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Capítulo 55 - Embate desesperado

3378 Palavras

Engulo em seco diante do problema a minha frente. Meu corpo por inteiro treme de medo após esse rugido, e continuar sob seu olhar me causa pavor, muito mais do que eu já sentia antes.

Agora tantas coisas fazem sentido. A sensação de estar sendo seguida, a impressão de ser observada de perto por alguma coisa mesmo estando dentro de casa. Tudo isso sendo causado pela entidade, que por todo esse tempo esteve à espreita.

Diferente do que pensei por todo esse tempo, a entidade não foi eliminada naquele ritual que Amanda e Ferdinand fizeram. Ela só foi separada de mim, mas como conseguiu permanecer viva por todo esse tempo? E por que não me atacou antes?

Acho que isso já não importa agora.

Por mais uma vez estou diante dessa criatura, e preciso dar meu jeito de sobreviver a ela... E a julgar pela sua aparência atual, a entidade está muito pior do que as outras vezes que a vi.

Mantenho meus olhos nela, que permanece estática no mesmo lugar. Ela sequer está piscando, apenas permanece me encarando, alheia a vozes distantes das pessoas a nossa volta.

Com o maior cuidado para não fazer nenhum movimento muito brusco, deslizo a mão para dentro da minha mochila, conseguindo alcançar o bolso onde guardei as runas de fogo e raio. Por via das dúvidas, pego ambas e as deixo no bolso da minha calça, e devagar vou fechando minha mochila pra não correr o risco de perder as outras runas. Sei que não preciso tê-las em mãos, mas diferente das demais runas, só consigo usar o poder das pedras se estiverem comigo.

Estou surpresa que ela ainda não me atacou, mas com certeza esse não é um motivo para que eu fique tranquila, pelo contrário, a expectativa e nervosismo só me deixam mais tensa. Cada vez mais olho para como a entidade está agora, mais tenho a certeza que está diferente de antes.

- Você quem nos trouxe para cá, não é?! – Exclamo com cuidado, apertando os punhos.

A entidade não me responde.

Noto a cerração ficando mais densa, e está cada vez mais difícil enxergar a entidade em meio a toda essa escuridão. Apenas o brilho de seu olhar denuncia que a criatura continua ali.

- Aqui é mesmo o Abismo? – Insisto, porém novamente não recebo uma resposta. – Vamos, por que não me responde?

Agora que penso a respeito, no nosso último confronto teve um momento em que ela parece ter perdido completamente a sanidade. Será que é por isso que ele não falou nada até agora?

Sua cabeça lentamente pende para o lado, e seu olhar pulsa em meio as trevas. As placas ósseas espalhadas pelo seu corpo adquirem tons vermelho incandescente em seu interior, e imediatamente chamas emergem delas. Consigo ver claramente faíscas surgindo de sua boca.

Ele recua a cabeça e abrindo bem sua boca, ele lança um novo rugido estrondoso. Para minha surpresa, uma imensa esfera flamejante nasce imediata de seu rugido e vem diretamente na minha direção.

Está muito perto de mim, não tenho tempo de pular para longe e se o fizer, serei atingida em cheio. Ergo a mão o mais rápido que consigo e libero a onda de impacto no máximo de força possível nesse curto momento para tentar rebater, ou no mínimo desviar, todo esse poder destrutivo da entidade.

A esfera flamejante colide no ar com uma parede invisível causada pela minha runa, e imediatamente ocorre uma intensa explosão ensurdecedora. A colisão é tão violenta que uma sufocante rajada ardente atinge meu corpo e sou lançada para trás.

Não sinto o chão sob meus pés, tudo passa rapidamente diante dos meus olhos até finalmente escurecer por completo, e não consigo ouvir absolutamente mais nada ao meu redor. Nesse curto instante, tudo que sinto é meu corpo suspenso no ar, distante de qualquer coisa.

Minhas costas batem contra o chão e meu folego desaparece por um momento. Os sons retornam ecoados aos meus ouvidos, minha visão está embaçada e enxergo apenas alguns vultos ao longe e borrões luminosos perto de mim.

