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Capítulo 2

- Perdoe-me, não era nessa situação que eu gostaria de conhecer uma mulher tão bela como você - sussurrei ao seu ouvido.

Ela nem deu ouvidos e ignorou meus elogios. Óbvio que eu estava tentando ser educado, elogiei com total boa intenção, e era um elogio verdadeiro, ela realmente era linda.

- Vamos procurar o cupido e fazer o que tem que ser feito para que sejamos soltos - ela puxou minha mão na direção que o cupido partiu.

- O que temos que fazer para sermos soltos? - fingi que não sabia, aliás, eu paguei bem caro para estar preso com ela.

- Temos que nos beijar, caso contrário, ficaremos presos até sabe Deus quando - ela disse um pouco irritada. - Ali, ali está ele, venha.

Ela andou determinada por entre as pessoas, confesso que até estava gostando de estar preso a ela. Chegamos perto do cupido e ele virou-se para nós e antes mesmo dela falar algo, ele se antecipou:

- Ownt! Vocês são o casal mais bonito que uni hoje, estou encantado com o quanto vocês são perfeitos!

- Ok, ok! Por favor, nos solte agora - ela disse impaciente.

- Não, não, ainda não vi o beijo apaixonado de vocês - ele cruzou os braços contra o peito pensativo.

Esse cupido era dos meus, ri comigo mesmo. Ela balançou a cabeça negativamente e protestou:

- Mas já nos beijamos várias vezes quando você não estava nos observando. Ande, vamos logo com isso.

Balancei negativamente a cabeça para o cupido, felizmente ela não percebeu, mas o meu alvo entendeu o recado.

- Se já se beijaram várias vezes, não se importarão de beijar mais uma vez, não é?

Perfetto! Excelente retorno do meu investimento.

Alícia não ficou muito animada, respirou longamente, mas enfim cedeu.

- Ok, já que não temos outro jeito.

Ela se virou pra mim e fechou os olhos, retirei a máscara, segurei seu queixo devagar, rocei a barba lentamente pelo seu rosto macio e beijei seus lábios devagar. Ela abriu os olhos e foi a primeira vez que nossos olhares se cruzaram verdadeiramente, até então, só eu sabia tudo da vida dela, e ela nada da minha. Sorri ao vê-la me encarando com uma certa incredulidade, acho que não imaginava quem poderia estar por trás de uma máscara horrenda. Na verdade, essa era a intenção, não chamar atenção e surpreender no momento oportuno.

Afastamo-nos e ela me inspecionou silenciosamente dos pés à cabeça, e depois voltou para o meu olhar. Ficamos presos por alguns instantes em uma troca de olhares cobiçosa.

- Não, não, não! Isso não foi um beijo. Parecia até que você, queridinha, estava com nojo desse bonitão - o cupido nos interrompeu.

- Nos solte que faremos melhor - ordenei.

Ele nos soltou, a Alícia se afastou, acho que imaginou que eu estava blefando, antes que ela tomasse distância, puxei sua mão com firmeza, uni seu corpo ao meu, entrelacei as mãos em seus cabelos e tomei seus lábios com loucura, como eu sempre desejei desde que os toquei ainda pouco. Minha língua explorou cada pedacinho da sua boca, mostrei-a o meu desejo naquele beijo.

É insano, eu sei, deveria apenas observá-la e estou aqui aos beijos com ela, mas estou mantendo o controle da situação, quero apenas tirar proveito da companhia.

Olhei em volta, o cupido havia desaparecido, seu trabalho fora concluído com êxito.

- Acho que agora estamos livres, mas não vá, fique aqui comigo - disse e a beijei novamente.

Ela sorriu antes de responder, beijei-a outras vezes, sem dizermos mais nada, apenas nossas bocas e línguas que se manifestavam. E eu gostei de beijá-la, ela tinha um gosto bom de cerveja na boca, mas a maciez dos seus lábios era ainda muito mais gostosa. E como um casal que se conhece há tempos, nossas bocas se exploravam em meio à multidão, sem preocupação, sem pressa, apenas nós dois em um momento tão nosso e que eu queria continuar, ou melhor, eu queria ir até o fim, eu precisava dela na minha cama.

Beijei seu pescoço devagar, mantive-a nos meus braços, sentindo o atrito da nossa pele em contato. Sussurrei ao seu ouvido:

- Vamos conversar em um lugar mais reservado?

- Você é bem direto, acho que devemos começar pelo "oi, tudo bem? Como se chama?" - ela disse risonha.

E porra! Ela era linda sorrindo, havia algo de misterioso e enigmático que me prendia nela, eu queria saber mais, eu precisava, era importante para ela aceitar a minha proposta.

- Claro, mas não aqui.

Afastamo-nos da multidão de mãos dadas.

- Ali na rua de trás tem uma praça, podemos conversar um pouco - ela apontou a direção, eu confirmei com um aceno. - Por aqui será mais rápido.

Não sei se foi intencional, mas ela nos conduziu por um beco deserto e parcialmente escuro. Tinha que tirar proveito disso, puxei seu braço e a encostei na parede subitamente. Beijei seus lábios com urgência e deslizei as mãos firmemente pelo seu corpo, pressionei meu corpo sobre o dela e levantei uma de suas pernas para encaixá-la no meu quadril.

Por sorte ela estava de saia e facilitou minhas investidas, deslizei a mão pela extensão de sua coxa, até chegar à sua virilha, acariciei sua boceta levemente com a costa dos dedos, ainda por cima da calcinha. Desci beijando seu pescoço e colo, ávido, como um lobo que devora uma presa há tempos cobiçada.

Ela soltou um gemido rouco quando meus dedos a penetraram ferozmente, e ela já estava pronta pra mim, meu pau quase explodiu de tesão ao senti-la tão quente e úmida.

- Oh! Alícia, você é deliciosa e seu gemido me deixa louco.

Porra! Eu precisava mais dela e quase ferro tudo, eu a chamei pelo seu nome, e nós ainda não havíamos nos apresentado formalmente. Por sorte ela estava tão envolvida e excitada que não percebeu o meu deslize.

Com movimentos firmes e intensos, senti seu clitóris pulsar, prestes a se entregar em um orgasmo. Voltei aos seus lábios, beijei-os com desejo, minha língua explorou cada centímetro da sua boca, reivindicando-a parra mim, tomando posse do objeto do meu desejo. Não demorou muito para eu ter o que eu queria dela, um belo orgasmo seguido de um gemido rouco e sussurrado ao meu ouvido.

Sorri feliz pelo feito, beijei-a novamente mais devagar enquanto ela recuperava o fôlego murmurei ao seu ouvido:

- Quero te levar a um lugar - beijei outra vez e me afastei para ajudá-la a recompor suas roupas, coloquei o braço em sua cintura e caminhamos abraçados até a praça.

- E aonde pretende me levar? Ainda não sei seu nome - ela sorriu divertida.

- Verdade, Lorenzo. Muito prazer.

- Prazer, Alícia, quer dizer, muito prazer mesmo. Italiano?

- Sim, bella mia, italiano.

Eu já tinha tudo planejado na cabeça, retirei o celular do bolso, liguei para o meu motorista e pedi que trouxesse o meu carro até onde estávamos. O celular dela também tocou, ela se afastou pra falar, continuei falando, mas atento ao que Alícia falava. Encerrei a ligação e continuei observando como uma ave de rapina.

Ela voltou para os meus braços, continuamos trocando beijos enquanto esperava o meu motorista. Não demorou muito para ele chegar seguido por um táxi, conforme eu havia orientado.

- Vamos? Nossa carona chegou.

Entramos no carro e partimos, ela tinha um olhar de excitação e curiosidade pelo novo que me hipnotizavam, eu não deveria cortejá-la, muito menos sair com ela, mas prefiro ela comigo do que com outro, faço esse esforço porque estou apenas tentando impedir que ela se envolva com outra pessoa e isso implique na aceitação do meu acordo.

- Aonde vamos? - ela perguntou eufórica assim que afivelei o seu cinto de segurança.

- A minha casa provisória, tudo bem?

- Tudo bem - ela sorriu.

O trajeto foi razoavelmente rápido, estava mais tumultuado no bairro em que estávamos por conta do carnaval, mas o restante estava mais brando, inclusive, o clube aquático, estava pouco movimentado, talvez, pelo horário. Parei o carro, percebi que ela ficou um pouco confusa, desci e abri a sua porta.

- Vamos?

- Não íamos para sua casa provisória?

- E vamos, vem? - estendi-lhe a mão.

Caminhamos abraçados aproveitando a brisa do mar, fazia uma bela noite e com um clima muito propício para passá-la em alto-mar. O segurança nos cumprimentou depois continuamos o trajeto até o deque, depois o meu iate.

- Bem-vinda a minha casa.

Desci primeiro e a peguei pela cintura para ajudá-la a entrar, nem mostrei muita coisa, levei-a direto para cabine. Ela olhava tudo admirada, certamente havia gostado do lugar.

- Se importa se zarparmos?

- Não, capitão, estou ao seu dispor - ela bateu continência, arrancando-me um riso bobo.

Pilotei do flybridge com ela ao meu lado, olhando tão admirada para à vista, que perdi mais tempo observando seus olhos brilharem do que me concentrar na condução da embarcação. Afastamo-nos o suficiente da costa para termos total privacidade.

- Pronto, chegamos.

Desliguei os motores e me levantei primeiro, depois lhe estendi a mão. Ela olhou em volta confusa, tentando entender onde estávamos.

- Chegamos? Onde?

Puxei-a pela cintura e uni nossos corpos.

- A um lugar onde teremos privacidade total.

- Certo!

Percebi um certo temor no seu olhar.

- Vamos?

- Aqui está ótimo, o céu está lindo.

De fato, mas eu tinha planos melhores, coloquei a mão em sua nuca, trouxe sua boca para perto da minha, rocei minha barba no seu rosto devagar e sussurrei ao seu ouvido:

- O que pretendo fazer com você até as estrelas terão vergonha de assistir.

Ela ficou surpresa, mas não disse nada, achei que encontraria medo no seu olhar, mas não, ela encarou-me com firmeza e determinação. Era a resposta que eu queria, coloquei-a no colo e entramos aos beijos na suíte, empurrei a porta e a joguei na cama, consumindo a sua boca com beijos quentes. Deslizei as mãos pelo seu corpo esguio, mas cheio de curvas, exatamente como eu gostava, feminino e atraente, sem excessos, totalmente natural. Pressionei firme sua bunda empinada, arranquei sua calcinha como um animal, louco por mais dela.

Ajoelhei-me na cama entre as suas pernas, terminei de despi-la e depois arranquei as minhas roupas, com um desespero descomunal, louco para me perder nela.

Pesei meu corpo sobre o seu, o atrito da sua pele com a minha me deixou ainda mais louco de tesão, mas eu queria manter o controle, ir com calma, devorá-la pouco a pouco. Trocamos beijos intensos enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, as coisas evoluíram tão rápido que por pouco não a penetrei sem camisinha.

Parei rapidamente, levantei-me para pegar um preservativo, joguei pra ela, voltei a me dedicar ao seu corpo, ajoelhei-me para apreciar suas curvas mais de perto, puxei-a para borda da cama, ela tinha pernas lindas e bem torneadas, não eram muito grossas, mas eram bonitas, sexy e na medida certa. Comecei beijando uma delas pouco a pouco até chegar onde eu mais queria, sua boceta. Detive-me alguns minutos apenas observando os poucos pelos que havia, apesar de preferir essa região totalmente depilada, a dela era especialmente atrativa por conta dos pelos ruivos em tom acobreados, estavam bem aparados, mas ainda era possível vê-los.

