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Capítulo 76 | Cordão de Três Dobras

Anne Green

“Mas no princípio da criação Deus ‘os fez homem e mulher’. ‘Por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe”. Marcos 10:6-9.

Hoje, um dos dias mais importantes da minha vida, sinto-me completamente renovada. Estávamos todos reunidos na casa de campo do Isaque, com o coração acelerado e o olhar ansioso, esperando pelo momento do nosso casamento. As meninas cuidavam do meu vestido com uma delicadeza carinhosa, enquanto Isaque, no outro cômodo, estava com os rapazes, mais rindo e se divertindo do que se preparando de verdade. Do meu quarto, ouvi sua risada ao longe, um som que aqueceu meu peito e fez meu coração bater mais rápido — em poucas horas, ele será meu esposo.

A ansiedade me envolvia, mas então lembrei-me de como Jesus nos ensina a viver sem inquietação, a ser pacientes e plenos, saboreando cada instante. Essa é a minha meta para hoje: viver plenamente, ser feliz. Em breve, serei de Isaque, e ele será meu. Meu esposo, meu companheiro, meu amigo. Agradeço a Deus por tudo isso que Ele está me proporcionando.

Saí dos meus devaneios e voltei a focar no que estava acontecendo ao meu redor. No quarto, Layla conversava alegremente sobre sua vida de casada com Samuel, um brilho de felicidade nos olhos. Melissa sorria ao falar de Marcos, e Sara compartilhava suas experiências como noiva de Daniel. Esther estava radiante, sonhando com o futuro ao lado do Caleb, e me senti genuinamente feliz por cada uma delas.

— Amiga, você está se tornando a noiva mais linda e romântica que eu já vi! — disse Sara, ajeitando meu vestido com cuidado.

— Tenho certeza de que você estará perfeita quando chegar a sua vez, Sara — respondi, sorrindo.

Eu e Isaque optamos por celebrar nosso casamento nesta casa de campo, que guarda tantas memórias e significados para nós. Foi aqui que ele teve uma experiência forte com Deus, uma lembrança que ele jamais irá se esquecer. Este lugar é simbólico, e foi o tema da sua primeira pregação quando voltou para Cristo. Escolhemos algo simples, rodeados de amigos e família. Mas a lua de mel… essa ele manteve em segredo. Amanhã é meu aniversário, e ele resolveu fazer uma surpresa. A única dica que me deu foi: “leve roupas de frio”.

— Querida, você está perfeita — disse minha mãe, se aproximando com os olhos marejados de emoção. Eu sabia o quanto aquele momento significava para ela.

— Obrigada, mãe, você também está incrível nesse vestido — respondi, sorrindo, e ela me devolveu o sorriso com um brilho de orgulho.

— Estou tão feliz por ver você se casando, filha — ela disse, com os olhos fixos em mim pelo espelho. — Você está me fazendo lembrar do meu próprio casamento com seu pai.

— Oh, mãe! — Virei-me para ela, sentindo o nó se formar na garganta. — Que lindo, você vai me fazer chorar!

Ela riu com ternura.

— Hoje, filha, só deixe que caíam lágrimas de felicidade, quando você ver Isaque no altar — falou, e eu ri, enquanto meu estômago se enchia de borboletas.

— Está quase na hora — avisou Esther, enquanto me ajudava a colocar os últimos acessórios.

— Esperarei vocês lá fora, meninas — disse minha mãe, saindo do quarto.

— Vamos, noiva? — Gabi perguntou, e eu me olhei no espelho mais uma vez, suspirando profundamente.

Eu estava pronta, mas meu coração batia acelerado, a emoção e a ansiedade misturavam-se dentro de mim. O momento estava se aproximando, e eu não sabia ao certo como conter tanta emoção.

Layla se aproximou e, com aquele olhar tranquilo que sempre me acalmava, disse:

— Amiga, relaxa, tá? Lembra de como você me ajudou no meu casamento? Hoje é o seu dia, e estou aqui para te lembrar que você está se casando com um homem que é completamente apaixonado por você.

Sorri, sentindo uma onda de gratidão.

— Obrigada, amiga.

