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Capítulo Noventa e dois: Massacre na estação policial.

Já era tarde da noite em new Jersey, o frio estridente começara rapidamente pois a cidade era perto do mar, oque significava muitas noites geladas.
A cidade, estava iluminada e linda como sempre, se destacando no céu escuro e competindo com a lua, tudo parecia estar tão calmo e tranquilo.
Sim, apenas parecia.
Pois naquela noite, um assassino estava solto, cometendo suas atrocidades.
Um assassino incompreendido, louco por ser tão assombrado por seu passado, estava descontando tudo nas suas vítimas.                                                esse era Rafael Blacktide.
E só hoje, foram mais duas pessoas.
A polícia de Nova York estava indo a loucura com tantas mortes acontecendo em um estalar de dedos.
Bom, ao menos as que eles sabiam.
Já que o serial killer era nato e escondia todas as pistas de seus crimes.
Sim, Rafael Blacktide era muito ágil e de inteligência admirável. a policía agora estava lidando com uma investigação delicada e que exige toda atenção da lei.                                              Mas isso não era um problema impossível de ser resolvido, já que recentemente o governo de new jersey estava unido ao de new york nas investigações, para que capturem o tão sádico e frio serial killer, Rafael Blacktide. e como eles se uniram? 
Simples, A polícia de Nova Jersey viu as reportagens e documentários sobre Rafael, e pesquisou sobre todos os habitantes de sua cidade. E então, descobriram várias atividades em Nova Jersey em nome dele, rapidamente os mesmos notificaram o prefeito de Nova York e solicitaram uma união de ambas leis para a captura do serial killer, eles planejavam uma prisão perpétua com forme os crimes, mas...
O problema piorou quando eles viram o número de assassinatos crescer, e os dois prefeitos tiveram uma reunião na Police states de Nova York, e decidiram dar a punição máxima permitida dentro da lei.
Para mais de cinquenta assassinatos, a pena é a morte.
E então foi decretado que, assim que Rafael fosse encontrado, sua pena seria aplicada para o bem dos cidadãos de ambas cidades.
Os prefeitos então, com orgulho saíram da reunião, e as buscas incansáveis pelo serial killer continuavam em ambos os lugares, e agora, a polícia de Nova Jersey havia recebido uma estranha ligação.
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- Polícia de Nova Jersey, qual é a sua emergência?

- P-POLÍCIA !! SOCORRO!! T-TEM UM MANÍACO NA MINHA...

-

Barulhos de tiros foram ouvidos juntamente com gritos e urros de dor, mas o que mais intrigava à policial que estava na linha, era uma grave risada masculina, que parecia fria e sádica, como se estivesse se divertindo.
Ela então, engoliu em seco enquanto suava frio, e pegou o telefone com suas mãos trêmulas e geladas de medo, juntando forças pra tentar ajudar à pessoa do outro lado.

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- S-Senhor? Ainda Está na linha? Qual o endereço pra mandarmos a viatura?

- Não precisamos de uma viatura, eu já matei ele e vou me livrar do corpo muito bem.

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Uma risada sarcástica e ameaçadora podia ser ouvida do outro lado da linha, e em seguida desligou.
A policial sentia seu rosto perder a cor e suspirava de medo, aquela voz... lhe era reconhecível!
Ela então armazenou o número que havia ligado, e acessou o computador.
Nele, havia alguns documentos e casos armazenados, e então ela abriu um arquivo de vários vídeos e notas nomeado de ' Caso reaberto, Rafael Wild' e deu o play.
Um vídeo se iniciou, um garoto, cabelos pretos e lindos olhos azuis, estava segurando oque parecia ser um diploma, e sorria ao lado de dois professores.
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- É com muito orgulho que a escola declara a Vitória do nosso querido aluno, Rafael Wild! Por ganhar a olimpíada de Biologia pela terceira vez!

* aplausos podiam ser ouvidos, todos estavam eufóricos.

Ele então, sorri e se aproxima do microfone.

-Agradeço à escola e à todos os professores por mais uma Vitória, e que venham outras.

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A voz ecoava na cabeça da jovem policial, e era visível o suor de medo correndo por sua testa e a expressão de terror que tomava seu rosto, ela engoliu em seco e suspirou abafado, céus! A voz... da ligação, e do vídeo..  eram as mesmas!
Ela então, se levantou da cadeira em que estava sentada, e correu depressa até seus colegas de trabalho.
- Eri! M-me ajude!
Gritou ela, e então um outro policial, negro de olhos cor de mel, usava um distintivo, aquele era Eri Shinee, um dos melhores policiais de Nova Jersey,  havia solucionado crimes envolvendo roubos e assassinatos, era extrovertido e amigável com todos à sua volta.
- Oque houve Taís? Sente se aqui! Tome um café e me conte!
Disse Eri, sendo gentil como sempre, e ela se sentou na cadeira ao lado de seu colega também policial.
Taís era uma brasileira que havia se mudado para Nova Jersey, e recém começado sua carreira de policial.
Ela então respirou fundo, ainda nervosa e trêmula, sabendo que aquele que havia falado com ela no telefone era Rafael! O tão procurado serial killer!
- A-Aquele assassino... Ele matou mais pessoas!
Gritou ela, apertando os olhos em lágrimas de medo e receio.
Eri franziu a testa, um pouco confuso.
- Do que você está falando Taís? Está falando de Rafael?
Perguntou ele, mas antes que Taís abrisse os lábios pra dizer algo, a porta da frente da sede da polícia foi aberta vagarosamente, e passos foram ouvidos se aproximando, sem dizer nada.
A policial então ficou ainda com mais medo, e se tremeu por inteira.
- Eu vou ver quem é, não saia daqui!
Disse Eri, acalmando sua colega e se levantou, andando até a frente para ver quem havia chegado.
Tais e eri eram os únicos policiais que estavam ali, já que os seus outros colegas tinham saído para comprar comida, então eles estavam sozinhos.
Ela respirava rápido e seu coração batia forte com o silêncio dominante ali.
Mas logo, esse silêncio foi quebrado.
- TAÍS!!! SOCORRO!!
ela ouviu os gritos de seu colega, e seus olhos expressavam ainda mais o terror que ela sentia, mas antes que ela pudesse se levantar, estrondosos tiros foram ouvidos.
Ela então se encostou atrás da prateleira de livros e arquivos da polícia, e levou as mãos à boca, apertou os olhos e evitou não gritar.
Sabendo que eri havia sido assasinado.
Passos vagaroso foram ouvidos, mas logo pararam.
A policial taís suspirou aliviada pensando que tinha acabado, e que ela ainda poderia prestar socorro ao seu amigo, mas...
Ela sentiu um suspiro quente em sua nuca, e uma voz grave sussurrando em seu ouvido.
- Eu vou esconder seu corpo muito bem também, igual os outros que escondi, não se preocupe.

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