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0.6

Uma semana depois.

— Mais rápido Jihyo. — HaBaek gritava para o mais novo. — Minho, tente inverte as posições. — gritou para o outro que estava sob Jihyo.

Os dois travavam uma batalha corporal no chão. Minho fechou a mão em punho e de forma traiçoeira socou o estomago de Jihyo que caiu para o lado, Minho aproveitou para subir em cima do outro e desferiu vários socos no rosto de Jihyo.

— Já chega. — disse o general.

Os dois continuaram agarrados no chão Jihyo continuava socando Minho.

— Eu disse que já chega. — HaBaek gritou, logo puxando Jihyo de cima de Minho. — Isso é só um treinamentos. Vocês são companheiros. — dizia para os dois.

Minho cuspiu o sangue da boca e enquanto se levantava pegou uma espada de madeira que era usada durante o treinamento, correu para atingir Jihyo, HaBaek percebeu rapidamente o que o mais novo ia fazer e entrou na frente de Jihyo sendo atingido de raspão no braço. Apesar de as espadas serem feitas de madeira, eram resistententes e afiadas para parece o mais real possível com uma espada. O general sentiu apenas uma ardência no braço mas quando olhou viu que escoria uma quantidade consideravel de sangue. Colocou a mão sobre o ferimento, olhou para o mais novo não com raiva mas como se estivesse desapontado.

— General. Não... Eu não queria atingi-lo. Me perdoe.  — caiu ajoelhado de cabeça baixa.

— Tudo bem, Minho. Saiba que os dois estão de castigo. Vão limpar as botas dos soldados durante um mês. — rasgou um pedaço de tecido do seu gwanbok e amarou sobre o ferimento. — Ah, se brigarem ou reclamarem, o castigo dobra para dois meses.

— Eu não... — Jihyo tentou falar.

— Dois me... — HaBaek ameaçou aumentar o castigo.

Minho levantou do chão passou por Jihyo e seguiu caminho logo sendo seguido por seu companheiro de castigo.

Oh HaBaek, estava treinando os futuros guardas do palácio. Duplas haviam sido formas e enquanto os outros garotos lutavam HaBaek circulava ao redor dos garotos e algumas vezes dizia o que os garotos deviam fazer.

Todos os anos um grupo de garotos que tinham  completado dezenove anos, eram selecionados e levados ao palácio. Não como foi o caso dos Hwarangs que foram levados aos quinze anos. Era treinados para protejer o país e principalmente para futuras guerras.

— General Oh, mandou me chamar?

— Que bom que chegou Jackson, preciso que termine o treinamento por mim. Tenho que ir para meu turno.

Jackson curvou-se e HaBaek seguiu caminho para o palácio da imperatriz. Ao chegar encontrou a imperatriz de saída.

— Imperatriz. — Curvou-se. — esta indo em algum lugar?

— General. — Comprimentou — estou indo ao jardim.

Hyeol passou pelo general, mas logo foi seguida pelo mesmo e mais dois guardas. Chegando ao jardim, como todos os dias a imperatriz passou direto para os lotús, Habaek entrou junto com ela, por seu jardim ser dentro de uma estufa alguém podia muito bem se esconder alí, então seria perigoso deixa-la entrar sozinha, entrou apenas ele e os outros dois guardas ficaram na entrada. Quando alcançou canteiro de suas flores preferidas uma serva veio e entregou um regador de metal para ela que tirou as mãos do dangui pegou o objeto. Hyeol gostava de cuidar das flores, esse era o momento que ela esquecia os problemas.

Flashback ON

— Por favor general. Eu quero protejer ela como forma de agradecimento.

— Eu já disse que não general Oh. — bateu a mão sobre a mesa numato de encerrar o assunto.

— Imperador, imperador. — uma gritaria vinha de fora chamando a atenção dos dois. A frame foi aberta com força e rapidamente. — Imperador, me desculpe.

— O que ouve?

— A imperatriz. Ela... Acaba de sofrer outro ataque e os guardas que foram nomeados para cuidar da sua segurança estão mortos.

— Imperador, por favor. Deixe-me cuidar da segirança da imperatriz.

Depois de parecer padecer sobre o assunto SeokJin respondeu: — Esta bem, general Oh.

Oh HaBaek sorriu agradecido e deu um abraço apertado no Imperador que logo retribui e voltou a rir. Depois do abraço ele perguntou o paradeiro da imperatriz para o eunuco que havia trazido a noticia e saiu correndo já com a espada na mão.

Flashback OFF

— General, sabe o significado do lotús?

— Não senhora. — HaBaek que até então apenas observava respondeu.

— Prosperidade e benções.

Silêncio.

— General? — Chamou por ele novamente.

— Sim, sua majestade?

— Obrigada por me salvar. — virou-se para olhar a expressão dele. — Eu não havia agradecido.

— Não precisa agradecer, sua majestade.

— Oh HaBaek, lhe farei uma pergunta não como imperatriz mais sim como mulher. — mais uma vez a imperatriz voltou a chama-lo depois de voltar sua atenção para as flores.

— Sim, majestade?

— Você me acha atraente?

— O-o que vo-você disse, senhora?

— Quero dizer... — abaixou a cabeça indicando que estava envergonhada — Por quê o imperador não se sente atraido por mim? O que eu tenho de errado... Você me acha atraente?

O general nervoso pela pergunta da imperatriz e a sériedade no rosto dela, arranhou a garganta e depois respondeu. —  Sim, majestade.




Gwanbok é nome da roupa usado pela guarda.

Dangui é o nome daquela peça onde a imperatriz enfia as mãos.

Esperamos que esteja gostando.
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|Marca a estrelinha|

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