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capítulo cento e trinta e quatro: Limonada com sedativo.

" eu sou um assassino a solta.
Quebraram meu coração e agora estão olhando pra minha arma.
Click-clack enquanto aperto o gatilho por diversão.
Já fui um bom garoto, hoje sou um assassino à solta, assassino, assassino, assassino.
Assassino à solta."

Eu estava em casa, puto pra caralho já que meu brinquedinho favorito havia aberto seus olhos, tudo por conta da porra de um sonho, e se rebelado contra mim.
Ela me apontou uma arma, a minha arma, e disse que eu estava a enganando, que eu era um psicopata maldito... e ela também disse que sabia que era só um passatempo.
Caralho, eu estava com tanto ódio daquilo, de ficar indefeso pela primeira vez...
Naquele momento, tudo que eu queria era jogar ela no chão, rasgar suas roupas e fodê-la com tanta força, e depois torturá-la até ela quase morrer, pra que ela entenda que é minha e não adianta tentar fugir.
Mas ela me mobilizou por um tempo, e fugiu, disse que queria um tempo pra pensar, mesmo após eu ter a manipulado de todas as formas.
Puto pra cacete, quebrei alguns copos de vidro e passei a mão pelo cabelo, suspirando de ódio.
Mas... eu tinha um plano em mente.
Então, fui até o quarto e me troquei apressadamente, já eram quatro da tarde e ela deve estar na escola, Claire não pode levar armas pra escola claro, vai estar indefesa, e então eu pego ela e dou uma boa lição.
Coloquei uma camiseta social preta, e uma calça social também preta, junto com sapatos sociais também, de couro.
Depois de já arrumado, com a raiva transbordando em meu peito, peguei minha arma já que eu tinha várias, coloquei no bolso e desci as escadas.
Fui até meu opala, e entrei no mesmo o ligando.
Ela está fodida, muito, muito fodida.
Sai da garagem, dirigindo pela trilha de floresta pura até a estrada, e continuei dirigindo até a escola dela.
Essa garota não sabe com quem está se metendo, me desafiando como da primeira vez que nos encontramos.
Mas agora ela vai sofrer, Claire sabe que eu posso ser ainda mais cruel do que sou.
Passei pela enorme ponte, acima do mar azul coberto por névoa, e logo eu já estava na rua da escola dela.
Enquanto dirigia com uma mão, peguei minha pistola no banco da frente e a coloquei por baixo de minha camisa.
E então, quando me vi à uma quadra da escola, parei o carro perto de uma calçada e desci do mesmo.
Eu não queria chegar lá e já ir rapidamente até ela, não, claro que não.
Primeiro vou vigiá-la, e depois penso no que vou fazer.
Então, fiquei de escanteio no muro perto do portal da escola, e olhei disfarçadamente.
E por incrível que pareça,logo vi ela.
Sentada em um dos bancos de concreto da escola, ao lado do Jardim da mesma.
Mas... Ela não estava sozinha.
Aquele filho da puta desgraçado do Ethan estava com ela.
Ele parecia nervoso com algo, e então ele disse em tom alto e bom som.

- EU TE AMO!! T-TE AMO MUITO...!! EU QUERIA ME CASAR COM VOCÊ! QUERIA TE FAZER FELIZ, TE FAZER SORRIR, QUERIA FAZER OQUE O SEU NAMORADO PODE FAZER, EU QUERIA SER ELE!!

Naquela hora, eu explodi por dentro e era como se uma legião de demônios se apossassem de minha alma, e tudo que eu mais queria, era meter bala no crânio desse desgraçado.
Mas eu não posso fazer isso, por mais que eu queria pra caralho.
Ou vou ser descoberto e vão mandar a polícia pra me prender aqui mesmo na porra dessa escola.
Preciso pensar e armar uma estratégia...
Não posso deixar o ódio e a vontade de matar me dominar tão rapidamente.
Então, continuei observando o desgraçado se declarar pra Claire.
Declarar... quem garante que esse rato sujo ama Claire de verdade?
Não que eu a ame claro, não sinto isso. Só sinto obsessão e prazer em dominá-la.
Mas Claire era uma garota perfeita, tinha seios grandes e fartos, uma cintura fina e um rosto angelical, esse lixo humano pode muito bem querer apenas se aproveitar do corpo dela, como muitos homens fazem.
Ainda mais um pobretão como ele que não pode pagar por uma puta qualquer.
Mesmo puto, com a raiva eminente em meus olhos, continuei os observando.

