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O som de vidro se quebrando e dos gritos, além do impacto de algo pesado, atraiu boa parte dos adolescentes para fora da casa de Moon. Aparentemente, uma festa nunca estava completa sem alguma confusão. Miguel não havia bebido, era a única condição para poder pegar o carro da mãe emprestado, então não teve o mesmo ânimo para ir assistir ao que quer que estivesse acontecendo, apenas revirou os olhos ao ver Hawk se levantar com animação até demais, cambaleando. Seguiu o amigo para fora para ter certeza que ele não faria nada estúpido, já que ele andava ainda mais inconstante desde que Kreese havia aparecido no dojo.

Miguel saiu e reconheceu imediatamente a voz irritante de Kyler, e então viu a caminhonete preta do garoto com os vidros quebrados, e a expressão furiosa e o olho roxo que ele possuía, xingando enquanto dois amigos o seguravam. Caminhou até o centro da comoção porque se ele queria ver algo, era Park se ferrando. E, para sua surpresa, sendo segurado do outro lado estava Robby Keene.

- Filho da puta maluco me bateu e quebrou meu carro! - Kyler gritava, tentando se soltar - Provavelmente ia tentar roubar!

- Mentira! - Robby gritou de volta, com raiva.

Às vozes exaltadas dos dois se juntaram muitas outras, algumas tomando partido, outras cochichando teorias e várias apenas incentivando a briga. Miguel estava tão chocado por ver os dois inimigos brigando um com o outro que não conseguia nem desviar o olhar.

- Chega, vocês dois. Não chamei vocês aqui pra brigar - Moon disse, parecendo triste.

- Foi ele que começou! - Kyler se defendeu.

- Cala a boca! - Robby retrucou, soltando um de seus braços e ameaçando ir em direção a Kyler de novo.

- Voce parece inteiro. Robby, certo? - Yasmine perguntou. - Já o Kyler e o carro dele...

- É melhor você ir, Robby. Brucks, leva o Kyler pra cozinha e arruma um gelo pra ele - Moon sugeriu.

- Você nem estuda com a gente, tava fazendo o que aqui? - Yasmine perguntou.

- Não é da sua conta. Eu vim com a Sam - Robby respondeu.

- Impossível, a Sam já foi. Com a amiguinha Peppa Pig dela - a loira disse com uma expressão de ciúme e desgosto.

- Chega, vamos lá pra dentro. Yas, não fala assim dela - Moon disse, puxando a loira pela roupa e a virando para entrar na casa atrás de Brucks e Kyler.

Com metade dos envolvidos se retirando, os fofoqueiros perderam seu entretenimento, e voltaram em bando para o interior da luxuosa residência para continuar enchendo a cara. Hawk foi um deles, e entrou logo atrás de Moon, parecendo hipnotizado pela garota.

Miguel ficou parado ali enquanto as pessoas desapareciam porta adentro, e acabou sendo o último. Ele pensou por um momento que ia se arrepender de ser assim, mas sempre havia sido uma pessoa boa e atenciosa, então engoliu a antipatia que sentia pelo filho de seu sensei e perguntou, ao ver a expressão perdida e magoada no rosto de Robby ao ser deixado ali sozinho.

- Como você vai embora?

- E você se importa? - Robby respondeu na defensiva.

- Foda-se, então - Miguel disse, se virando para seguir os outros.

O latino esperava que Robby fosse dizer a ele para voltar e ceder, como nos filmes, mas teve apenas o silêncio como resposta. Então, entrou na casa novamente e foi procurar Hawk e Demetri, encontrando-os em um dos sofás, bebendo e conversando. Se sentou ao lado deles e ficou sabendo que a fofoca já estava correndo pela festa, de que Keene tinha tentado roubar o carro de Kyler e o atacado, mas o asiático havia se defendido bravamente.

Hawk contou isso rindo, como se fosse a coisa mais ridícula que já havia ouvido, e realmente era. Miguel ficou com raiva ao saber que o jogador de futebol era popular o suficiente para inventar uma história tão idiota e convencer aquela gente toda. Vê-lo no centro de um dos grupos, contando a tal história, fez a raiva aumentar, e ele resolveu ir pra casa antes que acabasse entrando em uma briga também.

- Querem saber, eu nem posso beber hoje e não aguento mais esse circo. Vejo vocês amanhã? - perguntou, recebendo um joinha de Hawk e um aceno afirmativo de Demetri.

Miguel saiu e ficou confuso ao ver que Robby ainda estava lá, simplesmente sentado em um dos degraus com a cabeça abaixada e apoiada nos joelhos. O mais alto se aproximou cautelosamente para não assustá-lo, parou no chão abaixo do degrau onde ele estava sentado e tentou de novo:

- Como você vai embora, Keene?

