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Capítulo quarenta e três: Investigação.

Nova York, Atualmente.

Era fim de tarde na cidade grande e iluminada de nova York.
Tudo era belo ali, as luzes daquele lugar extraordinário e tão convidativo já começavam a aparecer para iluminar a noite que estava vindo.
As pessoas passavam pelas ruas centrais, que estavam lotadas como um formigueiro.
Horário de muita pressa e correria, tudo parecia estar normal ali.
Mas não estava.
Há exatamente um ano atrás, um jovem foi torturado em um centro comunitário velho e abandonado, tendo passado pelas piores crueldades
Que um ser humano não merecia.
Rafael Wild, um jovem gentil e tranquilo, tão doce como o cheiro de uma rosa do campo, seus lindos olhos azuis demonstravam toda a paz que havia nele.
Morava sozinho após perder seus pais, Ryan e Katy.
Não tinha amigos, por isso ninguém deu sua falta ao desaparecer por sete dias.
Uma denúncia anônima foi oque o salvou das torturas que sofria naquela casa velha, empoeirada e cheia de mofos.
Machucado, quebrado e passando fome e sede, ainda com uma gota de sanidade, ele foi diagnosticado como louco, após tanto ser torturado.
Um sanatório central, recuperou dele uma gota de sanidade e humanidade, mas isso acabou assim que Rafael se lembrou de sua avó.
E o pior inferno aconteceu.
Jane Wild, a senhora de cabelos grisalhos e já bem enrugada, no auge de seus 83 anos de idade, recebeu uma ligação do sanatório onde ele estava, já que ela era a única familiar próxima de Rafael.
Ela o levou pra casa, deu tudo oque ele precisava, mas como Jane tomava remédios caros para suas doenças que  vinham chegando com a idade, ela não pôde cuidar dele.
E então ela optou por mandá-lo para a casa de seu tio.
Will nunca gostou de Rafael, o machucava e batia nele quando era apenas uma criança inocente.
Rafael tentou desde o inicio convencer sua avó de que ele não ficaria bem lá, de que havia sofrido demais.
Mas sua vó, confiando em Will, e sem ouvir seu neto, o mandou pra lá.
Sem mais nem menos.
Rafael não tinha escolha, naquele ano, ele era menor de idade, e tinha que ficar nas mãos de responsáveis.
E ali, na Fazenda de seu tio, foi seu primeiro e cruel assassinato.
Ele matou Will à tesouradas, após ser agredido por ele.
Rafael sentiu prazer ao matar, sentiu deu sangue esquentar e quase pular de suas veias, era uma sensação boa, revigorante.
Ele adorava ver sangue jorrar.
Depois daquilo, ele se cortou, rindo de êxtase ao ver mais sangue escorrendo, observando seu tio caído ao seus pés, morto.
Uma mulher ali perto ligou para um outro sanatório, que lidava com casos mais graves e que ficava afastado da cidade.
Assim, Rafael Wild foi levado pra lá.
Foi maltratado pelos funcionários, espancado e agredido novamente, logo ele não aguentou mais tanta dor.
E naquele quarto sujo e velho de hospício, ele se matou.
Sim, suicídio.
Essa é a versão que a polícia de NY states acredita, mas...
Depois daquele dia, se passou um tempo e mortes começaram a acontecer.
Pessoas sendo eletrocutadas, esquartejadas, com balas em seus crânios, órgãos para fora...
E em toda autópsia, intrigava o fato de que as digitais de Rafael Wild estavam nos corpos.
Mas como? Ele se matou, cometeu suicídio! Como ele pode ter assassinado essas pessoas?
Em Nova York, esse era o caso que mais atormentava toda a equipe da Polícia.
E então eles abriram uma pasta, e nomearam o caso de: Rafael Wild.
Na sede da Polícia em Nova York, muitos policiais estavam juntos e sentados à uma mesa grande, juntando os fatos e versões daquele caso misterioso.
O policial waywood, era o principal a investigar o caso.
Ele foi quem atendeu a denúncia anônima, e salvou Rafael daquele centro comunitário velho.
Ele se aproximou, com uma caderneta em sua mão e seu celular, e se sentou aos demais policiais e autoridades que estavam trabalhando naquilo vinte  e quatro horas por dia, eles davam tudo de si pra tentar resolver o caso e evitar mais mortes.
- Boa tarde, senhores e senhoras, tenho algo que vai impulsionar o caso do jovem Rafael Wild.
Disse waywood, o policial um pouco acima do peso e gentil, se sentou em uma das cadeiras em volta da mesa e colocou seus papeis ali em cima.
- Tenho investigado os últimos passos dele, antes de seu possível "Suicídio", e acreditem, não foram os últimos passos!
Continuou waywood, com convicção e tão sério quanto todos ali presentes.
Os outros policiais incluídos no caso o olharam com curiosidade, ansiando para ver oque way queria dizer com: " Não foi os últimos passos"
- Nos diga, policial waywood. PorFavor.
Disse uma advogada criminal que estava ali também.
Way então respirou fundo, se acomodou um pouco na cadeira, e pegou de seu envolepe de papel que estava no meio da caderneta, um Pen-Drive.
Todos o olharam, interessados com a nova pista do caso que estava por ser exibida.
Ele então conectou o pendrive no notebook que estava ali em cima, e acessou um arquivo em vídeo chamado: Câmeras de segurança do sanatório sanidade/ Rafael Wild.
- Todos prestem atenção.
Disse ele, e todos os policiais e autoridades ali se juntaram á frente da tela para ver oque tanto o policial way ansiava mostrar.
Ele abriu o arquivo, e um vídeo se iniciou.
Haviam duas câmeras, uma de fora do sanatório, perto do Rio e uma outra câmera dentro de lá.
Todos estavam boquiabertos com as cenas que ali se passavam.

00:44

' dois funcionários carregam nos braços, o corpo sem vida de um garoto que tinha todas as características de Rafael.'

00:47

' Eles vão pra fora do sanatório e se posicionam no alto "Barranco de terra" perto do Rio, e jogam o corpo na água.'

01:15

' Um garoto ruivo se aproxima do Rio e arrasta o corpo de Rafael, tentando ajudá-lo e após cinco minutos se retira e entra pra dentro do sanatório.'

01:20

' dentro do sanatório, o garoto ruivo mata todos os funcionários que estão ali dentro e solta os pacientes.'

02:30

' La fora, a água começa a se mexer bruscamente e Rafael sai de , tentando respirar, sufocado pela água e agarrando nos ramos de plantas do barranco alto, o subindo e entrando pra dentro do sanatório.'

Logo o vídeo se encerra e o player de mídia do notebook se fecha.

Os policiais e autoridades ali se fizeram boquiabertos e surpresos, então, isso seria uma chave de ouro para o caso!
Mesmo que aquilo assustasse todos os policiais ali e inclusive waywood,  eles resolveram conversar entre si e chegar à apenas uma conclusão :
Rafael estava vivo.



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