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Capítulo 14

O vil momento de sanidade, ou não, meu coração falou por mim, eu estava entregue, rendido e já era dela, eu queria aquela mulher como nunca desejei outra antes.

Busquei seus lábios com urgência, eu necessitava beijá-la, e fiz, com urgência, querendo tudo dela. Empurrei-a na parede sem largar os seus lábios, não me preocupei com nada, muito menos com as consequências, eu só queria saciar o meu desejo de tê-la.

Deslizei os lábios pelo seu pescoço e seios, com pressa, beijando cada pedacinho, sua pele tinha uma textura sedosa, um cheiro divino floral, que me deixava ainda mais louco de desejo, continuei com a boca sobre a sua pele, mordiscando e cheirando, mas não resisti por muito tempo, porque eu precisava estar dentro dela para acalmar o meu coração, que batia acelerado naquele instante.

Pesei meu corpo sobre o dela, levantei sua perna e a penetrei, deliciando-me com o seu corpo, movi-me devagar, sentindo o seu calor, o seu desejo, que era evidenciado pelos seus gemidos.

Porra! Eu tinha sentimentos por ela, e nem o meu coração quebrado e meus traumas com relacionamentos amorosos, foram capazes de me impedir de querê-la, mesmo eu omitindo, tentando negar o que sinto, a verdade é que eu não conseguia mais me imaginar sem tê-la em meus braços.

Havia algo forte entre nós, era inegável, quando eu a tinha comigo, era como um remédio para os meus males, eu esquecia todos os meus medos, e era somente dela, eu me entregava pra ela, e isso estava me deixando com medo e confuso, eu queria ter controle das minhas emoções e do meu prazer, mas eu falhava consideravelmente quando estava perto dela.

Nossos corpos se completavam de forma única, e à medida que eu estocava mais eu queria dela, era um vício, uma obsessão, eu precisava disso, eu a queria como nunca quis outra mulher, e que se foda as consequências, eu a quero pra mim.

Eu me entreguei naquele momento, o meu coração e o meu desejo eram dela, ouvi seus gemidos mais intensos, seu corpo convulsionou de prazer sob o meu domínio, intensifiquei os movimentos e nos entregamos juntos em um orgasmo intenso. Inalei seu cheiro por alguns minutos, apreciei seu corpo cansado, sua respiração acelerada, ela era ainda mais linda depois do prazer, ficava ligeiramente corada.

Detive-me alguns minutos beijando suavemente seus lábios, rosto e colo, em completo silêncio, apenas aproveitando tudo o que podia dela. Alícia estava calma, parecia estar confortável com os meus carinhos. Terminei o banho e depois fui até o meu quarto para buscar uma roupa.

Vesti somente a parte de baixo de um pijama, retornei para o quarto hóspede, e ela estava terminando de se vestir, depois se aproximou de mim e examinou a minha testa.

— Quer que faça um curativo? — ela questionou com preocupação.

— Não precisa, precisamos conversar, Alícia. — Sentei-me na cama.

— Agora? — ela me inquiriu surpresa e riu com sarcasmo. — Você ainda está sobre efeito de álcool e é provável que amanhã não recorde de nada, nem mesmo do que aconteceu no chuveiro.

Puxei em sua mão e a sentei no meu colo.

— Eu estou bem, recordo perfeitamente do que aconteceu e do que falei no chuveiro para você. Eu não estou mentindo. Eu preciso de você. Eu não sei explicar, mas você se tornou importante para mim, sempre fiz de tudo para que isso não voltasse a acontecer, inclusive, mudei de país. Eu escolhi você para propor esse acordo porque realmente achei que nunca me interessaria por você. Mas você com toda essa teimosia, cheia de vida e brilho nos olhos me encantou, e só de pensar em você com outros caras está me deixando louco. Diz para mim que não transou com ninguém hoje, diz...

— Lamento, Enrico, mas eu...

