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Capítulo cento e trinta e um: ameaçando o psicopata.

" Ela é linda e doce, mas é uma psicopata.
A noite ele fica gritando: estou perdendo a cabeça.

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Eu estava deitado com Claire, depois de ter enterrado Caio.
Aquilo fora uma pressão enorme pra mim, e depois de muitos anos, eu chorei.
Mas pelo menos, agora ele estava em paz.
Claire havia me aconselhado, e eu percebi que ela estava certa, que eu estava sendo cruel com alguém que tanto me ajudou.
E Então decidi deixar ele partir tranquilo.
Minha mente estava ocupada com tantos pensamentos , a saudade do meu melhor amigo, a raiva brotando em meu peito, eu estava puto pra porra, estava cansado, mas não conseguia dormir de tanta raiva e Tristeza.
Então, eu estava deitado de barriga pra cima, com Claire abraçada á mim, sua coxa estava em meu abdômen e ela dormia como um anjo.
A acariciei tentando afastar os pensamentos cruéis que estavam surgindo, a olhando.
Ela era perfeita.
Tão linda e submissa à mim.
Levei uma mão até seu rosto corado e apertei devagar suas bochechas, também passei os dedos entre seus cabelos longos e loiros, e olhei todo seu corpo, admirando.
Ela me abraçava enquanto estava deitada em meu peito, sua saia se levantou um pouco e sua calcinha ficou visível.
Levei uma mão até sua cintura e a abracei.
Porém, ela logo me soltou e começou a dar alguns espasmos e se mechia na cama.
A olhei sem entender, será que ela estava se sentindo mal? Ou apenas sonhando?
E então, comecei a observá-la para entender oque estava acontecendo.
Percebi que ela estava acordando, e então eu me deitei ao seu lado e a abracei fingindo estar dormindo pra ver se ela iria fazer algo.
Ela se sentou na cama, e e chorou como uma criança.
Eu pude observar claire já que eu estava com um dos olhos entre- abertos.
Ela viu minha mão em sua coxa, e a tirou bruscamente.
Que porra essa garota tem?
Ainda confuso pra caralho, Continuei a observando sem que ela percebesse.
-M-Maldito... e-eu te odeio!!
Odeia?
Claire é louca por mim, matou por mim, em sã consciência ela nunca me diria isso.
Será que ela estava sonâmbula?
Continuei a observando em segredo, pra ver oque mais ela faria ou falaria.
Cacete...
- Eu te amo... mas você... só me enganou, eu sou apenas uma boneca pra você, não sou? Eu queria que você me amasse e me protegesse, não que me maltratasse e me manipulasse... eu já sofri tanto... então, agora preciso de paz.
Disse ela, ficando de pé no chão, ela se virou e me olhou.
Que merda ela estava dizendo?
Sim, Ela é louca por mim, mas era perceptível que não estava sonâmbula.
Claire estava acordada, em plena e sã consciência.
Caralho... Como ela descobriu que eu não a amo? Como ela descobriu minhas verdadeiras intenções?
Ela mudou assim que adormeceu, acordou ciente e desconfiada, mas como? Será que foi algum sonho?
Já que eu nunca havia dito nada sobre ela ser apenas uma diversão, sempre a iludi, a manipulei, menti.
Mas ainda puto e confuso, continuei fingindo estar dormindo, pra ver até onde isso iria.
- E-E eu vou encontrar minha paz, assim que eu matar você.
Disse ela com sinceridade e rancor, pude ver pelo meu olho entre aberto que seus olhos escuros como uma noite sombria nao tinham brilho, e as lágrimas desciam por seu rosto enquanto ela dizia que iria me matar.
Me matar, é? Interessante.
Uma coisa que nem a polícia conseguiu, porque uma inútil tão fraca e submissa como ela conseguiria?
Duvido que isso aconteça.
Tenta a sorte, vadia...
Eu disse à mim mesmo mentalmente, enquanto via Claire se virar de costas, e ir até a mesa do quarto.
Que merda ela vai fazer?
Não sei que porra essa garota está pensando, mas me matar...
Isso ela não vai conseguir.
Me levantei rapidamente da cama, indo até ela, pronto para enforcá-la ate ela perder os sentidos.
Porém, ela se virou pra mim, seu olhar era de raiva e vingança, estava cerrado e focado em mim, E então antes que eu pudesse fazer quaisquer movimento, ela me apontou uma arma, segurando o gatilho.
A MINHA arma.
- NÃO SE APROXIME MAIS. OU EU ATIRO.
Sua voz fria e carregada de ódio e amargura soou enquanto ela me olhava nos olhos, apontando a arma para a minha cabeça.
Porra... isso me surpreendeu, eu posso dizer.
Não sei como ela ficou tão sã de sua situação atual, mas agora ela estava confiante em me matar.
Então mesmo com uma arma carregada apontada pra mim, me aproximei dela e a olhei fingindo uma falsa confusão.
- Já não basta eu estar sofrendo pelo meu amigo... eu estava tentando me sentir melhor, e quando mal acordo você vem e me aponta a porra de uma arma? Ah, Claire. Agora sei o quanto você me ama...
Falei, a olhando nos olhos, e ela segurou a arma com ainda mais força, suas  mãos  estavam trêmulas, mas ela se manteve firme.
- Você É o vilão de tudo isso! Não adianta se vitimizar! S-seu desgraçado...
Disse ela enquanto se afastava de mim, sem deixar de apontar a arma para meu crânio e me ameaçar.
Mas, eu estava decidido a manipular ainda mais seu lado ingênuo.
Já que ela é burra pra caralho.
