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Bônus Rebekah: A Volta

Olá amoras e amores, como vocês estão? Voltei com mais um capítulo  depois de “muito” tempo.

Aproveitem!!

Lembrando que os capítulos estão sem revisão, por esse motivo os erros estão visíveis. Me desculpem!

BOA LEITURA!

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Rebekah

Eu estava nervosa, mesmo que eu já estivesse acostumada com toda adrenalina, eu estava nervosa por ter minha filha na jogada. Alexia é uma criança, ela não merece. Deito na cama novamente e por um momento, penso em como seria uma vida normal, com uma família unida e sem preocupações, sem ter que se preocupar de que a qualquer minuto algum inimigo venha atacar.

Mas quem seria Rebekah Karamakov sem a adrenalina, o sangue mafioso correndo nas veias? Talvez se eu tivesse uma vida monótona, não seria feliz como sou sendo uma mafiosa.
Minha vida não era a melhor, estava em uma cama de repouso e eu só queria notícias sobre minha pequena.

Por sorte, ou talvez um bendito azar, Daniel chegou para me ajudar. Estava complicado por aqueles homens no chão, e com mais um seria melhor.

– Está melhor? – em falar em bendito azar.

– Estou. Era só isso? Obrigado, agora pode sair. – pelos Karamakov’s, esse homem tinha melhorado milagrosamente, não que na época em que tínhamos namorado ele já não fosse bonito, mas tinha algo agora que chamava mais a minha atenção.
Já sei, ele deve ter feito a algum tipo de trabalho pra me enfeitiçar.

– Quando irá me perdoar? – senta no pé da cama.

– Que eu saiba, você desapareceu a três anos atrás e “voltou” hoje. O que quer dizer que você não me pediu desculpas. E quer saber, nem precisa. – viro a cara.

– Sempre teimosa. Você mudou tanto, e amadureceu.

– É meio lógico não é mesmo? Você queria que eu continuasse idiota, iludida? Eu pensei que você fosse voltar – me altero. – Você me fez sofrer durante anos, me fez querer rejeitar minha própria filha. – respiro, profundamente.

– Eu não tive escolha, Bekah.

– Deve ser o que todos falam. – digo seca. – você não tem noção de como sofria quando Alexia perguntava sobre você.

– E-eu tive que ir para a segurança de vocês. Meu tio me caçou por um ano e acabou me encontrando. Eu sofri na mão dele, foi por isso que eu te deixei, mas Rebekah eu voltei e te quero de novo. – ele chega mais perto – Eu nunca quis te deixar, eu te amo muito mais, por favor, me dê pelo menos uma chance. Sei que posso fazer vocês felizes.

– Eu não sei. – reflito.

– Te peço uma noite para tentar te convencer. – não ficaria mais tempo aqui, levantei com toda força que tinha, olhei dentro de seus olhos.

– Nos vemos mais tarde. – pego minhas coisas e saio do quarto.

(...)

– Mas Alícia, não sei se é uma boa idea. – falo mais uma vez.

– Pois eu acho, você ainda gosta dele, já o perdoou e seu irmão por pressão Já o perdoou também. Vocês merecem mais uma chance.

– O.k! Como estou?

– Belíssima.

– Boa sorte. – deseja.

Me despeço de Alexia, não estava muito confiante com essa noite. Confesso que estava mexida com a volta dele, contudo não poderia ceder assim tão fácil, mesmo com toda explicação eu não estava comovida. Eu tinha aprendido a não me comover, o meu trabalho exigia isso de mim a todo tempo.

– Você está linda. – entro no carro, controlando a respiração.

– Obrigado. Vamos logo. – eu disse que não iria ceder.

Estávamos e silêncio, só se escutava a respiração. Eu já estava ficando nervosa com toda situação. Já fazia tempo que não saia com caras, e isso me atrapalharia, com certeza.

– Chegamos. – avisa me tirando dos devaneios. Olho não compreendendo, o que estávamos fazendo em frente a um prédio?

– Achei mais seguro se a nossa noite fosse aqui, seria mais seguro. Fique tranquila, esse prédio é meu. Nossa janta será servida no último andar.

O prédio era lindo, com um letreiro enorme na frente. Provavelmente um hotel. Eu não sabia muito sobre os outros negócios dos chefes, embora participasse de quase todas as reuniões eu só tinha acesso a coisas ilícitas. Sim, além dos lucros com a máfia, os chefes tinham negócios a parte. O que quer dizer que os maiores empresários tinham uma espécie de vida dupla.
Já estávamos no vigésimo andar e o que mais me chamava atenção, era a riqueza. O lugar inspirava riqueza para todos os cantos.

– Entre. – ele abre a porta, e meu queixo quase cai junto.

Não que eu não vivesse na riqueza, mas eu nunca tinha visto tanto ouro na vida. As bordas dos quadros eram feitos de ouro, os objetos também. Não me contive e andei pelo quarto todo, passando a mão em cada cantinho.

– Muito lindo. – digo e me viro. Ele estava tão perto, eu sentia o calor, ele estava tão nervoso quanto eu.

– Eu sei que você está sentindo. – balbucia calmante.

– O-oque? – tento sair, mas sou puxada mais para perto.

– Você me quer tanto quanto eu a quero. Não me impeça de tocá-la, eu esperei tanto por esse momento. – deposita um beijo em minha clavícula.

– Eu não... Me beija Daniel. – ele me olha, seu sorriso, merda! é o mesmo. – Por essa noite quero ser sua.

Senti um arrepio? Kkkkk

Me contem o que acharam, votem!

                      Bjus da louca!

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