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Good 4 u

Nova York, Estados unidos

SÁBADO

Naquele dia ― Completariam três anos que cheguei aqui!!! ― Foi o que pensou Taylor ao abrir os olhos castanhos e os mesmo caírem sobre o despertador que estava na penteadeira e sentasse atordoada na cama ao perceber que já era muito tarde. E os batimentos diminuíram ao lembrar que a semana havia acabado e que estava acordando em mais um simples sábado. Ainda de maneira preguiçosa, se espreguiçou e levantou do colchão, indo abrir a pequena janela de vidro que lhe dava uma boa visão do seu bairro.

O apartamento de quatro cômodos ficava no norte de Nova York, em um bairro tranquilo. Era isso ou divide um quarto na República da universidade. Como a mãe da mais velha diz "Só entre em um lugar que caiba em seu bolso" e assim o fez!

O dia lhe parecia esplêndido, ela sentia a brisa em seu rosto pardo e algumas nuvens raras surgiam no céu, finas e transparentes, permaneciam naquele mar azul. Poderia ter continuado ali, sem fazer nada, mas às vezes a vida lhe dava provas de que nem tudo era perfeito.

A velha do apartamento ao lado ― cento e onze ― regava as plantas ao som de Bonnie Tyler e cantarolava para lembrar da infância e adolescência. E ao reparar a mais nova em sua janela, tratou de organizar todas suas reclamações das últimas semanas para declarar. Colocou seu regador de lado e pôs uma de suas mãos em sua testa ressecada e pós a fala pegando a jovem acastanhada de surpresa.

― Bom dia Taylor!

0 pronunciou de modo sutil e recebeu um olho oblíquo da garota que rapidamente a respondeu com um "Bom dia" preguiçoso e limpo. Seguindo o roteiro que planejava mentalmente a velha analisou a feição da outra.

―Tudo bem, senhora Turner?

Indagou Taylor com um semblante calmo, retornando seu olhar para o horizonte, se soubesse o que viria em seguida teria permanecido calada ou retornado para dentro.

De maneira revoltosa a mulher de quarenta e cinco anos de idade, pois a falar de modo rápido e sucinto!

― Poderia estar! ― Respondeu de modo para alfinetar a garota que logo mudou de expressão sutil para confusa. E como se perguntasse o que acontecia! ― Garota, você por acaso é surda? Há duas semanas que não consigo assistir às minhas novelas com esse barulho de boate saindo de dentro da sua casa ou com barulho de alguém gemendo a cada duas horas do dia.

Taylor jogou sua cabeça para dentro. Respirou fundo antes de pôr sua cabeça para fora novamente. E explicar erroneamente naquele início de semana que aqueles sons escandalosos não eram de sua residência.

― Me perdoe Sra.Turner mas, este sons escandalosos que tanto fala não vem de minha casa!

― Claro que é da sua casa. Já perguntei a todos os vizinhos do condomínio e todos negaram, por acaso é prostituta?

A jovem passou as mãos em seu rosto e tentou controlasse! Era sempre assim. E por mais que lhe doesse ouvir o insulto da vizinha que ela sempre tratará bem, pós sua dignidade de lado por todo esse tempo. Mas de maneira alguma iria engolir aquilo.

A Sra.Turner morava no condomínio há mais de vinte anos, tinha uma filha que estudava na mesma universidade de Taylor ― Addie Turner, a ruiva fazia questão de infernizar a acastanhada ao lado de Jungkook, um rapaz que tinha feito Taylor se apaixonar!

Saindo de seu universo paralelo e engolindo a seco o desabafo ouvido, juntou suas forças antes de bater suas mãos no parapeito da janela. ― Não sou e pela milésima vez, peço que me respeite e pare de fazer esses comentários.

Conclui e deixa a mulher de fios brancos falando sozinha do lado de fora. E envergonhada com a situação passada a minutos atrás a mesma tratou de ir preparar algo para comer. Mesmo que seu estômago não estivesse preparado para digerir mais alguma coisa sólida.

