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Louise Faure


7:00

Eu odiava acordar cedo pela manhã

Realmente odiava

Mas para ser alguém no futuro precisa de sacrifícios

E incentivo

O meu maior deles era: não ser pobre




Retiro a máscara de dormir dos meus olhos quando o despertador toca, aquele som infernal fazia o resto do meu dia ser péssimo. Jogo meus braços sobre a cama e suspiro alto contando até cinco antes que a porta seja aberta. Levanto minha cabeça minimamente e Alda estava parada na porta com os braços sobre o peito, seu uniforme impecável como sempre me lembrava dos anos que ela estava ali me suportando.

— Hora de levantar querida, seu pai está a sua espera para o café da manhã — Ela se aproxima de mim e puxa as cobertas do meu corpo. Nenhuma outra empregada poderia fazer isso, mas Alda não era nenhuma outra empregada, ela era minha babá.

— Eu não quero ir, Alda, ele não me tirou daquele inferno, mais um ano aguentando gente sem educação — Faço drama e ela ri dobrando os lençóis sobre minha cama. Arrasto meu corpo para fora daquele paraíso e caminho para o meu banheiro.

Inclino minha cabeça diante do espelho olhando minha aparência e sorrio ao dar uma volta diante dele; eu me achava muito gostosa e linda, nunca tive problema com baixa auto-estima ou algo parecido. Meus cabelos eram longos e ondulados, meu corpo era magro, mas com tudo no lugar, além do meu rosto ser como estivesse sido feito a mão, eu tinha herdado a beleza do homem maravilhoso que é Enzo Faure.

Minha família é uma das mais poderosas daquela cidade, eu posso ter tudo que eu quero, no momento ou hora, mas desde o ano passado meu pai resolveu me punir, comecei a estudar em uma escola pública por causa de uma confusão na minha antiga.

— Vamos logo senhorita Louise, seu pai não tolera atrasos — A voz de Alda soa através da porta e eu bato minha testa algumas vezes no espelho antes de ir para o chuveiro. Retiro minha camisola e entro no box sentindo a água morna descer pelo meu corpo.

— Eu odeio minha vida! — Exclamo terminando meu banho as pressas e saio daquele lugar que era meu segundo paraíso. Caminho descalça pelo piso e Alda reclama quando vê o rastro de água pelo chão.

— Separei seu uniforme na cama, seus sapatos pretos e a mochila; dez minutos, menina — Ela avisa antes de sair e eu reviro meus olhos vestindo aquele uniforme horrendo, penteio meus cabelos em um rabo de cavalo, colocando meus brincos de Ouro em seguida.

— Irá chegar atrasada em seu primeiro dia de aula — Sorrio de forma meiga ao ouvir a voz do meu pai. Termino de descer as escadas e vou em direção à mesa, sentando ao lado dele e do meu irmão.

— Talvez isso seja um motivo para me tirar de lá — Falo simples e ele olha em minha direção sério, seu maxilar travado e uma sobrancelha arqueada. Porra, eu sou igualzinha a ele! Enzo Faure, um homem poderoso e dono de várias redes de jóias ao redor do mundo, um porte físico de atleta, moreno, alto e olhos castanhos, e solteiro, desde a adolescência.

Um pouco estranho, não é? Já que ele têm dois filhos, mas há uma explicação. Meu pai nunca pretendeu casar com alguém, somos seus filhos de sangue, mas frutos de uma barriga de aluguel, decisão tomada quando o mesmo fez 25 anos, depois de assumir as empressas de sua família. Meus avós na época não aceitaram, mas ele ameaçou ir embora, e no final os dois não queriam perder seu único filho.

— Suas chantagens não funcionam mais! Achei que tinha melhorado, Louise, mimar você demais foi meu maior erro — Ele exclama terminado de tomar seu chá e eu reviro os olhos, as vezes era tão chato sua rigidez.

— Nunca escondi o fato de odiar aquele lugar horrendo, não será a última vez que tento faze-lo me tirar de lá, nem que eu use a vovó para isso — Respondo pegando uma torrada e ele suspira colocando seus cotovelos sobre a mesa, apoiando seu rosto em suas mãos enquanto olha para mim.

— Sua avó não manda em minha vida há anos, tudo que ela falar ou deixará de falar não me importa. Sejamos honestos, ela ao menos se interessa por vocês — Ele diz de forma fria e eu engulo a seco desviando meu olhar, afinal o mesmo estava certo. Nossa avó nunca gostou de mim ou do meu irmão, nem ao menos veio nos conhecer no dia em que nascemos.

— Vamos, estou atrasado para a empresa — Deixo a torrada no prato e pego uma pêra, me levantando; meu irmão enche suas mãos de doces e nosso pai segue à frente pegando as chaves na mesinha.

— Vou mandar Jordan vim busca-los, estejam juntos na porta da escola! — Ele avisa quando eu passo o cinto sobre meu corpo e nós dois concordamos. Encosto minha cabeça no vidro, as vezes eu só queria que o mesmo fosse um pouco carinhoso com a gente, sua frieza afastava todos nós, e isso doía.

— Tchau, pai — Me despeço dele assim que o carro para em frente àquele lugar, e ele somente acena, fechando os vidros quando meu irmão também sai.

— Ele nunca foi de falar muito, não fica assim — Gabe fala ao meu lado e eu sorrio, ele era a única pessoa que tirava esse feito de mim. Passo meus braços sobre seu ombro e caminhamos para a escola, ele também havia sido transferido naquele ano.

— Bem vindo ao inferno, irmãozinho! — Exclamo e faço uma careta quando Kill passa por nós puxando a cueca de Ed, o Nerd da nossa turma.

— Eu amei.







Olha só quem chegou com mais um plot?? espero que gostem :) bem vindos a "Enlouquecendo Uma Escola."

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