11:54.
memórias me atormentam a noite
a taça entre meus dedos
a tua voz entrando na rota do meu espírito
sonhando com cada parte de um esquecido do futuro
e no fundo da taça ainda te tenho em meus braços
sorrimos um para o outro
e o vento que vinha nos soprava boas vibrações
você pegava nas minhas mãos com os grãos das areias da praia
eu pintava seu rosto nos quadros e seu corpo nas esculturas de gesso
pisava em seu pé enquanto dançávamos tango na sala
traduzia-me a cada verso teu
você sentia cada batida do meu coração
sentia cada lágrima que eu não chorava
você sabia porque eu me fechava
você era a única que me abria
a única que me vinha o genuíno sentido
o sincero sorriso
o laço de sacrifício
tudo isso eu pensei, quando eu fosse seu.
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