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Capítulo Cento e Um: ele é realmente canibal.

Eu estava tão nervosa, minhas pernas estavam bambas, eu tremia como nunca à cada pergunta que eu fazia à ele.
Pois agora eu era totalmente dele, e teria que seguir cuidadosamente tudo que ele me ordenasse.
Não queria irritá-lo, nem nada parecido.
Queria evitar mais massacres, eu já estava em pânico...
Por isso mesmo com todo nervosismo, eu abria a boca e pedia a autorização dele antes de qualquer pergunta.
E para minha sorte, ele aceitou responder uma delas.
Já havíamos subido pelo elevador, e agora estávamos naquele grande e perfeito quarto de hotel.
Era extenso, em tons escuros, e tão frio...
Havia uma piscina no terraço, iluminada por led's azuis, era mágico.
Ainda mais... com ele, com seu toque, sua voz em meu ouvido, grave e firme, seu toque delirante...
Eu estava um pouco confusa devido à meus pais terem sido mortos tão repentinamente, mas ainda queria muito sentir o toque dele novamente.
Aquele momento, em que ele tocou meus seios e os apertou...
Juro que nunca estive tão corada!
O toque de um homem como ele, era novo pra mim.
Ele estava sentado na poltrona grande de cor cinza escuro, com um pequeno copo de vidro, tomando oque parecia ser whisky.
Seus olhos azuis encaravam a porta do terraço, e a lua linda e brilhante que iluminava aquela noite tão fria.
- Então, você quer saber sobre minhas tatuagens...
Disse ele, dando um gole em seu whisky, e se virando para me olhar, sentada na cama.
Eu estava nervosa, com medo de ele fazer algo cruel novamente, me senti suar frio, respirei fundo várias vezes e apertei o tecido fino de meu vestido para tentar me acalmar.
- S-Se não quiser contar tudo bem!!!
Falei, e mordi os lábios contendo minha ansiedade.
Ele então sorriu de canto, mostrando suas covinhas logo ao lado da bochecha, eram tão fofas.
Ele se levantou e veio até mim, mas ao mesmo tempo, seu sorriso era de perversão e sarcasmo, era o sorriso sádico de um psicopata maligno e pronto pra satisfazer seus desejos sujos e insanos.
Ele levou sua mão até meu rosto, e o levantou, me fazendo encarar seus olhos azuis demoníacos, e sussurrou perto de meus lábios.
- Saiba, Claire. Que se você espalhar oque te contei, eu posso te matar aqui mesmo. eu sou um canibal. Eu te esquartejo e te devoro num estalar de dedos.
Arregalei meus olhos, eu usava frio, canibal???
Eu tremia como nunca, tentei me conter e respirar fundo, mas eu suava frio com aquilo!
Eu sabia que ele era um psicopata maligno, e que era capaz de fazer qualquer coisa! Mas até agora acreditava que era apenas sarcasmo o fato dele ser canibal...
Devorar seres humanos era doentio! Ainda mais doentio...
- Porquê está tão assustada? Uhm?
Ele perguntou sarcasticamente, passando seus dedos por meu rosto frio e mórbido de terror.
Eu então, suspirei fundo para me conter e tentei respondê-lo, mas minha voz estava presa em minha garganta.
Ele então tirou suas mãos de meu rosto, e deu uma risada grave.
- É só não espalhar pra ninguém, e eu deixo você viver, docinho.
Disse ele, se virando de costas e bebendo um gole do whisky.
Eu então, em um surto de nervosismo e horror com oque eu havia acabado de ouvir, neguei com a cabeça várias vezes.
- N-Não vou espalhar nada! Eu j-juro...
Gaguejei atropelando algumas palavras, com as mãos trêmulas.
Ele então se virou pra mim e assentiu com a cabeça.
- fico grato, loirinha.
Engoli em seco, e ele me olhou nos olhos, enquanto levantava sua camisa.
Corei de vergonha, minhas pernas estavam trêmulas e eu não sabia oque fazer, mas não conseguia parar de olhá-lo.
Então vi que em seu abdômen havia uma tatuagem de uma tesoura.
Apenas o olhei, sem dizer nada, uma tatuagem escondida...
Oque será que ela significa.
- Agradeça porque vou responder sua pergunta, Safadinha. você vê? É a minha primeira tatuagem, fiz porque a tesoura foi a arma usada no meu primeiro assassinato, que já te contei.
Sim, ele realmente havia me contado, na fazenda do tio dele...
Apenas assenti e ele continuou.
Ele então desabotuou sua camisa aos poucos, mal pude me conter de tanta vergonha, mas ao mesmo tempo... excitação.
Eu queria tocar no corpo dele, queria sentí-lo, queria que ele me domasse ainda mais.
Por isso não conseguia parar de olhar.
Vi então que em seu peito havia outra tatuagem, escrito " I torture you."
- Essa aqui já é bem clara, não é? Eu gosto de torturar, porém tem outro sentido nela, se é que me entende.
Ele então sorriu de canto, e eu neguei com a cabeça.
- Sinto prazer em torturar, em foder também, agora imagine os dois ao mesmo tempo. Prazer duplo.
Disse ele em tom sádico, e eu sentia minhas pernas tremerem.
Ele já me tortura tanto... Que se ele fizer isso quando eu ceder à satisfazer seus desejos, eu sequer vou me importar.
Só quero sentí-lo...
Rafael então aparentou notar minha timidez e nervosismo, e então me olhou.
- Antes de continuar, não minta pra mim. Você é mesmo virgem ?
Perguntou ele com aquela voz tão grave e que me deixava bamba...
Eu apenas assenti várias vezes, sem dizer nada.
Logo, o vi sorrir de canto, com mais um daqueles sorrisos perversos e cheios de crueldade.
- Perfeito... e como já disse, Se quiser trepar, me implore.
Disse ele, se aproximando de mim e levando sua mão grande e apertando firme um de meus seios.
Tentei controlar o sinal de que eu estava gostando, mas foi quase impossível.
- Tira a roupa, vamos pra piscina.
Tirar a roupa? Ficar nua novamente?
Corei de vergonha.
- N-Na...
Ele então começou a desabotuar sua calça, e me olhou nos olhos com aquele olhar psicopata e sádico.
-Não é um pedido, é uma ordem.

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