O calor ardente invadindo meu corpo supera e muito o frio do chão, e em poucos segundos consigo sentir perfeitamente o suor escorrendo por toda minha pele.

Levo a mão a cabeça tentando inutilmente conter a tontura e a forte dor que recai sobre mim. Pisco algumas vezes voltando a enxergar com clareza e me ajoelho, encontrando fagulhas flamejantes espalhadas ao meu redor.

Meus pensamentos ainda estão embaralhados, mas ao recordar da entidade, viro meus olhos imediatamente para o local onde ela estava, e ali o encontro, já recuando a cabeça e com chamas emergindo de sua boca novamente.

Se é assim que você quer brincar, então tudo bem. Vou combater fogo com fogo, literalmente.

Mesmo sentindo pontadas de dor correndo pelo meu corpo, cerro o punho com força, tendo em mente a runa do fogo. Nunca a usei de fato, e nem gostaria por ser um poder da criatura que me causou tantos problemas, mas essa é uma ótima oportunidade de esquecer isso e aprender.

Se eu falhar em aprender, irei morrer. Esse é todo o incentivo que preciso.

Mesmo sem desviar meus olhos da entidade, percebo o calor surgindo em torno do meu braço e uma iluminação amarelada se vê presente ao meu redor. Chamas que não me queimam, não posso negar que, mesmo depois de tudo, isso é impressionante.

Fico de pé e, no exato instante que a entidade lança outra bola de fogo contra mim, solto todo o poder acumulado e da minha mão uma rajada flamejante contínua é lançada.

Uma nova explosão acontece pela colisão de ambos os ataques, porém apenas grande esfera explode no ar, enquanto que a coluna incendiária que lancei continua sendo liberada da minha mão, avançando e acertando a entidade diretamente, o arrancando do pilar e lançando seu corpo envolto em chamas ao chão.

Fecho o punho e, respirando fundo sentindo meu coração batendo bem mais forte que tambores de carnaval, e observo atenta o resultado obtido. Inevitavelmente fico empolgada por ter conseguido logo de primeira. O uso dessa runa é igual ao runa do raio, por mais que eu consiga resultados bem diferentes com cada uma.

Usos idênticos, isso facilita muito minha vida.

Volto à atenção a criatura, que mesmo com o corpo rodeado de chamas, está se levantando devagar e fechando os braços em torno de si. Não espero uma reação dele, junto ambas as mãos em frente ao corpo e aponto as palmas na direção da criatura.

Concentro ainda mais força do que da outra vez e labaredas surgem envolvendo das minhas mãos até os antebraços. Reúno toda a força que consigo e disparo contra a entidade, que acaba de rugir, fazendo todo o fogo em torno de seu corpo se afastar e dissipar no ar, porém ele não tem tempo de reação e acaba atingido por uma nova e mais poderosa coluna flamejante que o envolve por completo, e seus gritos macabros ecoam no lugar.

Mantenho as chamas com toda a força, e um grande pilar flamejante cresce onde a entidade está, mas continuar liberando poder continuamente é muito mais exaustivo do que pensei. Não demora muito para que meu poder fraqueje e desapareça completamente, e eu esteja de arfando de joelhos, sentindo meu corpo exausto.

Ergo os olhos, encarando fixamente o pilar ardente em frente a uma das saídas da faculdade. O fogo está bem alto a ponto de tocarem o teto, o som das chamas inundam o ambiente, e o cheiro de queimado se espalha por todos os lados. Não consigo enxergar a entidade em seu interior, mas tenho a sensação que isso é longe de ser o suficiente.

Olho rapidamente ao redor, na expectativa que esse curto confronto tenha sido o bastante para fazer qualquer um que ainda estivesse aqui se assustasse ainda mais e saísse correndo para o mais longe que pudesse... Em outras palavras, para os andares superiores.

Não consigo segurar minha expressão de desgosto ao ver que, praticamente todos, ainda estão plantados no mesmo lugar, me olhando fixamente com semblante surpreso. Na verdade, arrisco dizer que tem mais gente agora do que antes.