Willow Taylor, ou simplesmente Taylor, tinha seus vinte e três anos, escolheu os livros ao invés de ganhar uma família como muitas mulheres de sua família. Era uma mulher singular e valiosa. A sua vida tinha sido uma singular mistura de elegia e melodrama; E a cidade Nova Yorkina era seu novo porto seguro!

[...]

Aquele dia, a jovem preferiu preparar sua própria comida ao invés de ir comprar e se deparar com a vizinha. Parecia estupido por parte dela, já que era ela que recebia os insultos da velha que era cega ao ponto de não enxergar que tinha uma filha que qualquer um pegava. E no fim apenas ela, lhe pesava a culpa, como também porque Taylor ainda se encontrava em sua aura inocente e sem perspectiva, permitindo apenas que a sombra de um amor não correspondido a soldasse. O "Homem" de seus pensamentos, que o enxergava com tamanha perfeição e admiração à dois anos atrás era apenas mais escroto em sua vida!

Jeon Jungkook, um asiatico intercambista como Taylor, que se diferenciava por ter uma boa condição familiar. Ele tinha o sorriso mais brilhante e carismático que a mesma tinha visto. Mas sua feição não combinava com seu caráter!

Apesar dos anos terem passado ― Ainda era nítido aquele dia ensolarado ― Seus cabelos presos em um coque frouxo, sua calça jeans clara com a blusa escrita 'YELLOW' ela tinha um sorriso tão contagiante só não imaginava que sairia tão rápido.

Ele estava sentado na quadra, acompanhado de mais dois amigos, mas mesmo assim não se acanhou e se aproximou. Os caras falavam sobre basquete, bolsas de estudos e de quantas garotas tinham pego naquele verão! Muito entretidos que não notaram a baixinha chegar. O primeiro a notar a sua presença foi John ― O mais velho entre eles, que tratou logo de anunciar a entrada de Taylor com a maldita expressão "Mais uma gata oferecida" e causar burburinhos entre os dois coreanos que riram.

Jungkook que tinha em suas mãos o celular ― Que visualizava mais uma mensagem de sua ficante ― tirou o sorriso ladino e pôs em seu bolso o aparelho, e o acastanhado permaneceu imóvel e quando viu a garota do segundo período de administração se aproximar ficou perdido com aquele meio jeito dela.

Já o rapaz que ela gostava a olhou com desde. E ignorou a existência da estrangeira.

Inquieta com a recepção Taylor buscou palavras para interagir. ― Jeongguk, podemos conversar?

Ganhando a atenção do mais velho que a olhou da cabeça aos pés. Ela não parecia a lambisgóia que Addie tinha lhe dito ―, pensou o rapaz.

― Sim.

― Podemos ir para um lugar mais reservado?

― Fique tranquila, esses dois idiotas, não vão atrapalhar!

― Jeongguk, eu... eu gosto de você!

Ela não ouviu nenhuma palavra vinda dele, apenas risos agudos que ecoavam pela quadra que a fizeram encolher de vergonha.

― Desculpe, mas eu jamais gostaria de uma garota como você ― Afirmou sarcasticamente e a garota se desmoronou. ― Olha, não leve a mal, estamos a níveis diferentes!

Como se uma parcela de seus sentimentos tivessem sido jogados em uma lixeira, a garota engoliu a seco as palavras e o choro, antes de manear a cabeça e sair da quadra a passos lentos.

O acastanhado que mantinha o olhar nos dois desde do início, negava a atitude do amigo, ele não era daquele jeito com as garotas ― mesmo não fosse de seu interesse.

― Por que a tratou assim? ― Indagou Kim ainda com os para entrada.

― Eu quis, simples. ― Respondeu e por instantes passou a mão em seu cabelo. E olhando para os degraus dos bancos voltou a falar. ― Ela ainda teve sorte, estrangeiras que vendem seu próprio corpo nem minha atenção merecem!

