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Capítulo 53 | Breakfast

Isaque Campbell

Saí daquele luau com o coração aquecido, a alma tocada pela presença de Deus. Sentia-me profundamente certo de que aquele era o meu lugar: adorando ao Senhor e servindo com os dons que Ele me deu.

Quando voltamos ao hotel, fui direto para o meu quarto. Já passava das 23h, e o cansaço da viagem me dominava; tudo o que eu queria era me jogar na cama e apagar.

Depois de um banho rápido, vesti uma bermuda preta e uma camisa de manga azul-marinho. Estava prestes a deitar quando ouvi batidas na porta. Um tanto irritado por ter meu descanso interrompido, levantei-me, tentando manter a paciência.

— O que está fazendo aqui a essa hora? — perguntei, mas ele já estava entrando antes mesmo de responder.

— Tenho boas notícias — disse meu pai, parando perto da porta.

— Estou precisando de boas notícias — suspirei, jogando-me de volta na cama.

Eu ainda não tinha contado nada sobre Gabriela aos meus pais nem à Esther, e nem pretendia, ao menos por enquanto. Não queria preocupá-los desnecessariamente, já que ainda havia uma esperança de que esse filho não fosse meu.

— Consegui marcar uma reunião para você em Londres. Talvez você consiga convencer a diretoria a revogar sua transferência — disse ele, já dentro do quarto, e eu me sentei na beira da cama, sentindo uma luz no fim do túnel, o que trouxe certa paz ao meu coração. — Mas você tem que ir na segunda-feira.

— Não acredito que fez isso por mim, pai — falei, com um sorriso aliviado.

— Sempre farei o meu melhor por meus filhos — respondeu ele, e não pude evitar um sorriso de gratidão.

— Obrigado, pai.

— Dê o seu melhor, Isaque. Se conseguir permanecer na Califórnia, farei o possível para te promover por lá mesmo. Quando eu for para Dallas, quero que assuma meu lugar como CEO — declarou ele, e meu coração disparou de alegria e ansiedade.

— Vou dar o meu melhor — respondi, acompanhando-o até a porta.

— Segunda-feira, não se esqueça — ordenou, saindo.

Meu pai saiu, e tudo o que eu queria naquele instante era correr até Anne e contar a ela que havia uma esperança de eu não precisar ir para Londres. Quase saindo do quarto, fui interrompido por Sara, que se aproximou com um sorriso no rosto, mas os olhos revelavam uma tristeza que me fez recuar, preocupado.

— Tem um tempo? — perguntou, parando à porta do meu quarto. — Sei que já está tarde, mas preciso conversar...

— Tenho todo o tempo que você precisar, Sara — respondi, abrindo espaço para que ela entrasse.

— Eu não estou triste... quer dizer, estou sim — confessou, sentando-se na poltrona do quarto, enquanto o peso de suas palavras parecia aumentar.

— O que aconteceu? — perguntei, sentando-me na beira da cama, atento ao que ela tinha a dizer.

— Bom... Eu acabei de contar isso para Anne, e agora vou contar para você também — disse ela, respirando fundo, tentando manter a compostura. — Você sabe que eu passei na OAB...

— Sim... E eu já lhe dei os parabéns — respondi, franzindo a testa, tentando entender onde ela queria chegar.

— Consegui uma vaga como advogada júnior em uma empresa renomada...

— Nossa, Sara! — exclamei, ainda absorvendo a notícia. — Caramba, que incrível! Qual empresa?

— É em Nova York — ela revelou. Eu fiquei parado por um instante, processando aquela informação. Considerava Sara minha melhor amiga, e a ideia de vê-la partir me deixou sem palavras.

— M-mas... Não é o Daniel que vai para lá também?

— Sim... E tem mais uma coisa que eu preciso contar — ela respirou fundo novamente, escolhendo as palavras com cuidado. — Desde que terminei com o Micael, Daniel tem sido meu apoio, tanto emocional quanto espiritual. Você sabe o quanto foi difícil para mim me afastar do Micael, depois de tanto tempo juntos, mas Daniel me ajudou de uma forma que... Me fez enxergá-lo de um jeito diferente. Eu também queria muito me reaproximar de Deus, e estar ao lado do Daniel aumentou ainda mais esse desejo, e ele me ajudou nesse caminho — ela fez uma pausa, reunindo forças.

— Vai me dizer que vocês estão juntos?

— Eu não sabia como falar para ele o que estava sentindo porque, bem... Você sabe, ele e a Anne estavam... — Ela hesitou, mas continuou. — Enfim, mesmo sabendo que a Anne gosta de você, eu não queria me intrometer entre eles. Então, comecei a orar, pedindo orientação a Deus. E uma noite, quando saímos juntos, ele me disse que Deus havia falado com ele sobre a Anne, e que não era para eles seguirem em frente. E, como você sabe, eu sou ousada, então arrisquei e contei o que sentia, mesmo temendo perder a amizade dele.

