capitulo cento e quarenta e seis: Prazer anormal.
- Oh, veja oque estou fazendo, não posso me conter.
Mas nessa selva você não pode escapar.
Te colocarei em Meu colo, eu prometo, você vai gostar.
Você vai gritar e bater em Meu peito:
Gorila.
Oh... Sim.
Eu e você baby, transando como gorilas.
_
E
u estava com ela ao meu lado, assistindo aquele filme de magia e animação.
Eu assistia enquanto comia pipoca e vez ou outra tomava um gole de refrigerante.
E então logo percebi que o chocolate caiu das mãos dela, e me virei pra ver oque tinha acontecido.
A minha princesa havia caído no sono docemente.
Estava numa posição desconfortável e logo sentiria dor se ficasse assim por muito tempo.
Então pausei o filme, e a encostei mas almofadas da cama, já que ela estava encostada em meu ombro.
Me levantei devagar pra não acordá-la, e peguei todas as guloseimas que estavam na cama e coloquei na penteadeira dela.
Ajeitei a cama, e depois a ajeitei também.
Peguei ela no colo, e a deitei na cama com cuidado.
A blusa dela subiu um pouco, porra...
Eu já conseguia ver as curvas de seus seios grandes e fartos.
Mordi os lábios sem poder me controlar, eu queria toma-la por completo desde o início da noite.
Mas sempre havia alguma desculpa.
Minha vontade nesse exato momento era colocar Claire de lado e penetrar fundo nela enquanto a enforco fortemente, até preenchê-la com meu prazer.
Porém, ela estava dormindo e seria extremamente covarde invadir o corpo dela dessa maneira.
Isso já aconteceu comigo, infelizmente. Só eu sei o quanto doeu e o quanto acabou comigo, além de que ter sofrido aquilo também colaborou pra eu ser quem sou hoje.
Então, eu teria que dar um jeito de saciar meu tesão sem incomodá-la.
Tive uma ideia.
Cobri Claire com seu edredom roxo pastel fofo e macio, e deixei o ar condicionado menos frio.
Depois dei um beijo em sua bochecha, e me levantei, indo até a suíte dela.
Há um bom tempo eu não fazia isso.
Mas Já pensei em fazer várias vezes depois que conheci Claire, ela me excita desde o dia em que a encontrei naquele beco, seu rosto lindo e seu corpo perfeito não saem da minha mente.
Naquela noite em que a vi pela primeira vez, ela estava assustada e com medo ao me ver insano depois de matar duas pessoas.
A chuva a molhava toda, tanto que o vestido branco que ela usava se colava em seu corpo, exibindo suas curvas.
Desde aquela noite, eu Sabia que tinha encontrado a minha tão sonhada submissa.
E agora finalmente a dominei.
Me sentei no vaso sanitário fechado, e abaixei o short.
Meu pau duro pulou pra fora, e eu não podia me controlar.
Logo, mais lembranças com ela me vieram a mente.
Hoje à tarde, quando a dominei na frente do fracassado do Ethan, porra... ela estava tão perfeita.
Com aquela lingerie que eu havia comprado, toda branca.
O sutiã não tinha bojo e era no estilo de um biquíni, ele não conseguia guardar aqueles seios tão fartos e grandes.
A calcinha era pequena e transparente, e havia uma mini saia por cima, transparente também.
E por fim, meias brancas também transparentes.
Ela estava muito sexy, caralho...
Acredito que vou sentir a falta dela depois que eu matá-la.
Nenhuma garota me dá tanto tesão quanto à minha loirinha.
Tomado pela vontade de me saciar logo, levei uma mão até meu pau duro e fiz movimentos de sobe e desce.
Não consegui segurar um gemido grave de prazer que exigia sair pelos meus lábios, e então continuei.
Eu latejava enquanto pensava ainda mais na minha garota, em como ela era apertada e molhada.
E quanto mais lembranças vinham, mais perto do ápice eu chegava.
Imaginando todas as vezes em que transamos, o quanto ela se submete à mim, me deixa amarrá-la, torturá-la...
- Uhh, Caralho...
Sussurrei baixo e grave enquanto um gemido incontrolável saia de meus lábios.
Há bastante tempo que eu não faço isso, e o tesão é imenso.
Mas com toda certeza seria melhor se ela estivesse aqui, rebolando em cima de mim enquanto sinto seu calor lá dentro.
- Porra, quero tanto te foder Claire...
Sussurrei mais uma vez, e tudo que eu queria era que ela abrisse a porta e me vesse assim, acredito que faríamos essa suíte pegar fogo.
Enquanto aumentava a rapidez, me senti ficar ainda mais duro e um tesão extremo me dominou enquanto eu chegava ao ápice.
- Uh, vou gozar....Cacete.
Um gemido mais alto saiu de meus lábios enquanto meu prazer escorria por meus dedos grandes e em meu pau, e eu não pude controlar.
Se ela estivesse aqui, com toda certeza engolidos tudo sem deixar uma gota sequer.
