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0.7

Ao ouvir a resposta de Habaek, ambos ficarão ali com olhar preso um no outro durante alguns minutos. — Era como se o tempo não estivesse passando. — Hyeol apesar de querer saber não esperava que HaBaek lhe desse aquela resposta.

— Imperatriz, — Uma tupun da mais baixa classe chamou. — A imperatriz mãe solicita sua presença no palácio dela.

Hyeol cortou o contato visual olhando para a tupun da imperatriz mãe que trazia o recado. — Alguma coisa errada?

— Rápido, imperatriz... A imperatriz mãe, — respirava ofegante. Não era para menos depos de correr. — Esta batendo no Imperador. Ela descobriu sobre SunHee.

Hyeol soltou o regador no chão, agarrou a chima do Hanbok e saiu em disparada. Correu para o palácio da imperatriz mãe. chegando no portão de entrada para o palácio da mais velha, viu a mesma com um chicote batendo no Imperador. Correu mais.

— Imperatriz mãe. — entrou entre ambos evitando mais uma chicotada vinda da imperatriz. — Por favor, pare vovó. — Ela sabia que a imperatriz mãe amava quando ela há chamava assim. — Pare.

A mais velha deu as costas para os conjugês, andou um pouquinho e sentou-se de qualquer jeito na escadaria que dava acesso a seus aposentos.

— Na história da família real, — falou já deixando as primeiras lagrímas cairem. — Nenhum dos homens dessa família tiveram outra mulher que não fosse a imperatriz.

— Vovó, — Hyeol se aproximou e suas mãos foram de encontro com as maçãs do rosto, seus plogares para as palpebras inferiores da mais velha — Por favor, não chore.

— Como você pode não ter me contado. Como não me disse que o canalha do meu neto tinha outra mulher?

— Vovó, — SeokJin tentou se aproximar também, mais recuo quando a imperatriz levantou o chicote ainda em sua mão, ameaçando continuar a surra. — Me deixe explicar.

— Explicar o que seu moleque? — Gritou— A partir de hoje vocês passarão a dormi juntos, não importa se sentem amor um pelo outro ou não. Vocês são a imperatriz e o imperador desse reino, e tem que gerar um herdeiro. — levantou prestes a entrar frame/porta a dentro mas antes virou-se para trás. — E você Kim SeokJin livre-se de SunHee! Não por eu esta mandando, mas, sim pela imperatriz. — finalizou e uma das servas que estava na entrada fechou a frame.

— Hyeol, — chamou Jin fazendo com que a imperatriz virasse. Era rara ás vezes que ele falava seu nome. — Satisfeita? — Levou às mãos agarrando pescoço da menor.

— Imperador, solte ela. — HaBaek falou com certa aflição. — SEOKJIN. — Gritou.

Jin soltou o pescoço de Hyeol.

— Como ousa gritar comigo? — deu um soco no rosto do general, fazendo com ele caisse no chão. Dois guardas que o acompanham ajudaram o general Oh se levantar. — Ah, como ousa? —esbravejou. — Eu sou o Imperador desse país.

— Estou falando isso como seu amigo. Você não esta bem. Vou pedir para os guardas lhe acompanharem.

— Me acompanharem. — gargalhou. — A única companhia que eu desejo, não posso ter. — Sua risada transformou-se em choro.

— Acompanhem ele. — Oh ordenou os guardas.

— Sente-se bem, majestade? — Perguntou para Hyeol. — fazendo com que ambos recebessem um olhar mortal do Imperador, que com a cena saiu andando.

— Ajude-me a chegar no meu quarto. Não tenho forças. — estendeu a mão esperando que o general pegasse para ajuda-la a levantar. Mas o que ele fez foi pegar e colocar seu pequeno corpo no ombro a levando.

— Ponha-me no chão, agora! — Ordenou.

— Vossa majestade, esta fraca não conseguira ir andando.

— Ponha-me no chão. — Novamente sua ordem foi ignorada. Começou a dar pequenos socos nas costas largas do general. De nada adiantava. Ela desistiu.

•°•°•°•

— Por que me trouxe aqui?

— Sei que você vem aqui quando esta triste. — Recebeu um olhar de estranheza da mulher.

Oh HaBaek, havia levando a imperatriz a um lago que tem dentro do castelo.

— E como sabe disso?

— Eu observo. — colocou os braços para trás. Fechou os olhos. E puxou o ar para os pulmões. — O ar daqui é puro. Eu venho algumas vezes aqui e em algumas vi você aqui.

— E porque eu nunca vi você?

— Não queria atrapalhar então todas as vezes que estava aqui, eu ia embora...

Silêncio.

— Ge-general Oh — afastou-se do homem.

— Huum. — abriu os olhos. Olhou para ela. — Magestade, você esta palida.

— T-tem u-uma um inseto na sua cabeça. — apontou com o dedo.

Ele tocou o topo da cabeça, e pegou o inseto na mão.

— É um grilo. — Mostrou para ela, que logo recuou. — A imperatriz esta com medo? — abriu um sorriso sapeca. — Esta com medo?

— Não! F-fique longe de mim. — recuou mais ainda.

— É só um grilo. — sorriu mais.

Ela virou-se e saiu correndo e o general correu atrás dela mostrando o grilo para ela. Os dois corriam pela beirada da lagoa. Riram bastante, tanto que a imperatriz já havia aparentemente esquecido o motivo que a levou lá. Infelizmente a felicidade durou pouco. O general caiu no chão desmaiado.

Att dupla.

|Marca a estrelinha|

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