- Desgraçado... Que apelido fofo pra se dirigir ao seu namorado, em? Afinal, que porra aconteceu? Você me apoiou e me ajudou quando eu estava mal por conta do meu amigo, dorme comigo, e quando acorda quer me matar?
Falei, tentando descobrir de onde veio a perfeita noção que ela adquiriu enquanto dormia.
Ela então evitou me olhar nos olhos, e fitou o chão.
- E-Eu tive um pesadelo... porém, ele se encaixa perfeitamente na realidade! Você é um psicopata, psicopatas não podem amar! Você me usa como uma boneca, uma cobaia, uma isca para seus crimes hediondos e cruéis!!!
Cacete... é, ela havia descoberto todas as minhas intenções, e o pior... num pesadelo.
Que caralho... eu preciso manipular sua mente, preciso mentir, preciso me aproveitar da ingenuidade dela, eu sei que ela ainda me ama, essa garota é intensa pra porra e ninguém deixa de amar ninguém de uma hora para a outra.
Ah Claire... Vou te fazer acreditar em cada palavra minha, pra que você caia em meus braços novamente.
Sim, você é uma boneca pra mim. minha cobaia, minha isca...
Porém ainda não brinquei o suficiente com você, preciso te esgotar mais, te foder mais, te torturar mais...
E assim que eu me cansar, você vai ter sua paz.
Sorri de canto, e me preparei pra dizer uma pequena frase que não significava nada pra mim, mas que pra ela significaria tudo, e mais algumas palavras toscas que serviriam perfeitamente pra fazê-la cair de joelhos aos meus pés.
- Ah, docinho... Você é tão ingênua... Não é só porque eu mato por prazer que eu não consigo amar alguém.
Falei a olhando, enquanto a via corar levemente.
-P-Porque diz isso?
Perguntou ela, pude ver a curiosidade em seu olhar.
E então me aproximei um pouco, ficando na mira da arma em suas mãos.
Olhei no fundo dos olhos dela, e me preparei pra dizer a maior mentira de todas.
- Porque eu te amo.
Amor... que porra era essa?
Eu estava pouco me fodendo com aquilo, sequer sentia isso, mas aquilo era oque faria Claire cair diante de mim.
Olhei para ela e pude ver sua reação.
Seus olhos sem brilho, agora brilharam como um céu estrelado, suas bochechas coraram e suas pernas estavam bambas.
Era perceptível que ela estava emocionada e feliz em ouvir aquilo, ainda mais vindo de mim.
Pena que é mentira.
Evitei uma risada de sarcasmo, e continuei olhando pra ela.
- I-isso... é mentira...
Disse ela, apertando os olhos com força, e eu pude ver lágrimas correndo dos mesmos, mas ela as limpou rapidamente.
Sorri de canto, e me aproximei dela ainda mais.
- Porque seria mentira? Eu te protegi dos seus pais malditos que te machucaram tanto, te dou presentes e carinho, te ensinei a se defender, quando você estava machucada eu cuidava dos seus ferimentos, matei a garota que te espancava... eu provei, Claire. Provei mais de uma vez que amo você.
Falei com convicção todas as mentiras que saiam de meus lábios, e observando cada reação dela.
Ela pareceu ficar ainda mais emocionada, mas quando fui me aproximar mais pra beijá-lá, ela apontou a arma pra mim sem tirar o dedo do gatilho.
- M-me deixa sozinha!! Ou eu vou atirar!!
Disse ela me ameaçando novamente, ainda nervosa e carregada de tanta coisa que eu havia dito, pensando se acreditaria ou não naquilo.
Mas eu sabia que ela acreditaria.
Como uma anjinha doce e ingenua, se deixando levar pela lábia do próprio satã.
Então insatisfeito, resolvi manipular Claire ainda mais, e fiz um sinal de arma com meus dedos, os levando até minha cabeça, sorri de canto a observando e continuei mentindo.
- Atira, vai. Atira no homem que te salvou várias vezes, de ser espancada, de ser morta, atira no homem que te fez sentir coisas que você nunca sentiu. Tesão, adrenalina, amor, felicidade...
Aperta o gatilho, Claire. Se está decidida e quer perder tudo isso.
Falei enquanto continuava mentindo disposto a dominar sua mente frágil e desprotegida, e então ela gritou sem abaixar a arma.
- CALA A BOCA!!! NÃO DIGA MAIS NADA!!
Disse ela enquanto chorava ainda mais, era como uma criança fraca e inútil.
Ela então se abaixou e pegou sua mochila preta no chão.
As lágrimas pingaram no mesmo, e então ela se afastou ainda de frente pra mim e foi até Meredith, a gatinha.
Ela colocou sua mochila nas costas com a única não que lhe sobrava livre, e então pegou a gatinha com cuidado, ainda mirando a arma pra mim.
- Pra onde vai?
Perguntei, a olhando.
- Pra longe de você! P-preciso pensar...
Porfavor! N-Não me siga! Ou eu atiro!
Disse ela, e eu então levantei as mãos para o alto, demonstrando que naquele momento, apenas naquele momento, eu não faria nada contra ela.
- Tudo bem, docinho. Se ainda me amar, estarei aqui.
Falei, sorrindo ironicamente enquanto olhava seus olhos confusos e assustados.
- E-Ela vai comigo...
Disse Claire, se referindo a Meredith.
Assenti, concordando por enquanto.
- Ela é sua.
Falei, e então ela desceu as escadas devagar, ainda apontando a arma pra mim e se virando pra  ver se eu a seguia.
Mas, no momento eu não faria nada.
Eu ainda vou acabar com ela, claro. mas não agora.
Então a deixei ir, mas já planejando como iria procurá-la.
E eu vou até no inferno atrás dela.

ILUSTRAÇÃO BÔNUS :3

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