— E descobriu que ele também sente algo?

— Estamos em oração, mas decidimos não avançar até que ele conversasse com ela. Como eles já conversaram, estamos livres. E sobre Nova York, foi algo claramente divino. Primeiro, recebi uma proposta para trabalhar na empresa de um amigo do meu pai e aceitei. Dias depois, Daniel me contou que recebeu uma oferta para o mesmo local. Agora, vejo que tudo está se alinhando para que fiquemos juntos.

— Sara, eu fico feliz por ver você tão realizada, mas... Você tem certeza de que realmente gosta do Daniel? Quero dizer, ele é um cara incrível, dedicado a Deus, inteligente... Eu super apoio vocês dois, só que vocês sempre foram tão amigos, e agora, de repente, estão começando um relacionamento — falei, encarando seus olhos, mas ela não desviou o olhar.

— Sim, meu querido, eu percebi que o que sinto por ele vai além da amizade — ela afirmou, e eu vi a sinceridade em seus olhos.

— O que poderia nos impedir de ficarmos juntos seria se eu não me entregasse a Deus, mas eu não quero perder tempo, especialmente quando se trata de Deus. Daniel é alguém que, se eu perdesse por teimosia, me arrependeria profundamente. Ele me ajudou a reencontrar minha fé como cristã — declarou, e suas palavras me fizeram refletir.

Eu já sabia que queria ficar com Anne. Estava sentindo uma saudade imensa de voltar a servir a Deus e de redescobrir minha identidade como cristão. Eu queria recomeçar, e só precisava encontrar forças para me ajoelhar e me entregar.

— Claro que não vou deixar vocês irem sem uma despedida, afinal, vocês são meus amigos, certo? — falei, me levantando. Sara se levantou também. — Neste próximo fim de semana, vamos à casa de praia que o Samuel nos convidou, que tal irem também?

— Daniel viajou para Nova York hoje, mas volta na sexta para resolver algumas pendências. Posso conversar com ele para ficarmos até o fim de semana — ela respondeu, sorrindo.

— Perfeito! — exclamei, acompanhando-a até a porta.

— Isaque — ela me encarou profundamente. — Até quando você vai deixá-la esperando?

— Deixar quem esperando?

— Anne.

Suspirei, sentindo o peso daquelas palavras me atravessar.

— Não vou deixá-la esperando mais — respondi, com convicção. Sabia o que queria.

— Assim espero — ela piscou, se afastando.

Fechei a porta do quarto e me joguei na cama, com o coração pesado e a mente em turbilhão. Daniel já não é mais um obstáculo, e Londres... Eu acredito que conseguirei enfrentar também. Vou me levantar, convencer a diretoria, lutar até o fim para cancelar essa transferência. Mas Gabriela... Ela é meu verdadeiro tormento, meu pesadelo constante.

Que prova é essa, Senhor? — sussurrei, encarando o teto, buscando respostas.

Se o resultado for positivo... Não sabe o quanto isso afetará a Anne? Eu sei que o Senhor jamais deixaria algo impedir os Teus planos, mas, admito, eu mereço. Eu pequei contra Ti, traí Tua palavra, Te desonrei. Se esse é o Teu castigo para me corrigir, então eu aceito. Sei que o Senhor corrige a quem ama, e mesmo me sentindo indigno, saber que o Senhor ainda me ama, me faz perceber o quanto fui ingrato. Mas, Senhor, se puderes me livrar dessa dor que se chama Gabriela... Se puderes, seria um alívio para mim. Mas quem sou eu para dizer o que é melhor? — dei uma risada amarga. — Só Tu sabes o que é melhor para mim. Então... Que seja feita a Tua vontade, não a minha.

Suspirei profundamente e, com um toque, apaguei a luz do quarto.

Obrigado, Deus... Obrigado por não desistir de mim.

Terminei a noite com essas palavras, e, de tão exausto, finalmente adormeci.

No dia seguinte, o despertador do celular me arrancou de um sono inquieto. Ainda era cedo, mas o sol já infiltrava sua luz pelas frestas da cortina. Eu e Anne havíamos planejado o roteiro do dia na noite anterior, durante o jantar, e cada detalhe estava gravado na minha mente.

Tomei um banho rápido, e vesti uma bermuda branca e uma camisa preta. Saí do quarto com pressa, ansioso para ver Anne e falar sobre Londres. Mas assim que entrei no corredor, fui abruptamente parado por Marcos, que se postou na minha frente como uma parede.

— Cara, preciso falar contigo agora — disse ele, com um tom urgente, me encarando com intensidade.