Conclui, e instintivamente, o rapaz de Daegu fechou suas mão e riu ironicamente. Seu amigo era um completo idiota. Jeongguk, ao notar a reação de Kim, teve uma conclusão repentina. Ele não sabia de onde viria, mas, algo estava certo. Kim Taehyung teria sentimentos por Taylor? Ou seria impressão?

― Por acaso, não gostou da forma que a tratei? Você teria feito o mesmo que eu Taehyung, ela é uma...

Sua fúria só aumentava cada vez que ouvia a voz de Jeongguk. E respondeu rapidamente às provocações do amigo, e se é que eram amigos. ― Sim, eu me incomodo com a forma que a tratam! E jamais a trataria daquela forma. Eu não julgo antes de conhecer, ou simplesmente ponho na cabeça o que aquelas vagabundas falam!

― Se refere a quem?

John retomou a falar ainda risonho com a situação.

― As garotas que nos cercam. E principalmente a Addie! ― Notou a feição do moreno mudar e um sorriso ladino surgir. ― Jeongguk, você é um idiota. Addie, é a pior. Pensa que ela só fica contigo? Ela deixa qualquer um passar a mão.

Fala abertamente, mesmo tendo prometido a si mesmo de jamais contar os flagras da perua!

― Quer saber, esquece. ― Afirma Taehyung levantando as mãos. ― Vou embora.

Perplexos com o que tinham ouvido do coreano, observaram o acastanhado se afastar deles. E meio confuso, John gritou do mesmo lugar:

― E o treino?

― Não vou!

Jeongguk encarou a resposta como um desafio e se metendo na conversa, retrucou. ― Se não ficar para o treino, estará fora do time?!

Taehyung parou e ainda de costas abriu seu sorriso quadrado, e ignorando a existência dos amigos seguiu seu caminho.

Ele era um bom rapaz, Kim Taehyung, um cara muito amável, ele sempre ouvia de sua mãe que não deveria insultar ou maltratar mulheres. E foi por isso que não protestou, em deixar o time ou jogar aquelas palavras aos ouvidos daqueles dois ignorantes! Ele sentou e procurou um fósforo no bolso da camisa. O sol da tarde já se equilibrava e podia ver isso ali do balcão do laboratório. Ele podia ouvir as pessoas andando pelos corredores e os gritos vindos do lado de fora ou de encontro ao campo.

Baixou o olhar por alguns instantes e quando o levantou percebeu aos poucos o lugar se preencher por alunos. As cadeiras ao seu lado logo se preenchiam por garotas que queriam ― roubar a atenção de Kim ― No entanto, foi o cheiro suave de flores de cerejeira que lhe prenderam por completo. Era Taylor que passava, estava focada em ficar em um lugar mais reservado e assim o fez. ― Taehyung amaldiçoou-se por ser um tolo e por ter deixado ela sentir tudo aquilo sozinha e desviou o olhar, pegando em seu material e o pondo em sua mochila.

Naquele instante, seus próprios sentimentos eram irrelevantes. Pior do que isso, era um risco. Ele já estava ultrapassando muitas linhas. E estava envergonhado. Quando se deu por si, já estava sentado na cadeira ao lado de Taylor. Sem tempo para assunto, o professor adentrou o laboratório e deu início a aula.

― Atividade em dupla, capítulo quatro: Direito empresarial, dez páginas até o fim da aula!

Foi a ocasião perfeita. Vendo que a garota faria sozinha por não ter alguém que quisesse ir com ela, Taehyung ignorou as opiniões alheias e fez sua vontade.

― Gostaria de ser minha dupla?

Indagou o rapaz e viu a moça tirar a atenção do caderno. ― Tem certeza? de que me como sua dupla!

― Absoluta. ― Piscou o olho e sorriu pra mais nova. ― Kim Taehyung!

― Oi?

― Meu nome é Kim Taehyung. E o seu?

― Me chamo Taylor, Willow Taylor.

[...]