Observei as madrinhas ao meu redor. Estavam todas radiantes em seus vestidos verde-oliva, longos e delicados, com um decote discreto em V que realçava o charme e combinava lindamente com o cenário campestre. Em uma das alças, um nó destacava o ombro e o braço de forma sutil e graciosa, dando um toque ainda mais especial. Os padrinhos, em ternos cinza, estavam combinando com cada madrinha, complementando o visual de maneira harmoniosa.

Ao descer as escadas para a sala, senti a leveza do meu vestido acompanhar cada passo. Todos já haviam saído; agora, éramos apenas eu e as madrinhas na casa. Meu vestido era longo, de um branco cintilante, com delicadas flores costuradas de forma discreta pelo tule, cada uma em alto-relevo, com pétalas suaves e arredondadas e ramos finos que se espalhavam pelo corpete e desciam pela saia, dando um toque romântico e tradicional ao visual. A cintura ajustava-se perfeitamente ao meu corpo, e a bainha caía com precisão em cada detalhe. O decote em forma de coração dava um ar suave e feminino, enquanto as mangas bufantes acrescentavam um toque encantador e gracioso ao vestido. Usava também um véu capela em tule, que complementava o estilo clássico e fluido. Meu cabelo estava preso em um elegante penteado em formato de rosa, com duas mechas soltas de cada lado, suavemente emoldurando meu rosto.

Ao chegar à porta, meus olhos brilharam ao ver Gabriel, que me esperava com um buquê de flores silvestres, perfeitamente alinhado ao cenário do campo.

— Caramba! — disse Gabriel, os olhos brilhando com carinho. — Não acredito que minha irmãzinha está se casando.

— E eu achava que você ia casar primeiro — brinquei, fazendo-o rir.

— Deixei essa honra para você — respondeu, entregando-me o buquê. — Você está linda, Anne.

— Obrigada, maninho — sorri com carinho.

Melissa passou por mim, dizendo:

— Nós vamos indo na frente.

E Layla acrescentou, sorrindo:

— Seu pai já está a caminho. Você está perfeita, amiga.

As meninas saíram, deixando apenas eu, Gabriel e meu pai, que acabara de chegar em um elegante terno cinza.

— Você já reparou como sua irmã está incrível? — disse meu pai, voltando-se para Gabriel.

— Está tão linda que quase não a reconheci! — ele brincou, arrancando-me um sorriso.

— Filha — disse meu pai, segurando minhas mãos com ternura. — Você está deslumbrante. Estou tão orgulhoso de você e profundamente grato a Deus por ter colocado Isaque no seu caminho. Você é, e sempre será, a minha garotinha. E nada – nem o casamento, nem os filhos que você venha a ter – vai mudar isso. Quero que saiba que o amor do seu pai sempre estará aqui para você, em cada momento da sua vida. Eu te amo muito, meu bem.

Senti a emoção me envolver completamente. Estava ansiosa para me casar com Isaque, mas também profundamente tocada com a importância desse novo passo. Aquelas palavras fizeram meu coração transbordar de amor e gratidão.

— Até eu me emocionei, pai — disse Gabriel, com um sorriso divertido.

— Você vai me fazer borrar a maquiagem — respondi, tentando conter as lágrimas e rindo.

— Acho que é hora de irmos — disse meu pai, oferecendo-me seu braço.

— Será uma honra levar a noiva até o altar — completou Gabriel, pegando meu outro braço.

— Assim, Isaque vai tremer na base — brincou meu pai. — O pai e o irmão mais velho da noiva lado a lado.

— Vamos ver se ele é “macho” agora — Gabriel riu, e eu o acompanhei, rindo e sentindo o coração cheio de amor e expectativa.

— Vocês são únicos, sério! — murmurei, ainda rindo, enquanto seguíamos para o momento que mudaria minha vida para sempre.

Ao me aproximar do cenário do casamento, uma mistura de emoção e alegria fez meu coração bater mais forte. De longe, assisti à entrada dos padrinhos e das madrinhas, observando a beleza daquele lugar sem que ninguém me visse. O gramado verde e fresco brilhava sob o pôr do sol, enquanto as árvores dançavam suavemente ao ritmo do vento. Ao fundo, o som suave do piano e do violino preenchia o ar, trazendo uma atmosfera romântica.