Eles não veem que isso está perigoso? O que esse povo tem na cabeça?

Ouço um rosnado repentino, e uma explosão ocorre de dentro das chamas, as arremessando por todos os lados. Protejo o rosto com ambos os braços e sinto uma onda acalorada envolvendo meu corpo, e acabo notando que as chamas recém-espalhadas iniciaram um incêndio pelo lugar.

Volto o olhar para a entidade, que ruge novamente. Seu corpo continua envolto em chamas, porém essas são diferentes, elas nascem de cada uma das placas ósseas, abraçam sua pele e o envolvem, parecendo obedecer a sua vontade.

Ele pende seu corpo para frente e salta em minha direção. Toco meu busto e ativo a runa da velocidade imediatamente, uma onda espalha-se por todo o meu interior, e forçando minhas pernas pulo para o lado, me afastando dele o mais rápido que posso, e o vejo batendo seu punho contra o chão, estremecendo o chão com o impacto resultando numa intensa explosão, espalhando chamas pelo chão ao seu redor.

Ele mal se ergue e, virando seu rosto para mim, uma nova bola de fogo é lançada. Recuo um passo com o ataque repentino, quando um clarão vindo do meu colar ocorre, fazendo a imensa esfera explodir sem me causar nenhum dano.

Entretanto não tenho espaço para respirar, a entidade já saltou novamente contra mim. Suas mãos estão abertas e as garras próximas de agarrar meus ombros, e por muito pouco consigo desviar me abaixando, graças ao efeito da runa da velocidade.

Conseguir me mover assim é útil, mas tem um preço. Tonteio de leve pelo uso das runas, e por muito pouco não perco o equilíbrio.

Apoio as mãos nos joelhos, ofegando para recuperar meu folego, e assim volto meus olhos para a entidade, já sabendo que apenas um segundo de distração pode significar meu fim. Já não posso contar apenas com a proteção do meu colar, ele não é mais o suficiente.

Seu corpo está pendendo para frente, vagarosamente erguendo até próximo de ficar ereto. Ele lança a cabeça para trás de uma vez, e um ruído de vários ossos estralando simultaneamente ecoa pelo ar.

Ele permanece nessa postura por alguns momentos. Seu corpo sofre ininterruptos espasmos violentos, e os tons avermelhados em seus ossos ficam cada vez mais fortes... Espera um pouco, sua pele está deixando os tons pálidos, emitindo o mesmo tom carmesim de seu interior, brilhando cada vez mais forte, e as chamas parecem mais selvagens.

Ele rosna e lança um estrondoso rugido ao ar. O poder de seu rugido causa tremores ao redor, e seu corpo emite uma explosão seguida de uma poderosa ventania. O calor é tanto que até respirar é difícil. Se continuar desse jeito, acabarei desmaiando.

O estrondo finalmente desaparece, e o corpo da entidade retornou ao tom pálido de antes. Novas chamas surgem de sua boca, e por saber o que isso significa eu recuo o punho e ativo novamente a runa de fogo.

Todo o calor da runa envolve meu braço e a luminosidade volta a surgir, e apesar de não ser o momento, uma ideia me surge e quero testar. Além da runa do fogo, me concentro para também ativar a runa do raio.

Alguns pequenos raios surgem circulando meu braço envolto em chamas. Tento me esforçar ao máximo que posso, só que essa é uma tarefa mais difícil do que eu esperava. Levo alguns preciosos segundos até que a runa do raio finalmente ganhe alguma força e eu consiga ver a corrente elétrica envolvendo meu braço.

Esses raios não estão com força total igual os chamas, mas isso deve bastar.

Acho que conseguirei conter esse ataque da entidade, e mesmo que não consiga, tenho meu colar para me manter segura.

Giro o braço e disparo toda a energia reunida contra a entidade no exato instante que uma nova baforada surge de sua boca, e ocorre o encontro destrutivo de ambos os ataques.

