando.

— Não deixaria de vim nessa data tão importante.

— Ain, vocês estão me fazendo borrar toda maquiagem. — Diz rindo.

Todos desejam felicidades e todas as bobagens de aniversário.

— Eu quero dançar. — Kim diz sentando no bar que improvisamos na sala de jantar.

— A pista está no jardim perto da piscina.

— Vamos? — Pergunta dando sua mão.

— Só hoje. — Me puxa.

Dançamos muito, mas estava na hora em que haveria a dança de casais. Então as luzes de balada foram substituídas pelas normais que a cada segundo se tornaram fracas.

— Kim. — Ethan a chama pedindo sua mão em permissão para dançar.

— Não sei dançar e nem quero. — Responde se virando.

O que eu faço? Balbucia.

A incentivo afirmando com a cabeça a dançar.

—Tudo bem. — Entrega sua mão. — Apenas uma.

— É o suficiente esta noite.

Quase todos que estavam na festa arranjaram seus pares e foram para pista.

— Me permite uma dança? — Enzo pergunta com os lábios próximos de meu ouvido.

— Não. — Respondo virando.

— Apenas uma. — Implora olhando em meus olhos. Malditos olhos verdes perfeitos.

— Enzo, vá procurar a Amanda.

— Ela está preocupada falando sobre moda e esses assuntos superferos.

— Ok, só uma. — Cedo.

Enzo pega uma de minhas mãos vagas e me direciona a pista de dança. Chegando ao local, pus minhas mãos trêmulas em seus ombros e ele envolveu minha cintura com seus braços fortes.

— Se acalme, pequena. Assim você cairá, e cá entre nós, eu adoraria te pegar.

Dou um tapinha em seu ombro.

— Pare com isso. — Paro a dança. — Do contrário, irei deixa – ló sozinho aqui.

— Ok, não esta mais aqui quem disse. — Sorri.

Esse sorriso, esses braços em minha cintura. Foco Alícia!

Parecia que a música nunca iria terminar. Meu nervosismo estava nas alturas.

— Enzo, estão todos olhando.

— Queriam estar em seu lugar, pequena. Não ligue. — Nos juntou mais do que precisava.

Essa aproximação fez com que meu coração pulsasse mais do que o normal e infelizmente ele sentiu, pois minhas pernas vacilaram.

— Ainda não se acostumou comigo ao seu lado? — Balbucinou bem perto de mim.

— Por favor, me poupe do seu ego alfa. — Termino e ele ri. — Qual a graça?

— Nenhuma, me desculpe. É que você falando assim a deixa muito fofa, tenho que admitir.

Argh!

— Chega, a música graças a Deus acabou. — Nos separo e já sinto falta.

— Foi ótimo. — Diz e sai de minha vista.

Ansiosa por comentários e votinhos!

O que acharam dos trajes? Da festa? Me contem!!!

Os dos meninos deixei aqui embaixo....Pietro o desleixado. kk

Bjus da louca!!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro