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surprise

— Vem cá, o que acha de sairmos hoje pra fazer alguma coisa? — Noah indaga e dá uma mordida na sua torrada

— Acho uma boa. Contanto que eu não entre em contato nenhuma gota de álcool. — rimos e eu saboreio minha salada de frutas — Uau, isso aqui tá muito bom.

— A culinária é mais um dos meus múltiplos dons. — joga seus cabelos imaginários — Aliás, esse moletom verde não estava junto com as suas roupas, né?

— Ah, não... — respondo tímida — Eu achei ele no seu armário e decidi colocar porque tava com frio. Não tem problema né? — sorrio de forma pidona

— Não, não tem. — ri — Mas vou cobrar depois.

— Ai, como você é mau. — faço bico — Eu não tenho culpa se seus moletons são incrivelmente confortáveis.

— Mas eu tenho. Fiz questão de escolher só os melhores e eu realmente gostei desses. — rebate — Se quiser, eu posso te mostrar onde fica a loja e te apresentar o site.

— Eles te pagam uma comissão por fazer uma propaganda tão boa? — ele mostra a língua — Mas assim... os moletons viriam com esse cheirinho maravilhoso?

— Não, esse cheiro só eu posso proporcionar a eles. — pisca — Inclusive, tenho que ver se as suas roupas já estão secas. Já volto. — vai até a lavanderia

— Tá bom. — assinto e ouço a campainha tocar — Noah, a campainha. — o chamo em um tom normal — Noah. — mais alto — Noah! — nada

Decido por fim, atender. Podia ser algo importante, né?

— Bom dia! — abro a porta e me assusto ao ver quem era

— Sina? — Sabina me encara confusa e esconde a sacola que estava segurando

— Oi, Sabina. Tudo bem? — sorrio de forma tímida

O que ela estaria pensando me vendo na casa dele tão cedo?

— Na medida do possível. — responde seca — E com você?

— Tudo bem, sim. O que te trás aqui tão cedo?

Qual é o meu problema? Por quê eu estou agindo como se morasse aqui?

— Eu queria falar com a pessoa que mora aqui.

Toma, Sina.

— Ah, claro. Ele tá aqui dentro, vou chamar ele pra você. — saio de trás da porta e ela me olha de cima a baixo

— Esse moletom... ele é do Noah, não é? — pergunta de forma melancólica

Tá tudo colaborando pra minha desgraça hoje.

Ela não precisa saber, né?

— Ah, não... não é. Claro que não é dele. — rio de nervoso e ela me encara desconfiada — Vem, entra. — ela faz o que eu digo, e a primeira coisa que vê é a mesa onde estávamos tomando café — Você já tomou café? Quer comer?

— Na verdade, eu trouxe tacos. — mostra a sacola — Não sabia que Noah estaria com visita.

— Fica a vontade... eu já tô de saída. — pego a minha mochila que estava no sofá e vou até a porta

O que eu tô fazendo?

— Você não vai devolver o moletom dele? Ou quer uma desculpa pra vê-lo de novo? — pergunta e eu paro de andar

— O quê? — rio — Eu já disse que esse moletom não é dele. — repito a minha mentira

— Ah, claro.

— Sina, a sua roupa tá quase seca. — Noah aparece, digitando algo em seu celular

Droga.

— Mas acho que não faz diferença já que você prefere os meus moletons por causa do cheiro deles. — sorri, levanta seu olhar e nos encara de boca aberta — Sabina?

Eu tô ferrada.

— Bom dia, Noah. Surpreso em me ver? Achou que ia deixar tudo em baixo do tapete? — Sabina pergunta séria

— Como assim?

— Esquece. — o corta — Eu trouxe tacos, mas acho que não devia ter feito isso. Você não parece estar com nenhum tipo de fome.

— Sina, você pode nos dar licença por alguns minutos? Eu prometo que vai ser rápido. — eu assinto imediatamente e corro até o corredor

Até parece que eu ia ficar em outro cômodo sem ouvir a conversa deles. Ainda mais depois das cagadas que eu fiz.

— Ai, como ele é fofinho com ela. — faz cara de nojo — Que bonito,  né? Será que eu tô atrapalhando o casalzinho?

— Como é que é? — pergunta perdido

— O que a Sina tá fazendo aqui tão cedo? — ele não responde — Ela dormiu aqui, não foi? — sorri com ódio

— Sabina, calma. Vamos conversar de boa.

— Ela dormiu aqui, sim ou não, Noah? — pergunta mais firme

— Sim. Mas olha, tem uma explicação.

— Explicação? Acha mesmo que eu vou ouvir a sua explicação, quando você não quis ouvir a minha? — rebate

— Isso aqui virou uma competição pra ver quem é pior? — a corta — Eu sinto muito por não ter te ouvido, de verdade. Mas a Sina não tem nada a ver com a situação, deixa ela fora disso.

— Vai defender ela agora?

— Vou. O nosso namoro e o nosso termino são problemas nossos. — responde

— Não foi bem isso que eu ouvi na noite que você terminou comigo.

— Eu fiz errado, eu sei disso. Por isso mudei meu pensamento e quero te pedir desculpas. Eu juro que ia te procurar, mas queria esperar a poeira baixar primeiro!

