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yesterday?

Acabei de acordar e minha cabeça tá explodindo, tudo girando.

Me levanto devagar e olho ao meu redor. Que lugar é esse?

Além do lugar desconhecido, também não estou mais com a roupa de ontem. Não sei de onde surgiu esse moletom azul, mas ele é realmente bem confortável e tem um perfume muito bom.

O que aconteceu comigo?

— Bom dia. — Noah abre a porta do cômodo

Espera, o que o Noah faz aqui?

Nossa, o que tá acontecendo com a minha vida hoje?

— Noah! Onde eu tô? O que é isso... — me levanto e sinto uma tontura

— Opa, cuidado. — Noah me segura pela cintura

— Que lugar é esse? — me afasto um pouco dele

— Ah, você tá na minha casa. — o encaro assustada e de boca aberta

— O que?

— É, Sina. Essa é a minha casa. — ri, não entendendo a minha reação — Tem algum problema com ela?

— Sim. — ele me encara com uma das sobrancelhas arqueadas — Quer dizer, não. Não tem nada de errado com a sua casa. — reviro os olhos e solto um riso fraco — Eu só não entendi o que eu tô fazendo aqui.

— Você tava muito bêbada ontem, parecia uma gelatina. — explica — Eu não ia ficar tranquilo de te deixar em casa sozinha, ainda mais nessa situação. — sorrio instantaneamente. Noah sempre soube que sou fraca com bebidas e não consigo fazer nada sozinha quando bebo demais — Toma, dizem que café ajuda na ressaca. Esse aqui tá bem forte. — me entrega uma caneca

— Obrigada, isso foi muito fofo.

— Falando em coisas fofas, meu moletom ficou muito bem em você. — diz de forma simples e eu engasgo com o café

— O quê? O moletom é seu? — digo e reconheço o cheiro dele, era definitivamente o perfume de Noah

— Sim, é meu. Será que ele também tá com problema, igual a minha casa? — ri

— Para de rir da minha desgraça! — dou um soquinho de leve no ombro dele — Eu não tenho culpa de não lembrar de nada de ontem.

— Não lembra de nada mesmo? — pergunta desapontado

O que eu fiz ontem?

— Eu deveria lembrar de algo? — o encaro confusa esperando uma resposta — Noah, do que eu deveria lembrar?

— Nada. — responde de forma estranha

— Como nada? Agora eu quero saber.

— É melhor esquecer, Sina.

— Não, não é! Me fala agora. O que aconteceu ontem? — pergunto largando a xícara de café em cima da mesa de cabeceira

— Bom, ontem quando a gente chegou da lanchonete... você me puxou pra dentro do meu quarto e me...

— Quê? Para, para, para. — o encaro com os olhos arregalados — Não me diz que aconteceu alguma coisa entre a gente. Noah, eu tava bêbada, não pode ter acontecido nada!

— Sina, calma. — começa a rir

— Não, Noah. É sério! — me sento na cama — Como eu sou burra. Por quê você não me expulsou daqui, hein? Era melhor do que ter feito alguma besteira.

— Será que eu posso falar? — pergunta não entendendo a minha reação e eu o ignoro

— Droga. Por quê eu tinha que ter bebido tanto?

— Sina, me deixa explicar. — se senta ao meu lado

— Não tem o que explicar. Eu tô com muita vergonha agora, sério. — passo a mão no rosto

— Caramba, Sina. Será que eu posso explicar o que realmente aconteceu? — interrompe o meu surto — Você nem terminou de ouvir e já tirou suas próprias conclusões. Deixa eu falar primeiro, e aí depois você pode surtar a vontade. — ri

— Ai, desculpa. — digo tímida — Fala, pode falar. Não vou te interromper agora. — solto um sorriso fraco

— Certo. — ri — Você me puxou pra cá e me disse que sentia falta de ter alguém pra conversar. Aí começou a chorar e me pediu desculpa pelo nosso namoro não ter dado certo. — o encaro perplexa — Eu tentei te falar que não era sua culpa, mas foi em vão. Porque você não estava sóbria. Eu queria te dizer em outro momento, em que você não estivesse mais bêbada, que você podia confiar em mim, porque o nosso namoro ficou no passado, mas ainda podemos ser amigos. Não queria te falar desse jeito, mas você me obrigou a falar agora. — dá de ombros

— Tá, vamos por partes. — começo — Eu tava com isso entalado na minha garganta faz tempo, e deixei pra dizer logo quando tava bêbada? Eu devo ter batido a cabeça no berço logo quando eu nasci, porque não é possível! — rimos — Desculpa por te encher com as minhas besteiras. Mas já que eu já dei o primeiro passo, mesmo estando bêbada na hora... eu queria te pedir desculpa por tudo. Eu sempre te cobrei demais e você sempre disse que eu nunca estava satisfeita com nada. Acho que éramos muito novos naquela época, faltava muita maturidade pra nós dois.