Fechei o semblante imediatamente, ela nem precisava dizer mais nada, eu já tinha compreendido tudo, levantei-me da cama frustrado, arrependido pelo o que tinha acabado de dizer, mas eu tinha culpa, eu permiti que ela saísse com aquele imbecil. Saí em direção a sacada, logo ouvi os passos dela me seguindo, nem sequer a olhei, eu não queria que ela me visse assim, puto, desiludido e morrendo de ciúmes.

— Foi com o tal príncipe, não foi?

Não consegui conter a curiosidade e a encarei sério, ainda desapontado.

— Sim, ele é um príncipe, e eu também não queria admitir, mas acho que preciso dele também.

Doeu ouvir isso dela, eu a desejava como nem uma outra mulher teve a chance, mesmo a vendo sorrir, que parecia ser da minha desgraça, ignorei e só fiz um único pedido:

— Me deixe só, Alícia.

— Você ainda não entendeu? É tão difícil assim? — Ela me encarou risonha, forçando-me a destinar o meu olhar outra vez a ela. — O príncipe que transei hoje está bem aqui na minha frente.

Só então entendi a sua mensagem, estava tão abalado com a revelação anterior dela que não consegui compreender o que ela quis dizer de imediato, mas quando entendi, foi um alívio tão grande para o meu coração, que não consegui dizer nada, apenas agarrar e beijá-la sem me preocupar com nada mais, apenas em tê-la nos meus braços pelo resto da noite.

Na manhã seguinte despertei sentindo o calor do seu corpo colado ao meu, antes mesmo de abrir os olhos o meu sorriso apareceu, senti suas mãos macias acariciarem a minha barba, aquilo era como um bálsamo, um acalento para minha alma e coração, ela me fazia tão bem que eu ainda não sabia explicar o porquê.

Abri os olhos, e o sorriso dela também estava lá, lindo e radiante. Em um rápido movimento me posicionei sobre ela e beijei seus lábios.

— Você é linda quando acorda.

Ela era linda de qualquer jeito, mas hoje estava especialmente mais e feliz, era nítido, bem como eu também.

— Dormiu bem?

— Maravilhosamente bem, como há muito tempo não conseguia — Era a mais pura verdade, dormi como um anjo, aliás, com um anjo, ela me fazia tão bem, que ainda era incompreensível para mim.

— Que bom, Enrico.

Beijei seu pescoço e deslizei minha língua por sua pele macia, arrepiando-a, arrancando gemidos contidos, arranquei os nossos lençóis e me deliciei com a imagem do seu corpo lindo, mas não consegui resistir por muito tempo, meu pau já latejava, desejava estar dentro dela. Penetrei-a lentamente, eu queria aproveitar cada segundo, movi-me devagar, sem pressa, com desejo e amor, descobri naquele momento, olhos nos olhos, que eu a amava e vi sentimentos no olhar dela, eu era correspondido.

O desejo nos consumia com rapidez, estoquei mais forte até ouvir os seus gemidos se intensificarem, senti ela se entregar em um orgasmo, unidos em um só corpo e desejo, atingi o ápice logo em seguida com gemidos longos, olhando-a fixamente, encantado, totalmente apaixonado e à mercê dela, mesmo que ela não soubesse, eu já era dela, completamente dela.

Uni nossos corpos, ainda arfantes, pele com pele, o cheiro dos nossos perfumes se misturando ao nosso suor, era incrível. Eu só consegui mantê-la em meus braços, estávamos tão colados que senti o seu coração desacelerar lentamente, a sua respiração se normalizar, para então interromper o nosso momento.

— Vamos, preguiçosa, o dia será longo — disse e depositei um beijo em sua testa.

— Já? Fica mais um pouco aqui comigo — ela pediu dengosa.

Quase mudo de ideia, mas eu teria um dia repleto de compromissos na MHR, mas trabalharia bem mais feliz, pois voltaria no fim da tarde para os braços dela.

— Vem, vamos tomar um banho.