-Porfavor! Eu sei que é errado... mas eu preciso disso! Me perdoe!

Disse ele, e então ele a puxou pra perto.
DESGRAÇADO DO CARALHO, EU VOU MATAR ESSE FILHO DA PUTA!!!
vou estourar os miolos dele, e ainda vou comer na frente dele, do mesmo jeito que fiz com Josh.
Claire tentou se afastar, envergonhada e sem jeito, mas ele se aproximou e a beijou.
Desgracado inútil... Eu vou te matar, se prepare...
Levei uma mão até minha pistola, eu poderia dar um jeito de fugir, matá-lo agora seria ótimo.
Mas porra, eu posso ser pego de qualquer forma, e torturá-lo devagar e impiedosamente vai ser melhor e mais divertido.
Já que esse merdinha acha que pode beijar a MINHA garota.
Claire é minha, ela pertence à mim.
Até quando eu me cansar dela e matá-la, ela vai continuar sendo minha.
Seu corpo, sua alma me pertencem.
E não vai ser um mendigo metido à pobrezinho que vai toma-la de mim.
Então respirei fundo, e soltei a arma, e continuei os vigiando, por mais que eu quisesse acabar com ele e dar uma punição dolorosa à Claire.
Depois de alguns minutos ela se afastou e ele também, e então ela disse que precisava pegar suas notas e disse adeus ao filho da puta, e saiu correndo.
Ela estava envergonhada e sem reação, era tudo que eu podia notar.
Mas mesmo assim, ela vai ser punida.
De uma forma terrivelmente dolorosa.
Agora, o desgraçado do Ethan estava sozinho no banco.
Ele parecia pensar um pouco e tentava absorver oque acabara de acontecer.
Tinha uma cara feliz, era como se estivesse realizando um sonho.
Que gracinha, Não sabe ele que posso transformar esse sonho em um pesadelo.
Então, ele pegou um copo de suco na mesa festiva da escola, e saiu pelo portão da mesma pra ir embora.
E no momento em que o vi saindo ainda escondido, tive uma ideia.
Então, sai de onde estava e fingi que estava andando normalmente, e então fui até ele.
Forcei uma expressão doce e simpática, mesmo querendo matá-lo ali mesmo.
- Uhm, olá.
Falei enquanto me aproximava devagar.
Ele então me olhou como se tivesse se assustado, e mesmo aparentando sentir medo, sorriu gentilmente.
- Olá, você é o namorado da Claire! Não é?
Perguntou, que cara mais cínico.
Havia acabado de beijar minha 'Namorada', e fingiu que nada aconteceu.
- Sou sim, Uh... Eu vi que você é o melhor amigo dela, esteve sempre a ajudando aqui na escola... isso é bom, agradeço a você por não ter deixado Claire sozinha.
Falei, mentindo mais que o próprio diabo.
Ele então negou com a cabeça.
- Não precisa agradecer! Eu estou a disposição sempre, mesmo não tendo muito pra oferecer.
Disse ele dando uma risada tranquila.
Pelo menos, assume que é pobre e não tem onde cair morto.
- Isso é ótimo, inclusive... queria te convidar pra tomar algo na minha casa pra conversarmos mais, acho que podemos ser amigos.
Falei já com todo um plano em mente.
E então, como esperado já que esse cara aparenta ser um burro ingênuo pra porra, ele concordou.
- Ah, seria legal conhecer mais o homem que tanto alegra minha melhor amiga, quando iremos?
Segurei uma gargalhada a engolindo junto com minha saliva, como pode alguém ser tão burro e ingênuo?
Ele é igual a claire. Puta merda..
- Uhm.. pode ser hoje, não tenho nada pra fazer mesmo.
Falei rindo sarcasticamente, e então ele assentiu.
- Vai ser legal! Agora?
Perguntou ele, e eu pensei um pouco sobre.
Sim, agora. Quanto antes eu torturar esse desgraçado mais rapidamente vou me saciar com sua morte.
Então, o respondi.
- Sim, já são quase seis da tarde, então é uma boa hora pra tomar algo.
Ri por dentro, inútil... pensando que quero realmente ser amigo dele.
Esse cara é tão ingênuo e idiota.
- Tudo bem... A Claire também vai?
Perguntou ele, enquanto eu tentava inventar alguma desculpa, eu pensaria no que fazer com ela depois.
Então eu neguei.
