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Capítulo cinquenta e dois: Tortura Merecida.


Aviso: descrições fortes de tortura e assassinato.  🔞
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Já eram quase dez da noite, e eu estava dirigindo pela estrada loucamente.
Estava imergido em meus pensamentos insanos, imaginando a dor que todas aquelas crianças sofreram.
Colocadas em uma maca fria em um lugar totalmente desconhecido, sem seus pais, sem proteção, nas mãos daquele pedofilo de merda...
Sentindo seus membros sendo arrancados, sua capacidade de gritar e implorar por ajuda sendo tirada sem nenhuma piedade...
Eu estava louco pensando naquilo, porra, são crianças, são anjos... esses merdas estão fodidos pra Caralho.
Enquanto dirigia até a Praça, senti meu celular vibrar no bolso de minha calça.
Continuei dirigindo e peguei meu celular pra dar uma rápida olhada nas notificações.
O merda tinha mandado uma mensagem avisando que já estava lá.
Apenas visualizei e continuei dirigindo.
Já tinha uma ideia em mente sobre oque fazer com ele, e vai ser a tortura mais dolorosa que um ser humano pode sentir.
Se é que devo chamar essa porra de humano.
Se nem eu sou, quem dirá ele.
Dirigi mais um pouco, sob a luz do luar dourado e brilhante, e logo cheguei na praça, foi sem demora.
Antes de estacionar, dei voltas pela praça com meu carro, pra ver se via o filho da puta.
E logo vi um cara, atrás de uma árvore e alguns arbustos, perto de um banco de concreto, em pé, parecendo esperar alguém.
Logo me lembrei da mensagem que ele mandou, falando suas características, e tive a certeza absoluta de que era ele.
Então disfarçadamente estacionei meu opala atrás de um muro alto e branco.
Tirei a chave e guardei em meu bolso, e logo peguei a morfina e a outra substância, joguei uma generosa quantidade em um pano branco, pra desmaiá-lo, e desci do carro.
Rodei a praça inteira e passei entre algumas árvores pra chegar por trás dele, e então eu o vi de perto.
Era um desgraçado comum, nada de diferente na aparência, mas era feio pra cacete.
Fiquei atrás de uma árvore alta e que me camuflada bem, mesmo que eu estivesse com aquela roupa de médico da peste.
Esperei ele se distrair por um instante, e quando ele o fez, o ataquei por trás, prendendo seu pescoço com força, quase o deslocando, e apertei o lenço molhado das substâncias em seu rosto.
Ele tentou se soltar, tentou gritar, mas foi inútil.
Eu sufocava o filho da puta como uma cobra sufoca um rato.
E logo ele foi perdendo os sentidos, caindo, desnorteado como uma barata  tonta, e eu o joguei no chão frio de concreto.
- Desgraçado.
Sussurei baixo com minha voz grave e me abaixei até seu corpo caído, segurei em seus cabelos, batendo sua cabeça no chão com força, pra que ele demorasse a acordar.
Só parei quando vi sua testa começar a sangrar.
Olhei pros lados, pra ver se não havia nenhuma câmera, viatura da Polícia ou algo do tipo, e assim que conclui que estava sozinho, o peguei pela camiseta e o arrastei pelo asfalto, indo até meu carro do outro lado da rua.
Abri o porta malas, e joguei seu corpo lá dentro, e logo em seguida abri a porta do motorista e entrei, girei a chave rapidamente e acelerei.
Correndo rápido pela estrada coberta de neblina, enquanto pensava na sessão de tortura pelo qual eu faria esse merda passar.
Dirigi imaginando cada sensação, cada corte, cada membro arrancado que ele terá, e seus gritos agoniantes.
Seria música pros meus ouvidos.
Acelerei mais um pouco, ansiando chegar em casa o mais rápido possível pra começar a vingar todas aquelas crianças inocentes, e não demorou muito até que eu chegasse em casa.
Adentrando uma floresta em mata fechada, escondida da cidade e bem camuflada pra uma casa de serial killer.
Escolhi a moradia perfeita.
Sorri de canto, já em êxtase por saber que ja estava em casa e que aquele idiota iria sofrer em menos de minutos.