Sorri e a fitei uma última vez antes de me perder entre suas pernas, suguei sua boceta com loucura, como se aquele beijo fosse salvar a minha própria vida, ela gemeu e arqueou as costas, arfante, já prestes a gozar, parei e girei seu corpo esguio e pequeno num movimento brusco, posicionei-a de quatro, fiquei impressionado com a visão do seu corpo magro, era tão bem definido e sexy, que dediquei alguns segundos para apreciá-lo. Enrolei a mão em seus cabelos longos e mal tive tempo de colocar o preservativo e a penetrei ferozmente, ela gemeu alto, tive receio de tê-la machucado.

- Te machuquei?

- Não, vai machucar meu ego, se parar - ela respondeu sorrindo alegremente.

Porra! Ela tinha sempre uma resposta na ponta da língua e eu gostava delas.

Continuei estocando até ouvi-la gemer e gozar alucinada, não parei, continuei, agora mais forte, ritmado, penetrando-a como um animal esfomeado que deseja saciar a própria fome. Ela era gostosa, quente e estava tão deliciosamente úmida que eu só conseguia foder com força e sem desejo de parar, e assim fiz, até libertar meu orgasmo instantes depois do dela. Gemi e permaneci dentro dela por alguns segundos, recuperando as energias.

Fui até o banheiro, certifiquei-me de que a camisinha estava intacta, limpei-me rapidamente e voltei para junto dela. Deitei-me na cama e a coloquei nos meus braços, em completo silêncio, aproveitando o atrito dos nossos corpos até nossas respirações se normalizarem.

Minutos depois, já recuperado, levantei-me rapidamente e a coloquei nos meus braços, surpreendendo-a.

- Para o banho agora, bella mia.

Coloquei-a de pés próximo à banheira enquanto a enchia, percebi que ela me olhava minuciosamente.

- Algum problema? - aproximei-me e deslizei a costa dos dedos pelo seu rosto.

- Não, é que você é...

- Feio? - completei.

- Não, claro que não. É perfeito, lindo. Maravilhoso!

Sorri como o elogio, já estava acostumado a recebê-los, mas estranhamente o dela foi importante. Fiz um coque nos meus cabelos compridos e depois um nos dela, tive uma visão mais clara do seu corpo esbelto, ela era linda, uma linda ruiva, como eu nunca havia conhecido antes.

- Você é muito linda, bella mia - depositei um beijo em seu pescoço, vi sua tatuagem, eu já sabia o motivo, mas me fiz de desentendido. - Quem é Joana?

- Minha mãe, por quê?

- Está escrito em sua tatuagem. Ela era bailarina?

- Sim, era professora de balé.

- Você também é bailarina? - como seu eu já não soubesse.

- Sim, bailarina clássica, quando posso.

A banheira estava pronta, desliguei as torneiras e coloquei alguns sais de banho.

- O banho está pronto, vamos?

Entrei primeiro e estendi a mão para ela, sentei-a no meu colo e joguei lentamente água em seu corpo, primeiro nos seios nus, pequenos, não tão avolumados, mas bonitos e bem diante dos meus olhos. Tinham bicos e aureolas rosado, além de uma porção de sardas pelo colo, que embelezavam ainda mais o conjunto da obra. Tive vontade de sugá-los, tão logo tive oportunidade.

Mantivemos uma conversa informal, falamos de diversos assuntos, ela não parecia muito interessada em conversa, um milagre, geralmente todas que eu conhecia me crivavam de perguntas, ela era diferente.

Eu já sabia tudo dela, mas eu precisava parecer interessado, fingi que não sabia de nada. Depois de uma longa troca de beijos e carícias mais intensas, quebrei o silêncio e perguntei:

- Seus pais moram no Rio de Janeiro?

- Minha mãe faleceu em um acidente de carro quando eu tinha 6 anos. Meu pai é diplomata e passa bastante tempo fora do país, e o meu irmão está na China fazendo mestrado.

- Mora sozinha, então?