Pequenas luzes pendiam entre as árvores, iluminando o caminho como estrelas suspensas. Ao chegar à entrada, notei os convidados sentados em cadeiras de madeira rústica, adornadas com flores delicadas. Um arco de flores deslumbrante marcava o início de um longo caminho cristalino que servia como passarela, refletindo a luz suave do entardecer.

A música mudou, e senti um arrepio de emoção. Era o meu momento. Um frio na barriga tomou conta de mim, e meu coração acelerou. Agora não havia mais dias nem horas, apenas minutos até que eu me tornasse a esposa de Isaque Campbell.

Ao lado do meu pai e do meu irmão, caminhei em passos lentos, absorvendo a serenidade do pôr do sol. Paramos sob o arco de flores, e meus olhos imediatamente encontraram os de Isaque. Ele estava magnífico em seu terno preto, que realçava sua beleza de uma forma que parecia tirada de um sonho. O terno acentuava sua postura elegante, e o contraste com o tom dos seus olhos os deixava ainda mais intensos. Aqueles olhos! Mesmo à distância, eu podia ver o brilho neles, e um sorriso apaixonado iluminou seu rosto enquanto ele tentava conter o nervosismo que eu conhecia tão bem. Seus cabelos estavam arrumados com perfeição, mas algumas mechas rebeldes dançavam ao sabor do vento, deixando-o ainda mais encantador.

Não pude conter uma risada ao vê-lo, e ele me acompanhou com um sorriso que arrancou suspiros dos convidados, todos agora testemunhando o nosso amor.

Dando o primeiro passo sobre a passarela cristalina, respirei fundo, sentindo a emoção crescer com o som do violino e o do piano que preenchia cada canto com a música Hallelujah. Uma lágrima ameaçou escapar, mas me controlei, determinada a aproveitar cada segundo. Ao me aproximar do altar, percebi que já estava quase diante de Isaque. Ele me observou dos pés à cabeça, e murmurou um “Uau” em silêncio, com um sorriso encantado.

De frente um para o outro no altar, envoltos por uma mesa de madeira rústica adornada com flores, e um grande arco também de madeira coberto por flores delicadas e voil branco, o cenário estava impecável, exatamente como sonhamos. O pastor Jean deu início à cerimônia, compartilhando palavras sobre o amor e a bênção que é o casamento.

— O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus próprios interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta — recitou pastor Jean, dando início à cerimônia com as palavras profundas de 1 Coríntios 13:4-7.

Ele então nos olhou, e sua voz soou firme e terna:

— Vocês escolheram viver o verdadeiro amor, comprometendo-se com esta bênção que é o casamento, prontos a prometer um ao outro paciência, fidelidade, honestidade, carinho, cuidado e confiança. Como um cordão de três dobras não se rompe facilmente, assim também vocês serão. — Ele apontou para Isaque. — Você — depois para mim. — você — e então para o céu. — e Deus são esse cordão inquebrável.

O pastor seguiu com suas palavras sobre o matrimônio até chegar o momento dos votos. Isaque se aproximou um pouco mais, seus olhos nos meus, e começou com a falar com uma voz carinhosa:

— Anne Green, só Deus sabe o quanto eu sou perdidamente apaixonado por você. Por muito tempo, tinha medo do amor porque não conhecia esse amor. Mas então, nos detalhes mais simples de você, fui descobrindo o que é amar verdadeiramente e que tudo em você me conquista. Cada dia ao seu lado me faz sentir o homem mais feliz e apaixonado do mundo. Eu prometo, na presença de Deus e de todos aqui, te amar e cuidar de você com todo o meu ser, todos os dias da minha vida.

Minhas lágrimas lutavam para cair, mas, em meio à emoção, comecei:

— Isaque Campbell, — respirei fundo. — Eu daria tudo para voltar àquele campo missionário e estar ali no momento em que você orou, para pedir a mesma coisa que pediu a Deus. Mas Ele é tão bom que respondeu a você e me agraciou com essa resposta. Eu sou completamente apaixonada por você e me sinto profundamente abençoada em me tornar sua esposa. Prometo, diante de Deus e de todos aqui, te amar, respeitar e cuidar de você com todo o meu coração, por todos os dias da minha vida.