Sorri maliciosamente enquanto pensava na primeira vez que ela fez isso, e chupou tudo como se fosse leite.
Mas bom, agora preciso limpar essa bagunça toda.
Fui até o chuveiro dela e o liguei, tomei um banho rápido, coloquei a mesma roupa, e limpei a suíte.
Até que enfim, tudo limpo.
Me olhei no espelho e passei uma mão por meu cabelo o arrumando pra trás, e sai dali, fechando a porta.
Fui até Claire que estava dormindo, e me deitei devagar ao lado dela.
- R-Rafael? O-onde você...
Ouvi sua voz doce e sonolenta me chamar, e então olhei pra ela, ainda de olhos fechados.
- Fui na suíte, mas já estou aqui... Oque foi meu bem?
Perguntei, enquanto me cobria com o edredom e antes mesmo que eu pudesse me ajeitar na cama, ela veio até mim e me abraçou apertado.
Claire encostou seu rosto em meu peito, e colocou sua coxa sob mim.
Mas então ela abriu os olhos e os arregalou.
- I-Isso... Oque você e-estava fazendo?
Perguntou ela, olhando para meu pau duro que marcava no short.
Porra... agora ela me pegou.
Mas eu vou dizer.
- Fui bater uma, tive que me saciar de alguma forma já que a minha gatinha não quis fazer isso pra mim.
Falei sorrindo maliciosamente, enquanto a olhava por inteira.
O tesão continuava em mim, e agora ainda mais forte.
Claire então me olhou nos olhos, ainda sonolenta.
- Então você fez... s-sozinho?
perguntou ela, ingênua como sempre.
- Com quem mais eu faria se a única garota que me excita é você?
Falei, levando uma mão até seus longos cabelos loiros os acariciando, enquanto via ela corar e sorrir docemente.
- E-Eu Te amo... me desculpa por não ter feito.... Uhm, a-aquilo com você. É que eu queria muito essa noite das garotas...
Se explicou ela, enquanto se encostava ainda mais em mim, eu podia sentir seus seios grandes e macios contra meu corpo, e eu ainda queria foder ela.
Na verdade, ainda mais que antes.
Porém ela estava sonolenta e voltando a dormir, e precisava acordar cedo para a aula.
Já eram três da manhã.
- Tudo bem, amanhã resolvemos isso.
Falei enquanto pensava na punição que ela iria ganhar amanhã.
Vou fazê-la gritar, deixar sua bunda gostosa cheia de marcas de mão, e enforcá-la até que ela perca os sentidos e fique mais vermelha que um tomate.
ela assentiu, e como já era de se esperar, caiu no sono.
E eu, fiquei pensando um pouco antes de dormir.
Meus desejos sexuais insanos e intensos...
Desde quando isso começou na minha vida?
Com apenas sete. Sete anos.
Infelizmente ainda me lembro de quando meu tio me estuprou, ele me espancou, e tudo que eu queria naquele momento era morrer.
E então conforme os anos foram se passando, eu pesquisei e fui descobrindo o mundo do sexo, e eu decidi que nunca mais iria sentir dor.
EU causaria dor.
E então aos treze descobri por laudos psiquiátricos que eu havia nascido com psicopatia, e a situação só piorou.
A vontade de machucar, dominar e torturar foram me tomando, e eu conheci o BDSM.
lembro que nos meus quinze anos de idade, eu ficava o dia todo no quarto, estudando, jogando, ou em sites pornográficos vendo vídeos de BDSM extremo.
Eu era louco pra fazer aquilo.
Dominar...
Porque eu havia sido dominado na infância, com dor, e sofrimento.
E agora eu queria dominar pra recuperar a dignidade que eu havia perdido.
Ter uma garota que se ajoelhe diante de mim.
Uma garota que saiba ceder e se submeter.
Que me implore piedade, e grite enquanto apanha com força.
E então, depois que fui torturado aos 17, a vontade de fazer alguém sofrer me tomou por inteiro.
Me vinguei do meu tio, dos desgraçados que me torturam...
Quando fiz 18 comecei a procurar por minha submissa tão sonhada.
Perdi minha " Outra virgindade" bêbado numa boate, com várias putas.
Me lembro que Caio estava comigo e me ajudou a voltar pra casa.
Depois de um tempo desisti de procurar a minha garota e fiquei só pagando putas pra fazer oque eu mandar e ordenar.
Também tentei dominar Acerá, mas ela tinha um certo trauma e não me satisfez nem um pouco.
Até que por ironia do destino, encontrei Claire.
E ainda virgem, porra... como eu sempre quis.
Ela vai me fazer falta quando eu matá-la, já que não a terei pra me obedecer e me saciar.
Mas o ciclo continua.
Afinal, eu não sinto nada.
Sou apenas uma máquina de matar.
Além disso tudo oque faço é foder e torturar.
E Nada vai mudar isso.
Psicopatas não sentem NADA.
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