Miguel viu os músculos do ombro e do pescoço de Robby tensionarem, e achou que não receberia resposta, ou seria xingado. No entanto, Robby apenas levou uma das mãos ao rosto e depois disse, numa voz de quem parecia ter chorado:

- Não sei, eu vim com a Sam.

- Tentou pedir um Uber? - Miguel perguntou de forma levemente impessoal.

- Não tenho dinheiro, nem cartão, e todos cancelaram.

- E a Sam te deixou aqui assim? Por que você não voltou com ela? - Miguel perguntou, perplexo. Sam era uma ótima pessoa, jamais faria aquilo.

- Eu falei pra Aisha ir com ela e dizer que eu tinha arrumado carona. O Kyler me chamou pra sair - disse num tom amargo.

- Eu não acredito que você trocou a Sam pelo Kyler - Miguel disse, revirando os olhos.

- A Sam? Eu nunca fiquei com a Sam. Não me diga que foi por isso que você fez aquela palhaçada toda no torneio - Robby perguntou, surpreso.

- Quer saber, deixa pra lá. Anda, vem, vou te dar uma carona - Miguel ofereceu, se sentindo um pouco culpado e confuso.

Robby tinha certeza que aceitar qualquer coisa de Miguel era uma péssima ideia, mas não tinha muita saída, estava realmente ferrado. Miguel foi até o carro de Carmen e entrou, aguardando Robby fazer o mesmo.

- Uau, estou me sentindo um Uber. Pra onde vamos, senhor? - Miguel debochou quando Robby sentou no banco de trás.

- Pra casa dos LaRusso.

- Achei que você não tinha nada com a Sam - Miguel disse despretensiosamente enquanto dava partida no carro, observando Robby pelo retrovisor.

- Não tenho, o Sr LaRusso me deixou ficar com eles um tempo. Até a minha mãe voltar de viagem - disse, sem saber bem se era mentira ou não; ele realmente esperava que Shannon voltasse e não tivesse apenas desistido dele de vez.

Miguel dirigiu em silêncio por um tempo, até que parou em um sinal vermelho e, ao olhar pelo retrovisor, viu Robby tentar secar discretamente algumas lágrimas que caíam de seus olhos. Ele nem sabia por que se importava, mas odiava ver pessoas chorando. Maldita empatia, pensou.

- Você tá bem? Que foi?

- Nada. Tudo bem - Robby disse, esfregando a manga comprida nos olhos teimosamente.

Miguel parou o carro, com medo de se distrair e acabar sofrendo um acidente.

- Olha, eu sei que a gente não se gosta e que você me acha um babaca, mas sério, só tô tentando ajudar.

Robby não disse nada, apenas encarou a rua escura através do vidro.

- Eu não sei por que seu encontro deu errado, mas não fica assim. O Kyler é um lixo, você consegue coisa melhor - Miguel disse, tentando animá-lo, e sentiu uma satisfação esquisita ao ver Robby olhar para ele e tentar dar um meio sorriso, apesar de tudo.

- Ele não ia realmente me levar pra sair, Diaz. Eu fui burro de me iludir - o mais baixo disse baixinho, parecendo ainda mais triste. Miguel esperou para ver se ele ia dizer mais alguma coisa, mas depois de um tempo em silêncio, apenas voltou a engatar a marcha e disse:

- Bem, pior pra ele.

Estavam a alguns minutos da casa dos LaRusso, quando a curiosidade o venceu e o moreno perguntou, subitamente:

- Foi por isso que você tentou quebrar o carro dele? Porque sei que aquela história idiota de você tentar roubar ele era mentira.

- Claro que não, você acha que eu sou maluco? - Robby perguntou ofendido, cruzando os braços.

- Eu sinceramente não me importo, por mim você podia ter tacado fogo no carro e eu ia achar pouco - Miguel disse, deixando transparecer o quanto detestava Park. Isso pareceu suavizar a expressão de Robby.

- Não foi por isso. Mas obrigado pelo apoio, eu acho - Robby disse.

- Eu apoiaria até o diabo contra o Kyler, aquele filho da puta - Miguel resmungou.

- Nossa, me sinto bem melhor agora, Diaz - debochou.

- Você tá com fome? Não tinha comida decente naquela festa.

- Um pouco...

- Então eu já sei o que vai fazer você se sentir melhor. Já que seu encontro não rolou, quer ir comer alguma coisa? - Miguel sugeriu.

- Não. Não tenho dinheiro - Robby respondeu.

- Eu pago, sou eu que tô convidando. Anda, vai deixar o Kyler estragar seu dia? - Miguel perguntou, sorrindo pelo retrovisor, e Robby aceitou.