Os aplausos preencheram o ar, e trocamos um sorriso, nosso amor estampado nos olhares. Meu coração acelerou quando chegou a hora das alianças. Aurora, uma menininha doce da nossa igreja, trouxe a cestinha com as alianças, caminhando em direção ao altar.

— Isaque Campbell, você aceita Anne Green como sua legítima esposa? — perguntou pastor Jean.

Isaque sorriu largo, os olhos brilhando.

— Sim! Claro que sim! — respondeu com firmeza, colocando a aliança em meu dedo com uma delicadeza que me fez sentir o toque do ouro como uma promessa eterna em minha pele.

— Anne Green, você aceita Isaque Campbell como seu legítimo esposo? — perguntou o pastor, me olhando com carinho.

— Simmm! — respondi quase em um grito espontâneo, arrancando risos dos convidados. Com o coração acelerado, deslizei a aliança em seu dedo, enquanto ele me olhava com um sorriso apaixonado e emocionado.

Pastor Jean fez uma oração profunda e nos ungiu com óleo, cada palavra parecia selar ainda mais nosso compromisso. Então, com uma solenidade que fez meu coração estremecer, ele anunciou:

— Com a autoridade a mim concedida como pastor e servo do Senhor, eu os declaro marido e mulher, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!

Os aplausos encheram o espaço, e os convidados se levantaram enquanto eu e Isaque nos aproximávamos, um passo de cada vez.

Meu coração batia com tanta força que parecia ecoar ao redor, enquanto as borboletas no campo se transferiam para o meu estômago. Sentir a mão de Isaque repousar em minha cintura, e a outra subir levemente pela minha nuca, enquanto seus olhos me fitavam profundamente, me fez perceber que estávamos prestes a compartilhar aquele momento especial:

O beijo no altar.

Com suavidade, ele me puxou para mais perto. Enquanto tudo fluia naturalmente, para mim parecia em câmera lenta. Com delicadeza, pude sentir o toque de seus lábios nos meus. Foi um beijo rápido, porém seus lábios eram quentes, delicados, envolvente, e de repente, todos os meus sentidos se perderam nesse instante. O rápido segundo daquele beijo parecia eterno.

O som dos aplausos e os gritos alegres dos convidados nos trouxeram de volta à realidade, e nos afastamos, ambos rindo com um brilho inconfundível nos olhos. Agora, éramos oficialmente marido e mulher, prontos para uma nova jornada juntos sob as bênçãos de Deus.

Entrelaçamos nossos dedos e começamos a descer pela passadeira cristalina, com os sorrisos estampados em nossos rostos. Quando nos aproximávamos da entrada da recepção da festa, Isaque parou, segurou minha mão, me puxou um pouco para perto e me encarou com um olhar apaixonado.

— Eu te amo muuuuito, princesa! — ele disse com um entusiasmo que transbordava. — E agora, finalmente, posso fazer isso sem limites. — Ele se inclinou para um beijo rápido, mas suficiente para me deixar com o gostinho de querer mais.

— O próximo beijo é só na lua de mel! — brinquei, colocando o dedo indicador em seus lábios, sorrindo.

Ele soltou uma risada divertida.

— Não, amor! Não esperei até aqui pra ter que esperar mais — ele respondeu, e não pude conter o riso.

— Bom, querido marido, lembra o que seu pai disse? O amor é paciente — falei, piscando para ele, e ele sorriu, puxando-me novamente para perto.

— Então, quer mesmo ficar para a festa ou podemos pular essa parte? — sugeriu, rindo.

— Olha, eu até estou ansiosa para saber onde você planejou nossa lua de mel... Mas primeiro vamos saudar os convidados. Depois, quando menos esperarem, sumimos, o que acha?

Ele riu, concordando.

— Então, ativando o modo “trem-bala” para cumprimentar todo mundo.

— Com calma, amor — ri, enquanto nossos passos iam em direção aos convidados. — Nossa vida de casados só está começando.

Bônus: Anne de noiva 🩷

*Imagem criada por IA.

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