― Eu gostaria de acrescentar beleza à vida ― disse Taehyung sentado no sofá azul na minúscula sala de Taylor e ainda, pensativo, sobre os últimos acontecimentos que tinham lhe ocorrido. Seus sentimentos por sua amiga só aumentavam e tudo se complicava ao lembrar de retornar a seu país natal, suspirou e buscou o olhar da estrangeira. E se ele contasse o que sentia? E se fosse o mesmo? Ele poderia voltar a ser completamente feliz. ― Não desejo exatamente fazer as pessoas saberem mais, apesar de estar ciente de que meu pensamento é ambicioso!

Ele imaginava que a menina pegaria as palavras soltas.

porém foi o contrário!

A garota que estava do outro lado do balcão ria de modo sutil ao mesmo tempo buscava assimilar as frases do colega.

― Tae, seja mais direto. ― Diz.

― Ah Willow, é muito cedo para explicar os pensamentos deste filósofo complexo!

E ele estava certo, não era o momento de contar o que acontecia na vida dele.

― Hein, terra chamando!

E saindo daquela lembrança nostálgica, a mulher virou o olhar nos olhos da loira que tinha os braços cruzados em receio.

― O que dizia, Anne?

― Que hoje tem uma festa próxima a time square, vai ser algo bem reservado e não terá ninguém da universidade fora nós duas e George.

Mordendo a bochecha a acastanhada sabia que era uma ótima oferta, mas se o encontrasse, se quebraria mais uma. Porém ela tinha que quebrar o muro da decepção de anos atrás.

― Certo. Eu vou à festa... Mas... Com uma condição! ― Afirma a estrangeira e sua amiga encara. ― Você promete não me deixar sozinha!

Anne sabia que a amiga odiava ficar sozinha em qualquer lugar, devido às ofensas e humilhações, por parte da vizinha e de colegas de universidade. Ela se corroía por dentro por ter permitido que Taylor tivesse se apaixonado por um qualquer, que nem tinha se dado o trabalho de conhecê-la por completo. Não seria uma tarefa fácil se manter parada a noite inteira, mas tentaria fazer um sacrifício. A acastanhada saía de casa raramente que era apenas se fosse urgente e incomum que a faziam sair, ou quando Taehyung a incentivava a lhe acompanhar no mercado ― mas, ele não estava lá para quebrar aquele galho.

― Tsc... Tudo bem, vou tentar. ― Não vai ser fácil, pensa a mesma. ― Então, passo aqui às sete, amada! Bye bye.

― Bye Bye...

***

E mais uma vez fui enganada!

A entrada do local se encontrava um pouco aglomerado, tinha dupla de homens ou mulheres, ou em grupos de no máximo quatro pessoas, cheio de rostos conhecidos. Atravessei a pista em direção a saída com tamanho desespero que não me importei com estivesse em minha frente, aproveitei a oportunidade que Anne tinha ido ao banheiro com a nova namorada de George - Nosso amigo da Universidade, que instantes antes tinha ido ao bar pedir mais quatro bebidas fortes para nós.

Estava sozinha na mesa, completamente rodeada por estranhos, nem tanto, apesar das figurinhas repetidas e rotuladas. O pior era o que eu via. Eu era obrigada a ficar em um local que estava extremamente desconfortável? Deixa eu raciocinar: Talvez sim, meus amigos me levaram para tentar me animar; E óbvio que NÃO! Aquela cena foi a gota d'água, passado do meu limite.

O rapaz de longas madeixas loiras estava do outro lado da pista com aqueles olhos sedutores e capazes de julgar qualquer um que opor se ao seu padrão de desejo, tinha em sua mesa mais quatro pessoas consigo, um amigo que participava do time de futebol americano, e mais três garotas quaisquer que não tive a vontade de reconhecer. Mas, o que realmente me incomodou foi o fato do mesmo ficar me encarando e fazendo provocações, e o limite ultrapassou quando ele começou a despir beijos ou receber beijos pela boca e o pescoço de duas das garotas que estavam ao seu lado.