A estrondosa colisão abala o lugar inteiro, a ventania criada é forte o bastante para me empurrar para trás e preciso me esforçar ao máximo para permanecer no lugar. O calor gerado de imediato é insuportável, minha pele arde com tanto calor e tenho a sensação do meu pulmão queimar somente por inalar esse ar.

Fagulhas elétricas dançam violentas em torno de todo o meu corpo, avançando em torno da densa coluna flamejante propagando-se do meu braço. Meu corpo inteiro começa a tremer, minha visão embaça pelo cansaço crescente. As runas combinadas são muito mais fortes do que eu imaginava, mas manter isso é de longe, bem mais exaustivo.

Subitamente o poder das minhas runas avança descontrolado e da de encontro a uma parede, resultando num estouro ensurdecedor. Vento e poeira da parede recém-derrubada afastam parte da nevoa. É possível notar que parte do teto acabou de ceder pela violência do impacto.

Eu espero não ter que pagar pela manutenção desse lugar depois...

Mas o mais importante agora é, cadê aquela coisa?

A entidade desapareceu, mas sei que isso ainda não acabou. Nunca foi tão fácil assim, e não é agora que estamos no Abismo que isso vai ser fácil.

Avanço um passo, mas meu corpo está tão exausto que não consigo permanecer de pé. Acabo caindo sobre os joelhos com os olhos ao chão, completamente ofegante.

Meu colar pulsa com toda a força, e instintivamente seguro a pedra. Sua intensidade é crescente, isso significa que a entidade está cada vez mais perto, porém não importa o quanto eu olhe ao redor, não encontro nenhum sinal dela.

Me dou conta de algo, existe escuridão serpenteando o piso ao meu redor. A neblina ficou completamente densa e, se antes eu via silhuetas das outras pessoas, agora já não enxergo mais que um palmo ao meu redor. O mais completo silêncio se instalou nesse lugar.

Um vulto surge inesperadamente, movendo-se vagarosamente ao meu lado até desaparecer, mergulhando na neblina. De repente sinto algo arranhando meu ombro de leve. Viro os olhos, e tudo que encontro é outro vulto desaparecendo da mesma forma que o anterior.

Em seguida sinto o que parece uma respiração fria na minha nuca, espalhando arrepios por todo meu corpo, porém ao me virar, não encontro absolutamente nada.

Mais nada acontece. Nenhum novo vulto, nenhum som, nada. Não importa para qual lado olhe, tudo é exatamente igual. Nem sei dizer como isso está me deixando aflita, ainda mais por meu colar continuar da mesma forma.

Meus braços são agarrados e sou jogada para trás. Arfo com o impacto das minhas costas no chão, e antes que eu possa reclamar de dor por bater a cabeça, algo frio áspero e frio pressiona meus ombros contra o chão.

Abro os olhos e me deparo com a imensa criatura sobre mim. Seus olhos carmesim pulsam, sua boca está escancarada num largo e macabro sorriso revelando os vários dentes pontudos, fios de seu longo cabelo negro caem em torno de seu rosto e toca o meu.

Seu maxilar treme sem parar, seus olhos fixam nos meus permanecendo assim por segundos que se assemelham a uma eternidade. Suas mãos apertam ainda mais meus ombros a ponto de me fazer gemer de dor. Uma aura enegrecida emana de seu corpo, e aproximando mais seu rosto do meu, ele ruge agressivamente, de uma forma que uma memória me vem em mente.

Esse rugido... Foi o mesmo daquele momento onde eu entendi...

Ele se tornou uma cria do Abismo.

Aperto os olhos pelo barulho ensurdecedor. Me debato, tento mover os braços e chutar ele, mas a força dele é tamanha que não consigo criar uma brecha para fugir. Quando acredito que já não tenho como escapar, uma explosão acontece. Seu rugido é interrompido, e o peso em meus ombros desaparece por completo.

Abro os olhos e me arrasto para trás, encontrando a entidade recuando alguns passos, com seu rosto e tronco levemente arqueados para trás. Ele pisa forte no chão e, devagar vai erguendo a postura, quando uma figura passa rapidamente por mim. A entidade é golpeada por algo grande e arremessada para longe, desaparecendo por entre a névoa.