— Agora, Mark? — questionei, irritado, sem esconder a ansiedade de vê-la.

— Sim, agora — ele repetiu, firme, deixando claro que não era opcional.

— Certo, vamos lá pra fora — concordei, resignado.

Descemos para a área de lazer do hotel, onde o sol refletia na água da piscina, criando um cenário ainda mais bonito. Sentamos em uma das cadeiras próximas, e o ar ao nosso redor parecia pesado de expectativa.

— É o seguinte... — Marcos começou, mas parou repentinamente ao ver Melissa se aproximando, seus passos ligeiros quebrando o silêncio.

— Bom dia, meu amor — ela o saudou, depositando um beijo suave nos lábios dele.

— Bom dia, princesa — ele respondeu, com um sorriso que suavizou suas feições tensas.

— Bom dia, Isaque — Melissa disse, virando-se para mim enquanto puxava uma cadeira.

— Bom dia — murmurei, tentando disfarçar a apreensão.

— Como eu estava dizendo... — Marcos retomou, ajeitando-se na cadeira. — Melissa descobriu algo.

Minhas sobrancelhas se arquearam de imediato, os olhos fixos nela, esperando o que viria a seguir.

— Então... — ela começou, hesitando levemente. — Eu descobri que a Gabriela estava envolvida com você e com outro homem ao mesmo tempo. Ele é biomédico, e eles se conheceram na faculdade.

Senti o sangue gelar, e o nome "Dr. Henrique" ecoou subitamente em minha mente como um trovão distante, um presságio sombrio e inevitável.

— Não temos como saber ainda quem é o pai, mas... algo me diz que a Gabi está tramando alguma coisa — Melissa continuou, olhando diretamente para mim.

— Como você descobriu isso? — perguntei, sentindo a tensão aumentar em meu peito.

— Esses dias, quando eu estava saindo para a igreja, percebi que tinha esquecido a Bíblia no quarto. Voltei para buscar e, no corredor, ouvi a Gabriela conversando com uma amiga no celular. Ela falava sobre esse biomédico, dizendo que eles estavam se envolvendo há cerca de oito meses, mas ele não quer nada sério porque está muito focado na carreira — Melissa revelou, sua voz carregando um misto de satisfação e alarme. Meu coração deu um salto, como se visse uma luz no fim do túnel.

— Só que ela estava se relacionando com ele e com você ao mesmo tempo — Marcos interrompeu, reforçando o ponto. — O resultado do teste dirá tudo.

— E... se ele falsificar o teste? — perguntei, intrigado. — Afinal, ele foi quem fez a coleta.

— Se ele é tão dedicado à carreira, arriscaria tanto? — Melissa retrucou, desafiadora. — Isso é crime! Ele poderia perder tudo.

Marcos balançou a cabeça, parecendo pensativo.

— Amigo, você vai precisar de muita oração para que Deus te guie. Se ela está tramando, está jogando muito bem. E para desvendar isso, só Aquele que sabe tudo — declarou com convicção. Eu suspirei, sentindo um misto de raiva e determinação.

— Obrigado pela ajuda — agradeci, levantando-me. — Preciso encontrar a Anne, prometi tomar café com ela — coloquei meus óculos escuros para esconder a inquietação nos olhos.

— Vamos com você — Marcos sugeriu, levantando-se ao lado de Melissa.

Naquela manhã ensolarada em Miami, nos dirigimos para o restaurante do hotel com a intenção de tomar um café da manhã tranquilo. O ambiente era requintado, com mesas de mármore impecável, flores frescas em arranjos discretos, e uma melodia suave de piano ao fundo.

Assim que entrei, fui imediatamente capturado pelo aroma das comidas sofisticadas que se espalhavam pelo salão. O buffet oferecia pães artesanais quentes, queijos finos, frutas exóticas e pratos quentes que pareciam saídos direto de uma revista gourmet. Meus olhos percorriam o ambiente em busca de uma mesa vaga quando a vi — Anne. Ela estava cercada por alguns amigos, conversando animadamente. Layla, Samuel, Esther, Caleb e Sara estavam ao redor, todos rindo e compartilhando alguma história divertida.

Me aproximei sem hesitar, com um sorriso no rosto.

— Bom dia, pessoal! — cumprimentei, fazendo todos se virarem para mim. O sorriso de Anne se abriu instantaneamente ao encontrar o meu olhar.

— Bom dia, Isaque! — respondeu ela, ainda rindo de algo que Samuel havia acabado de contar.

Puxei uma cadeira e me sentei com eles sem cerimônia, sentindo-me completamente à vontade. A conversa fluía fácil, e o riso era constante. Falávamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo, aproveitando o café da manhã refinado enquanto o piano tocava suavemente ao fundo. Ali, no meio daquele cenário perfeito e com as pessoas certas, senti que estava exatamente onde deveria estar.