Primeiro guardei meu opala na garagem, não confiava em deixá-lo ali pois aquele carro era minha vida.
E então já dentro da garagem, sai do carro e fui até o porta malas, o abrindo e vendo o filho da puta ali.
Com sua cabeça sangrando e uma congelada expressão de dor em seu rosto.
Isso era perfeito, era apenas um por cento do que ele irá sofrer.
O peguei do porta malas pelo braço, o arrastando e abri a porta da frente.
Entrei em casa, e logo arrastei seu corpo pelas escadas enquanto eu subia, machucando e rasgando sua pele.
Abri a porta do meu quarto de tortura onde eu transmitia meu Sádismo ao vivo, e joguei o corpo dele ali no chão.
Fui até a mesa e peguei o vidro da substância que eu havia jogado no pano junto com a morfina, e vi que ela ameniza a dor no " momento", mas depois a dor vem em dobro.
Sorri perversamente, mostrando todo o prazer que eu sentia só de saber que aquele merda iria sofrer.
Abri a gaveta de um pequeno armário que eu tinha ali, e peguei duas luvas pretas de látex.
As coloquei, e agora eu estava completamente pronto pra foder com a vida daquele otário.
Me abaixei, e o puxei, colocando -o sentado na cadeira que eu amarrava minhas outras vítimas e fiz a mesma coisa.
Amarrei seus braços, pernas e amordacei sua boca fortemente pra que ele sequer pudesse gritar.
Minhas ferramentas de tortura já estavam prontas, apenas tive de limpar o sangue seco das outras vítimas, pra que não prejudicasse o corte preciso.
Coloquei os alicates, tesouras, cerras, facas, pistola e Machado em cima da mesa e a puxei pra frente dele.
- Vamos começar a brincadeira.
Falei, dando uma leve e grave risada, tão sádica quanto meus pensamentos sujos.
E não, por agora não vou transmitir nada na deep web, vou fazer isso depois, tenho uma ideia perfeita.
Peguei uma seringa limpa, e a substância que deixava o corpo dormente por um tempo, e depois fazia a dor voltar mais infernal ainda.
Coloquei uma boa quantidade, pois iria demorar um pouco até eu cortar os membros que quero, e eu queria sentir o prazer de ver ele acordando e olhando desesperado pra seu corpo, vendo que algumas partes foram arrancadas.
Depois, fui até ele e injetei em sua veia.
Vi na bula que seu efeito chegava rápido ao corpo, e então puxei as luvas de látex um pouco mais, pra que se ajustassem bem às minhas mãos, e já louco de vontade de acabar com aquele desgraçado, comecei a diversão.
Me abaixei um pouco, e peguei um facão grande e bem amolado, que eu usava pra cortar partes pequenas.
Peguei suas duas mãos que estavam srramarradas juntas, e as coloquei em cima da mesa logo à frente, e então levantei o facão, e bati com força do pulso pra baixo.
O sangue espirrou em mim, sujando toda minha roupa, enquanto eu batia cada vez mais e com força, até suas mãos se desprenderem do resto dos braços.
E foi isso que aconteceu, na terceira batida que dei em seus ossos, suas mãos ainda amarradas juntas saltaram do restante dos braços, deixando ossos, carne e pele à mostra.
Enquanto o sangue jorrava e sujava o chão.
- Caralho...
Sussurei, com minha voz grave, agora eu estava em um momento prazeroso, muito mais que prazeroso.
Eu estava vingando crianças inocentes.
Sorri por trás da máscara de pássaro, eu ainda me sentia pouco satisfeito, eu queria mais, muito mais.
Mais sangue, mais desmembramento, mais morte...
Era isso que eu precisava.
Limpei o facão em meu sobretudo, perfeito, as mãos desse merda já foram pra puta que pariu.
Me abaixei e continuei o desmembrando, a sensação era deliciosa.
Logo cortei suas pernas, enfiando fundo aquela faca bem amolada que rasgava sua carne.
Cortei do joelho pra baixo, amputei as duas, sem piedade alguma.
Piedade... era uma palavra que eu desconhecia.

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