O latino pegou um desvio e seguiu para uma lanchonete que costumava frequentar com Eli e Demetri, sabendo que estaria aberta, pois sempre iam lá a noite depois de seus jogos de RPG. Estacionou o carro e saiu, depois deu a volta e abriu a porta para o outro, que pareceu muito surpreso. Os dois entraram e acharam uma mesa perto da janela, com bancos verdes acolchoados e confortáveis, e foram imediatamente atendidos por uma garçonete muito simpática.

- Hola, Miguel! Quanto tempo vocês não vêm aqui - diz, deixando dois cardápios em cima da mesa. - Podem me chamar quando decidirem, fiquem à vontade.

Robby viu a moça se afastar e perguntou, curioso:

- Você vinha muito aqui?

- Com o Eli e o Demetri. A pizza é ótima. Você quer dividir uma ou pedir outra coisa? Os hambúrgueres também são muito bons.

- Eu não sei... O que você acha? - Robby respondeu, um pouco inseguro em gastar o dinheiro de seu rival.

- Que você merece um prêmio por ter socado a cara do Kyler. Escolhe o que você quiser - Miguel brincou, fazendo Robby rir e se desarmar. - Eu vou pedir um x-burguer, a gente pode dividir uma pizza também.

- Hm, vou pedir um também - Robby decidiu. - Você gosta de pepperoni? Acho que é a mais popular que eu gosto. Minha pizza preferida é de alho, meio diferente né.

Miguel chamou a garçonete novamente e pediu os dois sanduíches, batata frita e uma pizza de alho, além de refrigerantes. Robby nem podia acreditar em quão surreal era a situação.

- Obrigado, Miguel. Não esperava que você fosse ser tão legal comigo.

- Eu sou legal. Menos quando tô bêbado e com ciúmes. Desculpa pela praia e pelo torneio, foi ridículo. Ainda mais sabendo que você não tem nada com a Sam.

- Tá desculpado. Comida de graça é um ótimo suborno.

Robby começou pelas batatas, comendo de uma em uma aos pedaços, após mergulhá-las na mistura de ketchup e maionese que fez. Parecia tão satisfeito se deliciando despreocupadamente que Miguel quase se esqueceu comer, perdido o observando.

- Acorda, senão vou acabar comendo tudo - ele disse, lambendo um pouquinho do molho que ficou em seu dedo anelar.

Miguel se forçou a parar de admirar o mais baixo e pegou duas batatas de uma vez, comendo-as a seco. Depois se arrependeu e seguiu o exemplo do outro, compartilhando o molho com ele.

- Sabe, você é uma companhia bem melhor que o Kyler, tenho certeza - Robby elogiou enquanto abria a caixa de seu sanduíche.

- Também tô gostando muito do nosso encontro - Miguel falou, rindo. - Bem feito pra ele deixar de ser otário.

Robby comeu em silêncio, e o moreno achou que aquele seria o encerramento do assunto, até o adolescente de olhos verdes terminar de comer e jogar o guardanapo sujo dentro da caixa, depois parar para olhar para ele e parecer pensar por um momento se devia dizer algo ou não. Miguel apenas o encarou de volta, tentando demonstrar atenção sem ser invasivo.

- Eu já tava acostumado com isso, sabe. De acharem que eu só sirvo pra pegação no banheiro do parque ou algo assim - Robby confessou depois de um suspiro levemente decepcionado, e Miguel arregalou os olhos pela seriedade inesperada da conversa. - Mas aí o Kyler veio falar comigo na festa e ficou me elogiando, depois me chamou pra sair... Eu realmente achei que ia ser diferente.

- E qual foi o problema? - Miguel perguntou em voz baixa.

- Ele não ia me levar pra sair. A gente entrou no carro e ele me beijou, não foi ruim, mas eu queria realmente mais que isso. Aí eu afastei ele e ele ficou putinho, falou umas merdas pra mim e tentou abrir minha calça.

- E você deu um soco nele.

- É. Ele trancou a porta e eu não conseguia alcançar o botão, então eu quebrei a janela.

- Mas que filho da puta, você bateu foi pouco! - Miguel disse, indignado.

Robby sorriu fracamente.

- Eu tô tão cansado, sabe. Será que eu não mereço um pouco mais que isso?

- Claro que merece! A culpa não é sua, é desses idiotas. Você é lindo, engraçado, inteligente... você merece muito mais.

Robby sorriu de verdade dessa vez, e eles partiram para a pizza enquanto conversavam sobre a escola, o que gostavam de fazer, seus sonhos, até descobrirem que tinham muito mais em comum do que imaginavam.

- Eu adorei essa sua ideia do observatório, acho que a Sam teria gostado também - Robby disse ao ouvir o que Miguel havia pensado em fazer para seu primeiro encontro com a ex namorada.