— Eu concordo. E também te peço desculpas por nunca ter conseguido demonstrar o quanto você era importante pra mim. — diz — Eu achei que já tínhamos resolvido isso na nossa primeira conversa, mas como você acabou trazendo esse assunto a tona de volta, achei que seria de bom tom reforçar isso.

— Vem cá. — o puxo para um abraço

Como eu amava o abraço dele.

Antigamente, sentia que seus braços eram meu lar. Não queria o soltar por nada.

Bons tempos.

— É, acho que foi realmente bom termos conversado sobre isso de novo. — diz após nos separarmos

— Concordo. Mas tinha que ser na sua casa, depois de eu estar bêbada, e com o seu moletom? — o olho envergonhada

— Ainda acho que você tem algum preconceito com as minhas coisas. Principalmente com o meu moletom.

— Ai, não é isso! — tento me explicar

— Eu lavei ele bem direitinho, tá? Não acredito que ele esteja fedido.

Ele realmente não está.

— Eu só te emprestei ele porque você sujou sua roupa inteirinha de vômito. E que fique claro que eu nem encostei em você. Eu juro que te dei o moletom e você se vestiu sozinha em outro cômodo! — se explica de forma tímida

— Para, Noah. — o corto — Eu sei que você nunca faria nada mal pra mim, foi exatamente por isso que eu não me preocupei em beber demais. Mas mesmo assim, acho que exagerei um pouco. — faço bico

— É, o moletom não tá fedido... mas você precisa de um banho urgente. — diz com cara de nojo e um sorriso largo nos lábios

— Qual é a sua, hein? — o empurro de leve

— Você é daquele tipo que só toma banho no sábado? Acho que entendi. — ri

— Noah, como você é idiota! — lhe dou um tapinha

— Nossa, que agressiva. Sabia que eu posso te denunciar, né? — reviro os olhos — Uma bandida de ressaca e mal humorada, credo.

— Ai, você me paga. Vem aqui que eu vou te pegar. — ele se levanta e sai correndo pela casa e eu vou logo atrás

Fazia tanto tempo que eu não me comportava como criança. Me obriguei a amadurecer rápido demais, esqueci de fazer isso no meu tempo.

— Você não me pega! — subiu em cima do sofá e eu fiz o mesmo

— Tem certeza?

— Duvido que consiga.

— Fica parado! — vou até ele e acabo presa na minha própria armadilha, já que Noah que acabou por me segurar

— Você ainda sente cosquinhas?

— Não, não inventa. Eu já sou uma mulher adulta, não sinto cosquinhas!

— Tem certeza?

— Absoluta.

— Vamos testar então. — começa

— Noah... para! — falo em meio à gargalhadas altas — Que... otário! — sinto algo vindo na minha garganta — Eu... vou... vomitar! — ele para

— Calma. Olha pra cima. — me olha preocupado — Continua olhando pra cima. — me ajuda a descer do sofá e chegar até o banheiro — Eu passei na sua casa ontem e trouxe algumas roupas suas. Se quiser, pode tomar um banho e colocar alguma delas. — diz — Eu não me arrisquei a te dar nenhuma ontem porque eram muito difíceis de colocar e você não estava bem pra fazer isso. — vai até o quarto e volta com a minha mochila, com as roupas dentro, eu imagino — Aqui. Eu vou preparar alguma coisa leve pra gente comer enquanto você toma banho.

— Tá bom, obrigada. — sorrio e ele sai

Noah definitivamente é uma pessoa incrível.

Que sensação estranha.

Eu tô de ressaca na casa do meu ex. A minha vida é uma loucura mesmo.

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Hey guys!! Espero que estejam gostando, até o próximo e não esqueçam de votar e comentar<3

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