Maldito! Canalha! Eu me odeio, sim, mas é pelo fato de que no fundo do meu coração ainda restar vestígios de sentimento que tive pelo asiatico a tempos atrás, e que me sondam. Acho que esse foi um dos motivos para ter enviado torpedo para Anne e pedir que retornasse logo, agora parando para ver o lado dela, poderiam ter muitas mulheres para ir na cabine do banheiro. Estava frustrada que sai em desespero. E cá estou eu em uma rua central de Nova York, sem ter a mínima noção de como iria para meu apartamento que ficava no norte. Já que George que me deixaria em casa e perdi a oportunidade para me livrar daquelas provocações do asiatico que pareciam mais um início de tortura em filme porno da Netflix, e cá estou eu sem pra onde correr!

Caminhei com passadas longas até uma conveniência que ficava em uma das esquinas daquela rua e logo parando em frente a uma conveniência escrito "Watermelon Yellow" como alguém colocaria o nome de uma loja Melancia amarela? Apesar do nome estranho, o lugar tinha uma aparência desejável e estrutural, não seria um sex shopping disfarçado! Torci para não ser.

Ao adentrar na conveniência, vejo o lugar bem iluminado e com poucas prateleiras, caminho até uma delas e vejo uma moça no caixa, com um ar de hippie e uma mal encarada da moça, tento ao máximo disfarçar a situação.

As latas de leite condensados, estavam juntas ao miojos apimentados e talvez essa seja explicação para estar quase vazia e somente eu estar buscando algo.

Engoli a seco, antes de virar para o outro lado e ver alguns biscoitos bem arrumados na madeira de cima e pegar um do sabor baunilha.

― Ash. ― Fecho meus olhos antes e suspiro ao sentir o celular vibrar na bolsa que mantinha na frente.

Colocando sobre meu ouvido, pressiono meus lábios ao ouvir a voz através da ligação ― Onde você está Taylor?

Pergunta George, que parecia ainda estar no mesmo lugar de horas atrás.

― Estou em uma conveniência... Próxima a minha casa...

Menti. Não me sentia bem o suficiente para falar sobre o motivo da minha saída. Devia ter sido a noite dos amigos e eu estraguei.

Me passa o nome, eu e as garotas chegamos em alguns minutos.

― Relaxa, eu só parei pra' comprar um biscoito ― Digo a contragosto e ouço falas do outro lado. ― Vão curtir a noite, eu pego um táxi.

Creio que ele deva estar pensando um argumento de eu dizer onde estou e assim me buscar. ― Você não quer dizer onde está! Então boa noite e tome cuidado quando estiver voltando.

― Obrigada. Tchau, George.

Guardando o celular na bolsa e com o biscoito em mãos vou até o caixa para pagar o produto.

― Boa noite, seja bem-vinda a Watermelon Yellow ― Diz e logo pega biscoito, passando e empacotando na sacola. ― Três dólares.

Diz e pego o dinheiro, a entregando em seguida e recebo a sacola.

Saio da loja e caminho calmamente pela rua, até sentir a sensação de estar sendo seguida e apertar a bolsa contra meu corpo e meu instinto me fazer apressar meus passos. E meus olhos notarem uma moto a poucos metros de mim. Seria eu assaltada em plena avenida? Rezo para não.

Tento regular minha respiração e seguir normalmente. Até senti um leve arrepio e percebi que a moto de segundos atrás tinha subido em cima da calçada, e parado em frente a mim. E automaticamente estender a bolsa, e por segundos, não ouvir nada, até ouvir a risada que vinha por baixo do capacete. E com um olhar medroso, reparo que ele tirava o capacete de si e minha boca formando um pequeno círculo.

― Você!

Seus cabelos que antes eram claros, estavam escuros, ele tinha mudado. Suas vestes antes sociais, agora estavam mais informais! Observei cada detalhe, até ouvir sua voz.

Sentiu saudade Willow?

E o dono daquela voz que ansiava ouvir a tantos meses estava ali, diante de meus olhos!

Quando você perde algo, você não pode substituir, Luzes vão te guiar para casa, E inflamar seus ossos e eu tentarei consertar você.

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