- Jura? A gente pode ir, se você quiser. Quer dizer, não precisa ser um encontro. Mas pode ser. Você decide - Miguel respondeu, se enrolando um pouco em sua animação.

- Eu acho que gostaria disso, sim. Me dá seu telefone pra gente combinar? - Robby respondeu, esperando não estar sendo atirado demais.

- Claro! Pode me chamar quando quiser, eu gostei muito de conversar com você - Miguel disse, pegando o celular de Robby e adicionando seu número aos contatos. - Você quer um milkshake? O daqui é incrível!

- Eu não sei se aguento. Mas se você quiser dividir um, eu aceito - Robby disse, botando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. Ele estava flertando de forma inconsciente, atraído pelo charme do mais alto.

- Pode escolher, então - Miguel ofereceu atenciosamente, e Robby decidiu por um de cereja e baunilha.

A garçonete voltou com o milkshake e dois canudos, sorrindo para eles docemente, achando o par adorável.

Miguel se levantou do banco em frente e foi se sentar ao lado de Robby para facilitar, e os dois puseram seus canudos no copo e praticamente se colaram um ao outro no banco. Miguel sentiu seu coração bater mais forte com a proximidade, e cada vez que sugava um gole da bebida e via Robby tão perto fazendo o mesmo, sentia mais vontade de pedir um beijo.

Os dois terminaram e Miguel pagou a conta, depois se despediram da funcionária que os atendeu e seguiram até o carro, onde dessa vez Robby parou em frente à porta do passageiro. Miguel abriu a porta para ele, e a fechou quando ele estava acomodado, então deu a volta e entrou pelo lado do motorista.

- Eu não quis ser mal-educado hoje mais cedo - Robby explicou - mas depois daquilo com o Kyler eu preferi ficar longe. Não leva a mal.

- Não, claro que não. Eu te entendo. Que bom que você tá mais confortável agora - Miguel respondeu sinceramente.

Robby viu a mão de Miguel se aproximar e sentiu um frio na barriga, pensando que talvez fosse acontecer tudo de novo. Mas então, o moreno a usou para segurar uma das suas e acariciar os nós de seus dedos de forma tão gentil que nem parecia real, e ele se sentiu como se estivesse flutuando.

Quando finalmente chegaram ao seu destino final e Miguel parou na porta da casa dos LaRusso, nenhum dos dois queria que a noite acabasse. Miguel limpou a garganta e perguntou, tentando não pressionar o mais baixo:

- Posso te dar um beijo?

Robby se virou um pouco no banco e se aproximou de Miguel, pondo as duas mãos no ombro dele e fazendo com que se aproximasse também. Miguel posicionou sua mão direita ao lado do rosto de Robby, acariciando a face com sua palma e tocando o cabelo castanho macio com as pontas dos dedos. Os dois fecharam os olhos e uniram suas bocas em um beijo suave e doce, ainda com o gosto de sorvete. Robby beijava tão bem que Miguel se sentiu meio bobo, mas aproveitou o momento ao máximo, acariciando a língua quente e úmida do mais baixo com a sua. Se separaram, e Robby lambeu levemente o lábio inferior do moreno.

- Uau. Ainda bem que eu pedi - Miguel disse, recebendo um sorriso charmoso. Abriu a porta do carro e esperou Robby sair para acompanhá-lo até a porta, e o fato de não ter sido rejeitado aqueceu seu coração. Sam havia escondido Miguel de seu pai, mas Robby não parecia se preocupar com isso.

Robby tocou a campainha, já que havia deixado a chave em casa pensando em voltar com Sam. E Daniel abriu a porta em tempo recorde, parecendo muito preocupado.

- Robby, o que aconteceu? Você demorou tanto e não veio com a Sam, tudo bem?

Antes que Robby tivesse tempo de responder, Daniel olhou para Miguel e perguntou, defensivamente:

- O que você está fazendo aqui?

- Ele me trouxe em casa, Sr LaRusso. Está tudo bem, a gente conversou.

- Você pediu desculpas? - Daniel perguntou, desconfiado.

- Sim, senhor - Miguel respondeu, tentando dissipar a tensão, e logo viu o mais velho relaxar.

- Ótimo. Obrigado por ter trazido o Robby.

- Imagina. A gente se fala depois? - Miguel perguntou, olhando para o outro adolescente.

- Sim. Boa noite, Miguel. Obrigado.

Daniel pôs o braço ao redor do ombro de Robby e os dois entraram, e Miguel esperou até a porta se fechar para ir embora, pensando em como nenhum dos outros dois era tão ruim quanto havia imaginado, e na sorte que tinha tido aquela noite.

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Apenas algo bobo e fofo que veio à mente. Obrigada a quem estiver aqui 😊🩷

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