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Capítulo treze: Insano.

Havia acabado de chegar em casa após meia hora de corrida intensa com meu Opala preto. Guardei o carro e arrastei os corpos desmaiados dos pais do garoto para dentro da casa, escondida na floresta, perto do mar. Ninguém passava ali, e isso era perfeito; eu não seria descoberto.
Lancei os dois no chão e tirei a máscara de pássaro, revelando um rosto suado e cabelos bagunçados. O calor da máscara era sufocante. Coloquei-a sobre o balcão e tirei o sobretudo, respirando fundo, aliviado por mais um sequestro ter dado certo.
Mas a satisfação logo se dissipou com os gemidos do pai de Colle, que começava a acordar. Tonto e confuso, sua expressão me causava repulsa. Logo, ele e a mulher saberiam por que estavam ali. Arruinaram a infância ( e adolescência) de um garoto; eu sabia bem como ele se sentia.
- D-Droga...onde eu estou?
murmurou, visivelmente dolorido.
Mas Sem pensar muito, agarrei seus cabelos e bati sua cabeça no chão até desmaiar novamente. O sangue manchou o piso branco, mas isso era normal para mim. Minha casa era um misto de sangue e decomposição, e eu já estava acostumado.
Peguei a mulher pelos cabelos e fiz o mesmo, garantindo que ela também demorasse a acordar. Não era hora da minha live de tortura, e minha mente estava agitada. Desde a morte de Caio, eu não tinha outra distração. E Em vez de enterrá-lo, trouxe seu corpo para casa. Caio, agora estava entre gelo e pedaços de corpos, mas era isso mesmo que eu queria.
Respirei fundo, olhando pela parede de vidro da sala. A chuva caía lá fora, as árvores balançavam com o vento frio. Por que não sair para esfriar a cabeça? Pensei.
Então, Arrastei os corpos até a entrada do porão. E Com um chute, empurrei os dois escada abaixo e tranquei a porta.
C

aralho... isso.
Talvez sair um pouco me ajudaria, e logo eu iria voltar pra torturar esses otários.
Confirmei a ideia, e arrastei os corpos ainda vivos daqueles merdas até a entrada do porão.
Havia uma densa escada que dava para baixo, os aproximei da mesma e com furor chutei os dois escada à baixo, trancando a porta em seguida com os dois trincos e a chave.
Fui até meu quarto, de paredes pretas e todo o resto também em tons escuros, e tirei minha roupa a trocando por uma camisa social preta, uma calça também social, preta e sapatos sociais pretos também.
Passei a mão pelo cabelo me olhando pelo espelho de um jeito rápido, peguei as chaves de casa e meu celular, colocando tudo no bolso e sai pela porta da mesma, a trancando.
A chuva vagarosa caia em meu rosto, me molhando e trazendo um pouco de calmaria na minha mente louca e insana.
Nessa noite, eu estava pouco me fodendo com as minhas tatuagens, mas eu tinha certeza de que ninguém as veria, pois a noite em Nova Jersey era bem vazia e solitária.
O máximo que se podia encontrar na rua esse horário seriam drogados, mendigos, prostitutas...
Talvez eu até me divertisse com os mesmos.
Sorri de canto, pensando em mais vítimas para minha live na deep web hoje a noite.
Perfeito... quanto mais sangue derramado, melhor.
Pensei enquanto andava devagar pelas ruas vazias e frias de nova Jersey.

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