- Sim, praticamente. Quando meu pai vem ao Brasil, me visita, mas fica em nossa casa em Niterói, foi onde cresci. Me mudei para o Rio de Janeiro quando passei na faculdade de Direito e aqui estou. Mas já falamos muito de mim, me fala de você - achei que não perguntaria nada da minha vida, o seu desinteresse era evidente e preocupante de certo modo.

- O que quer saber?

- Não sei, é de onde? Fica até quando no Brasil?

- Nasci em Nápoles, mas fui criado em Milão. Eu me formei em Economia e Gestão na Università Cattolica del Sacro Cuore, em Milão. Trabalho nos negócios da família. Estou no Brasil há 2 anos e no Rio de Janeiro, provisoriamente, a trabalho e, claro, diversão e prazer.

Ela ouviu atentamente, mas não ficou impressionada, agiu naturalmente.

- Interessante, posso te esfregar?

- Claro, estou à sua disposição - abri os braços e me ofereci.

Ela tinha mãos pequenas e sedosas, mas que faziam um grande estrago, deslizou as mãos pelo meu peitoral, tentei resistir, mas meu pau reagiu bem mais rápido que a minha tentativa pífia de controle.

Fechei os olhos e me recostei na borda da banheira, na tentativa de retomar o controle, mas foi em vão, quanto mais eu resistia, mas desejava penetrá-la. Ela se ajoelhou, ainda montada sobre mim e me beijou a boca, entrelaçou as mãos em meus cabelos, esfregou sua boceta no meu pau, roçando-a levemente.

- Não me provoque, não tenho camisinha aqui - adverti.

Ela não parou, era ousada, atrevida e continuou me provocando, depois se levantou e foi para o chuveiro, saí logo em seguida, peguei um preservativo no quarto e voltei para o seu encontro.

Não me importei com o chuveiro ligado, pressionei seu corpo contra parede, desci com beijos pelo seu pescoço, costas, mas antes que eu continuasse, ela me empurrou e se ajoelhou na minha frente, pegou meu pau e o alisou devagar e depois o sugou, lambeu e mordiscou com propriedade, alternando entre minhas bolas e pau, deixando-me sem saída, prestes a gozar. Mas eu não queria gozar ainda, precisava mais dela, levantei-a bruscamente e pressionei seu corpo contra a parede, beijei-a com desejo enquanto colocava o preservativo, levantei uma de suas pernas e a penetrei firme, forçando meus quadris contra seu corpo pequeno enquanto a fodia com desespero, abocanhei um de seus seios e apalpei o outro. Ao sentir seu corpo dar sinais de um novo orgasmo, segurei seu queijo firme e busquei o seu olhar, queria vê-la gozar. Senti seu clitóris pulsar e um gemido escapou de seus lábios, beijei-a e intensifiquei os movimentos, até seu corpo se entregar num orgasmo, continuei estocando, alternei os beijos entre seus lábios e seios, seguidos de mordidas e lambidas precisas. Novamente seu clitóris pulsou, ela estava tendo um novo orgasmo, seguido de outro mais breve e por fim um muito mais longo, continuei as investidas até senti-la desfalecer em meus braços gemendo e gritando alucinadamente. Seu último orgasmo mais longo despertou o meu, segui-a e atingimos o ápice juntos.

Foi muito bom, bem mais do que eu esperava, ela reagia bem demais aos meus estímulos. Mantive-a nos meus braços, controlamos nossas respirações lentamente, depois concluímos o nosso banho em silêncio.

Fiz questão de levá-la para cama no colo, vesti-a com uma camisa minha, deitei ao seu lado e a mantive no meu abraço, acariciei seus cabelos ternamente, até vê-la semicerrar os olhos lentamente e pegar no sono.

Eita, que as coisas estão indo muito bem, né, seu Enrico? hahahahaha

O que estão achando? Comentem muito! Beijos e até breve. Ah, esse capítulo foi presentinho de Páscoa, tá?

Tradução do italiano: Perfeito!

Tradução do italiano: Minha linda

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