- Até que a ideia do Tiago não foi tão ruim... – Ouço uma voz conhecida, e observo a figura por trás da névoa largando uma cadeira amassada ruidosamente pelo chão. Ele se vira para mim e vem em minha direção em passos calmos, e eu já não consigo conter um sorriso de alívio ao encontrar seu olhar semblante tranquilo – Demorei muito Clara?

- Um pouco. Perdeu o começo da bagunça... – Brian me estende a mão e me levanto. Mesmo com pontadas de dor, estou rindo. – Como chegou aqui no Abismo?

- Então, nós estamos no Abismo... – Ele sussurra pensativo, mantendo o olhar baixo por um momento, e acho que já entendi o que aconteceu – Fui arrastado para cá enquanto te procurava.

- O que significa que você não sabe como sair, e que estamos presos aqui. – Balanço a cabeça negativamente, e ele ergue seus ombros. – Olhe pelo lado bom, você queria aprender mais do Abismo, agora pode descobrir em primeira mão.

- Que bela oportunidade. – Me responde irônico com um riso divertido.

- Não reclame, é impressionante estarmos no Abismo. – Justifico propositalmente.

- Se tem algo que me impressiona tanto quanto estarmos no Abismo, é descobrir que essa coisa continua viva. – Brian avança devagar, olhando atentamente ao redor. – Dessa vez, irei me certificar de eliminar aquela criatura.

- Nem pense que vai fazer isso sozinho! – O seguro pelo braço, atraindo seu olhar. – Essa coisa está muito diferente do que você viu antes.

Reparo como a nevoa está ficando mais fina, e com isso consigo enxergar ao redor outra vez. Para o meu alívio, dessa vez não encontro ninguém ao redor, acho que todos finalmente devem ter criado consciência e corrido para longe desse andar.

- Acho melhor conversarmos depois... – Brian diz de repente, olhando fixamente para o buraco aberto na secretaria.

Consigo ver uma figura dentro da penumbra, parada nos observando. Sei muito bem que é a entidade pelo fato de seus olhos avermelhados se destacarem no escuro, só que a silhueta do seu corpo está um pouco diferente de agora a pouco.

A criatura avança alguns passos até sair da penumbra, a escuridão que envolve seu corpo se desprende... Espera, a entidade... Está idêntica a mim.

Seu rosto, cabelo, corpo... Tudo está muito semelhante. A única diferença entre nós é que seu corpo é totalmente pálido, e ainda existem as mesmas placas ósseas de antes em seu corpo.

- Isso não vai ser fácil... – Brian sussurra.

- A Marina me contou o que aconteceu quando a entidade possuiu meu corpo... – Sussurro de volta, pensando no que fazer – Vê se não apanha de novo.

Olho de relance para ele, Brian sorri – Pode deixar, a verdadeira está aqui dessa vez.

- Acho bom... – Me permito sorrir e volto a olhar para a entidade, que acabara de arrancar uma imensa placa óssea de suas costas e a bate contra o chão com força o bastante para arrebentar boa parte do piso ao meio. A aura sombria voltou a rodear seu corpo. – Toma cuidado Brian, essa coisa se tornou uma cria do Abismo.

- O que?... Se essa é a situação, então realmente vou querer sua ajuda Clara. – Ele mantém o sorriso, girando um punhal entre seus dedos, e com a outra mão ele aponta um revolver para a entidade.

- Nós dois já estamos ferrados... Então pode admitir Brian, negar minha ajuda agora nunca foi uma opção. – Rebato em provocação e trocamos uma risada, e de imediato ergo um braço e ativando a runa do raio novamente.

Estou nervosa, meu coração está enlouquecido no peito. Sinto o corpo inteiro tremendo pelo medo e ansiedade, e apesar de toda essa situação maluca, ainda assim não gostaria de estar em outro lugar ou em outra situação.

É aqui onde quero e preciso estar, para finalmente acabar com tudo.

Com certeza, não poderia estar em melhor companhia, e por isso... Estou confiante.

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