— Queria esperar "a poeira baixar" ou aproveitar que está solteiro pra ficar com outra? — ele a encara sem reação

— Você bateu a cabeça? Como consegue falar tanta besteira?

— Besteira? Você sabe o que tá rolando com o Pepe, não sabe? Isso é coisa da minha mãe, Noah! — muda o tom e fala mais calma — Aliás, será que você sabe mesmo? Será que a pessoa que ficou de contar cumpriu com a palavra?

— A Sina me contou, fica tranquila. — a corta — Ela nunca aguardaria um segredo desses sabendo que poderia ajudar contando ele. — diz sério

— Eu não entendi ainda porque terminou comigo, Noah. Não me deixou nem explicar! E eu sei que se tivesse me deixado fazer isso, não ia querer terminar. — Noah a olha esperando que continuasse — Ah, não. — sorri com ódio como se tivesse tido uma idéia — Você terminou comigo só pra ficar com a Sina, né? Pra ficar com ela sem nenhum peso na consciência! Você é um lixo, Noah. Achou alguém mais interessante do que eu no segundo em que terminamos, e eu chorando igual uma burra, me culpando por não ter te falado nada.

— De onde você tira essas coisas? Eu terminei porque me senti traído, me senti mal ao ver aquelas mensagens. — se explica — É tão difícil se colocar no meu lugar, caramba?

— E você se colocou no meu, quando? Para de ser hipócrita, Noah. — rebate — Você acha que só porque terminamos já está livre. Nosso namoro não foi o suficiente pra você me amar de verdade? Será que nada é suficiente pra você?

— Já acabou o seu show? — pergunta calmo — Aliás, qual era a sua intenção ao vir na minha casa a essa hora? Já tinha planejado esse espetáculo na sua cabeça?

— Você acha que o mundo gira em torno do seu umbigo, Noah? Acorda. — responde com deboche — Eu vim aqui porque sou uma trouxa, uma burra, que achou que podia salvar um namoro que já afundou faz tempo. Sinceramente, achei que podíamos nos resolver de boa, mas parece que você já tinha tudo planejado. — o encara com ódio — Ah, esqueci de falar... eu vi a Sina com o seu moletom. Aconteceu alguma coisa entre vocês, né? Você tá confuso? Ainda gosta dela mesmo depois de tudo?

— Eu não sei, Sabina. Não sei o que eu sinto, tá legal? Não sei de mais nada. — responde chegando no limite — Eu não quero mais falar sobre isso, então peço que respeite, por favor.

— Vou ter o mesmo respeito que teve por mim.

— Quer mesmo jogar fora todo esse tempo que passamos juntos? Pra mim foi muito bom, e eu sei que pra você também.

— Não vem com essa chantagem emocional! Fica aí com a sua nova namorada e seja feliz. — joga a sacola dos tacos na mesa

— Por quê você tá fazendo isso? Achei que íamos conversar numa boa!

— Eu tô uma bagunça, Noah. Nem tenta entender. — o encara com os olhos cheios de água

— Você pode contar comigo! Quem sabe desabafar pode te ajudar... — segura as mãos dela

— Não, Noah. Esquece isso. — se afasta — Seja feliz, tá? Até algum dia. — vai até a porta

— Sabina, espera! — Noah grita com os olhos marejados e ela bate a porta — Sabina! — ela já tinha ido — Droga. Eu estraguei tudo... mais uma vez. — se senta no sofá e tenta segurar as lágrimas, escondendo o rosto entre as mãos

— Noah... — vou até ele — Olha pra mim. — levanto seu rosto — Calma. Respira um pouco. — acaricio seu cabelo

— Eu estraguei tudo, Sina. Tudo. — me encara ainda tentando segurar as lágrimas

— Não precisa fingir que está bem. Pode chorar, eu não vou sair do seu lado, ok? — dou um sorriso fraco

— É tudo culpa minha... — eu o abraço

— Não é, Noah.

— Sina.

— Sim?

— Me diz que vai ficar tudo bem. Por favor. — soluça

— Vai ficar tudo bem, Noah. — enxugo algumas das suas lágrimas

— Promete? — eu assinto — Pink promise?

Sorrio ao lembrar do nosso jeito de fazer promessas de quando ainda estávamos no colegial.

— Pink promise. — ele me abraça mais forte

— Você vai embora agora?

— Não, agora não. Vou ficar aqui com você.

Noah sempre teve essas crises de choro, e nelas ele fica muito vulnerável, igual uma criança. Ele nunca teve o apoio de muita gente, mas eu aprendi a lidar com ele nessas situações.

Eu sei que ele tem um coração bom, ele só cometeu alguns erros, e quem nunca né?

Eu sempre sentia algo especial quando o via, mas achei que isso tinha acabado, que estava no passado. Parece que me enganei.

— Sina... — o olho — Obrigado por estar aqui. — diz ainda no abraço

— Eu sei que faria o mesmo por mim. — sorrio — Ah, eu vou continuar aqui por um bom tempo. Então não pense que vai se livrar de mim tão fácil. — ele solta uma risadinha baixa

É muito bom saber que o fiz rir, mesmo nessa situação.

Ai, o que tá acontecendo comigo?

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Hey guys!! Espero que estejam gostando, até o próximo e não esqueçam de votar e comentar<3

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