Tomei banho primeiro e saí do quarto para me vestir, Alícia ficou ainda no chuveiro. Fui primeiro no quarto dela, na busca de algo para ela vestir. Abri os armários, e estavam perfeitamente organizados pro cores, não foi difícil encontrar algo. Escolhi um vestido não muito decotado, mas que fosse fácil de tirá-lo, caso conseguíssemos um tempinho em nossas agendas no decorrer do dia, eu faria questão de aproveitar, nem que fosse por um breve instante. Olhei suas roupas íntimas e escolhi uma calcinha e um sutiã, imaginei aquela bunda e seios deliciosos vestidos com aquelas peças minúsculas, foi uma visão tão real que até o meu pau se animou com os meus pensamentos libidinosos. Depois escolhi um sapato e os levei até o quarto de hóspede, onde havíamos dormido ontem.

Voltei para o meu quarto e me vesti, optei por um terno cinza, gravata escura e um bom perfume, em seguida fui para cozinha esperar a Alícia para o nosso café da manhã.

Maria já tinha chegado, cumprimentei-a com um abraço fraterno, nós tínhamos uma relação beirando a maternal.

— Bom dia, Lorenzo, está feliz e animado, aconteceu algo que eu não sei? — Ela percebeu pelo meu modo carinhoso de cumprimentá-la, ela me conhecia muito bem.

— Eu só tive uma boa noite de sono.

— Hum, pelo seu riso de contentamento, eu aposto que passou a noite acompanhado e já até faço ideia de quem seja.

Sentei-me à mesa e peguei o jornal, aposto que a minha cara de bobo era visível. Tentei disfarçar, li algumas páginas, concentrei-me na leitura.

— Devo preparar o café para a sua companheira da noite também?

— Você não vai desistir até ter uma resposta, não é?

— Eu já tenho a minha resposta, Lorenzo, eu já sei que você dormiu acompanhado da sua hóspede, acertei?

— Tudo bem, Maria. Sim! Nós dormimos juntos, mas ainda não temos um compromisso formal, por favor, contenha-se e não comente nada com a minha mãe.

— Não direi, aliás, se o fizesse ela voaria imediatamente para conhecê-la — ela riu baixinho.

— Eu bem sei, conheço a dona Giordanna.

Maria continuou organizando a mesa e eu lendo o meu jornal, pouco depois Alícia chegou à cozinha, linda e com um sorriso tão radiante quanto o meu. Nossa conexão de olhares era imediata, e era perceptível para qualquer um que havia algo acontecendo entre nós.

— Estava te esperando para o café, bella — disse e me levantei para puxar uma cadeira para ela.

— Bom dia, Maria — Alícia a cumprimentou.

Maria também não escondia o contentamento por nos ver juntos, embora que não tivéssemos um relacionamento, eu percebia esperança nos olhos dela.

— Bom dia, Alícia — Maria respondeu com um sorriso acolhedor.

Maria não escondia um sorriso simpático, parecia que estava feliz e satisfeita com algo, mesmo alertando que eu e Alícia não tínhamos nada sério, ela sabia que eu estava apaixonado, afinal, eu não estava conseguindo esconder, batava me olhar nos olhos.

Depois do café, levei-a no colo até a sala, entre riso e beijos suaves, nós nos completávamos, e isso só ficava mais nítido a cada momento em que passávamos juntos. Coloquei-a de pé no primeiro degrau da escada.

— Pegue sua bolsa esperarei aqui — disse e bati suavemente em sua bunda.

Ela riu e subiu as escadas, esperei-a, pouco depois ela retornou, passou um leve batom, sorri ao ver, eu o tiraria na primeira oportunidade. Segurei sua mão e assim saímos, rindo aos quatro ventos, trocando beijos e abraços até o meu carro.

Ela estava mais feliz, eu sabia que nosso envolvimento era responsável por isso, era perceptível o quanto estávamos nos entendendo, e eu não sabia se isso era algo bom ou ruim, mas eu queria continuar, precisava tentar esquecer os meus traumas e ter uma vida ao lado de um bela mulher como Alícia.