- Ela vai demorar pra pegar as notas, depois eu venho buscá-la.
Falei, olhando para os lados pra ver se ela não estava perto. E não estava.
- Então certo, mas... Minha bicicleta estragou e... Eu estou de apé, tem algum problema?
Disse ele, com um ar envergonhado.
Esse medonha só tinha uma bicicleta velha, e ainda estragada.
Mas isso era ótimo, pois ele não vai poder fugir de forma alguma.
- Não, eu vim de carro, vamos?
Perguntei e ele então assentiu.
- Isso é bom, andar a pé é bem cansativo. Vi seu carro naquele dia, é um opala , não é?
Perguntou ele me seguindo, ugh... que cara chato, não vejo a hora de matá-lo Logo.
- Sim.
Falei meio seco, enquanto Abri a porta de trás pra ele entrar na porra do carro logo.
E ele o fez.
Isso.. seu merda, mal sabe você que está a dois passos da sua morte.
Fui até o banco do motorista, e liguei o mesmo, dando a partida e saindo dali.
E enquanto eu dirigia, o filho da puta não parava de falar, tentando puxar assunto e a porra toda.
Minha vontade naquele momento era amarrá-lo na traseira do meu carro, e sair aceleradamente pela estrada, mas vou controlar minha raiva. Eu vou matá-lo de qualquer forma mesmo.
E então, quando vi a trilha no meio da floresta que dava pra minha casa, entrei na mesma.
- Ah... você mora bem longe da cidade, né?
Perguntou Ele de novo.
- Uhum. Gosto de privacidade.
Ainda mais quando eu fodo sua tão amada amiguinha entre quatro paredes.
Pensei em dizer, mas fiquei quieto e esperei a tão triunfal hora de matá-lo.
Sai do carro e ele também, e então abri a porta da minha casa.
- Vamos entrar.
Falei, e ele me seguiu, subindo as escadas até a sala.
- sua casa é muito bonita.
Disse ele novamente querendo puxar assunto e proximidade.
Já estava irritado com aquele desgraçado, então eu resolvi agir rápido e sem enrolação.
- Obrigado, vou pegar um suco pra gente, gosta de limonada?
Perguntei já ansioso pra executar meu plano, e ele assentiu.
- Gosto sim, lá na minha casa tem um pé de limão e quase sempre eu faço.
Ótimo seu merdinha, pois será a última vez que você sentirá o gosto acido e amargo de um limão.
- Ótimo, fique a vontade, já volto.
Falei, e ele então se sentou no meu sofá.
Fui até a cozinha e peguei o suco que estava na geladeira, e coloquei o em dois copos, peguei de meu bolso um sedativo em gotas que eu sempre carregava comigo, e coloquei algumas em um dos copos.
Seu efeito era de uma hora de sono e dormência, perfeito.
E então, peguei os copos, e fui até ele.
Diferenciei do meu, pois no dele eu havia colocado um cubo de gelo.
E então, entregue até ele, ansiando vê-lo desmaiar ali.
- Sua limonada é bonita, parece saborosa.
Disse ele, como o idiota indefeso que é.
- só saberá se provar.
Falei, disfarçando o sorriso maníaco de meu rosto, e então tomei um gole da minha limonada.
- Sim, claro...
Disse ele, enquanto aproximava o copo de seus lábios e dava vários goles.
E então, sorri perversamente, olhando pra ele, vendo os efeitos colaterais aparecerem rapidamente.
Ethan estava ficando tonto, e colocou seu corpo na mesa.
- A-Ai... que dor de cabeça...
Disse ele, levando as mãos até a mesma, e eu então me aproximei dele, ficando de pé em sua frente.
- Não se preocupe, Ethan. São só os efeitos colaterais do sedativo que você acaba de ingerir.
Falei sorrindo perversamente, sentindo a maior sensação de Vitória e orgulho.
- S-Sedativo...? V-Você... me d-drogou..!? Eu....
Parabéns, maldito. Você adivinhou.
Falei enquanto o via cair desmaiado no chão de minha sala.
Maldito... agora Mato você.
Tomei toda a minha limonada, e coloquei meu copo na mesa, e então me abaixei e o arrastei pelos pés, até minha sala de tortura.
Eu o prenderia ali amarrado à uma cadeira, e iria atrás de Claire.
E também vou machucá-la.

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