Em meio ao calor da conversa, meus olhos se voltaram para Esther e Caleb, que trocavam sorrisos cúmplices. Uma pontada de ciúme me atravessou. Sempre tive um instinto protetor com minha irmã, e vê-la, pela primeira vez, se envolvendo com alguém me parecia estranho e desconcertante. No entanto, saber que Caleb é um cara incrível e carinhoso com ela me dava algum alívio, trazendo um certo conforto àquela sensação nova e inesperada.

— Mandou bem no contrabaixo ontem, irmão — disse Caleb, com aquele brilho nos olhos.

— Valeu — respondi, tomando um gole gelado do suco de laranja. — A energia de tocar aqui nunca muda.

— Porque você pertence a este lugar, com a gente — Melissa lançou-me uma piscadela.

— Chamei Esther e Caleb para ir conosco à praia — anunciou Samuel.

Meu olhar estreitou para Esther, que rapidamente entendeu o recado: "Estou de olho em você e no Caleb".

— Bom que estarão sob a minha vigilância — brinquei, arrancando um olhar cúmplice de Caleb.

— Eu e Caleb temos algo para dizer enquanto estamos todos juntos — Esther falou, com um sorriso tão brilhante quanto o sol lá fora.

A curiosidade explodiu ao redor, mas eu apenas observava, esperando o desenrolar.

— Estamos namorando — Caleb soltou, e o impacto foi imediato. Todos ficaram em choque, inclusive eu.

— Como é que é!? — exclamei, tentando digerir a novidade.

— Ah, Isaque, relaxa — Anne debochou, sorrindo divertida. — Parabéns, eu apoio vocês dois!

— Contanto que cuide bem da nossa Esther — disse Marcos, apertando o ombro de Caleb, que estava ao lado dele.

— Quando foi isso? — perguntei, ainda intrigado.

— Jantamos juntos na quinta, e ele fez o pedido — Esther revelou, mantendo aquele sorriso radiante.

— Então... — Marcos ergueu seu copo. — Um brinde ao casal! — Todos seguiram o gesto, e eu acabei cedendo, brindando também.

— Não se esqueça de que precisamos conversar — avisei a Caleb, que me encarou com um olhar tranquilo.

— Serei o cunhado perfeito — brincou ele, mas eu podia ver pelo brilho em seus olhos o quanto ele realmente gostava da minha irmã.

Depois de conversarmos sobre o pedido de namoro, lembrei-me de que precisava falar com Anne, e a simples ideia disso me causou calafrios.

— A diversão está boa, mas preciso falar com você — murmurei ao ouvido de Anne, inclinando-me bem perto.

— Eu também preciso falar com você — ela rebateu, encarando-me com seriedade. — Quero pedir desculpas pela minha atitude ontem, quando fiquei irritada por causa de Daniel — confessou, os olhos presos aos meus.

— Sem estresse, Anne. Isso me ensina a nunca deixar de te contar nada — brinquei, percebendo o rubor que subia por suas bochechas. Mas logo me dei conta do peso das minhas próprias palavras, como se estivesse projetando nosso futuro... e realmente era exatamente isso que eu queria.

— O que você quer falar comigo? — ela questionou, com um ar de curiosidade misturado a uma ponta de preocupação.

— É algo mais sério, então acho melhor em particular. Tem um lugar aqui no hotel onde podemos conversar à tarde. O que acha? — sugeri, vendo-a acenar positivamente.

— À tarde temos uns workshops, depois a atividade de serviço à comunidade e o caça ao tesouro bíblico... — ela murmurou, calculando mentalmente. — Então pode ser... depois da palestra?

— Sim, no pôr do sol — respondi com um sorriso discreto.

— Combinado.

Ela hesitou por um segundo antes de acrescentar:

— Aliás, Isaque, estão me perguntando se estamos namorando... — ela disse, e seu comentário me atingiu como uma rajada fria. — Dizem que perceberam como ficamos próximos.

— Bom... se quiser, você pode dizer que sim, já que está todo mundo apostando — brinquei, tentando aliviar o clima. Ela riu e me deu um empurrão leve no ombro.

— Vai sonhando!

O café da manhã acabou, e nos misturamos com a galera, prontos para encarar o resto da programação do dia. Mas, enquanto o grupo seguia em frente, eu não conseguia parar de pensar na conversa que teria com Anne mais tarde. Tinha a sensação de que aquilo poderia mudar o modo que ela pensa sobre mim, mas eu não podia esconder isso dela. Caminhando em direção ao próximo evento, só conseguia pensar que aquela tarde prometia ser cheia de revelações, com o pôr do sol como pano de fundo.

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