Ela ligou o som do carro e tocava "Imbranato" de Tiziano Ferro.

— Posso passar essa música? — ela questionou sorrindo.

— Não gosta?

— Bom, eu até gostava, mas ouvi tanto ontem que acho que não gosto mais.

Olhei-a e sorri, liguei o carro e partimos, mas dessa vez eu cantei o refrão pra ela, que apena ria e balançava a cabeça negativamente descontraída.

Chegamos à MHR, subimos juntos, eu nem me importei se alguém nos via, eu só queria aproveitar a companhia dela. Acompanhei-a até a porta da sua sala, dei-lhe um beijo rápido e depois fui para minha sala.

Minha primeira ação do dia foi ligar para o Erick, que não demorou muito a atender.

— Fala, Enrico, tudo certo aí, cara?

— Eu quero que estenda a medida protetiva, que já tenho em desfavor da Margô, para Alícia também.

— Aconteceu algo? — ele perguntou sério.

— Por enquanto não, quero apenas me precaver, não quero que ela se aproxime da Alícia, compreendeu?

— Tudo bem, farei a solicitação, mas...

— Sim e não, Erick. Eu já sei o que vai perguntar, então, as repostas são, sim, eu quero proteger a Alícia e não, nós não temos nada além de um acordo.

— Eu não ia perguntar isso, mas já que tocou no assunto, eu não acho que entre vocês está rolando somente um acordo, assume logo, você está louco por ela, não é?

Calei, ele batia na mesma tecla desde que soube que dormimos juntos a primeira vez, ele já sabia que Alícia seria a minha perdição, porque ele me conhece bem.

— Faça apenas o que pedi, tudo bem?

— Certo, mas sugiro que reforce a segurança dela também.

— Vou fazer isso, cuide da medida e me mantenha informado.

— Perfeitamente. Até mais.

— Até mais, Erick.

Desliguei, liguei meu notebook, repassei a minha agenda e pedi para minha secretária confirmar todos os meus compromissos do dia. Depois tratei de cuidar da segurança da Alícia, eu estava mais tranquilo que ela estava no meu apartamento, era mais seguro, eu estava por perto para protegê-la. Liguei para o Alencar.

— Alencar, bom dia! Tudo bem?

— Bom dia, Enrico, tudo certo, o que posso fazer por você?

— Preciso que reforce a segurança pessoal da Alícia Lins, mantenha distância, não quero que ela perceba nada, entendeu?

— Sim, compreendi. O endereço dela é o mesmo?

— Não, ela está morando no meu apartamento em Ipanema, o trabalho continua o mesmo, mas quero que mantenha vigilância constante, principalmente quando ela estiver fora da MHR e do meu apartamento.

— Tudo bem, vou providenciar.

— Alguma novidade sobre a Margô?

— Não, por enquanto tudo na mesma, tenho uma equipe monitorando de perto.

— Ótimo, não quero que ela se aproxime da minha família, muito menos de mim e agora da Alícia.

— Sim, senhor, estou monitorando e quaisquer necessidade de intervenção eu aviso.

— Perfeito, continue invisível, não quero que Margô saiba que está sendo monitorada.

— Fique tranquilo, estamos mantendo a discrição.

— Ótimo.

Encerrei a ligação um pouco mais aliviado, eu precisava proteger a Alícia também, aliás, eu já fazia isso desde que me envolvi com ela, mas não ativamente, porém agora senti necessidade, porque em tão pouco tempo ela já se tornou imprescindível para mim, não posso permitir que nada aconteça a ela, a história não pode se repetir, eu cuidarei bem dela, a protegerei com a minha vida se necessário.

Eita, demorei mas voltei, desculpem pela demora, tive uma semana muito corrida, mas finalmente consegui postar \o/!!! Nós já sabíamos que ele estava apaixonado, não? kkkkk

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