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Algum dia entre o Henry e os Gêmeos

POV ROBERT PATTINSON
Era sábado, e eu estava chegando em casa quase 3h da madrugada, vindo de viagem de 5 semanas a trabalho. Passei pelo quarto das minhas meninas e do meu menino antes de encontrar a dona de todo meu ser.
Mas, Ana não estava no quarto. Tomei um banho caprichado e sorrindo desci a escada até a cozinha pisando devagar para não acordar meus monstrinhos, estava tudo escuro. Abri a geladeira  pra pegar uma água e ir procurar minha esposa na biblioteca, as vezes quando perdia o sono ela ia ler. Mas fui surpreendido com pigarrear atrás de mim.
Ana estava sentada na mesa de mármore e com a luz da geladeira eu pude ver que ela comia direto num pote de sorvete.
- Boa noite, Sr. Pattinson.
Sorri sem perceber. Ela era tão linda. Ana vestia uma camisola de seda preta, seus seios grandes e em formato de orvalho sustentados por uma alcinha fina, as coxas grossas e roliças a mostra pela posição das pernas cruzadas, o cabelo longo, cacheado e pesado preso num coque robusto e alto.
Liguei as luzes de baixo o da pia, deixando a cozinha a meia luz.
- Achei você.- falei indo até ela. –  O que faz acordada? 
- Perdi o sono. – ela deu de ombros.- Suas irmãs estão dormindo aqui.
- É mesmo?
- Sim, fiz um jantar, tomamos um vinho e elas ficaram alteradas demais para ir embora. – Ana riu colocando a colher na boca.
Olha, que interessante...
- Então você tomou um porre de vinho?- perguntei ansioso, Ana bêbado era algo surreal.
- Um porre não.- ela franziu o cenho- Os nossos filhos estavam aqui, eu não ia me embebedar .
É claro o que não. Eu a conhecia bem.
- Vamos dormir então.- tentei sair de perto dela mas Ana foi rápida, laçando minha cintura com suas pernas.
- Espera aí.... – ela pegou um pouco de sorvete e me ofereceu.- Você quer?- Não respondi, apenas abri um pouco a boca, mas ela deu uma de esperta e passou a colher em meu peito. A temperatura me deixou arrepiado.- Oh, me desculpa.... Eu vou limpar você.. – Ana se inclinou, lambendo  meu peito, enviando um choque elétrico por todo meu corpo. Ela ergueu aquele mar de chocolate para mim.
- Ok, agora me da isso aqui.- tentei pegar o pote mas ela tirou do meu alcance.
- Me deixa brincar.- falou batendo os cílios para mim, saindo de cima da mesa e me empurrando para o seu lugar.
Eu já não conseguia falar de expectativa. 
Deixei que ela me lambuzasse o quanto queria, mas quando ela baixou a minha bermuda e passou a colher no meu pau eu perdi o rumo. Deus abençoe o fogo das brasileiras.
Ana passou a língua em meu peito, se ajoelhando na minha frente e deslizando sua língua gelada pela sobremesa em minha extensão. Eu vi estrelas.
5 semanas longe, e não teve chamada de vídeo ou fotos que aplicasse a saudade que eu estava dela e daquele corpo maravilhoso que ela se esforçava para manter natural para mim. 
- Amor... – Eu não ia gozar, apesar de querer muito. Mas eu queria ver ela se desmanchar em Mim.-  Minha vez...
Coloquei ela de volta em seu lugar e levantei sua perna, colocando seu pé em meu ombro. Passando sorvete até sua virilha.
- ham....- Ana gemeu baixo quando a colher gelada bateu em seu clitóris inchado. – Rob ....
Lambi sua perna , subindo até meu pote de mel preferido.
- Oh meu Deus!- Ana praticamente gritou.
- Ana!- ergui o rosto para ela.
- O que foi?- ela guinchou em mio ao gemido.
- Não faz barulho, vai acordar a casa toda.- passei a língua por suas dobras macias, mordendo de leve seu botão  pulsante.
- Robert.... Eu preciso de você.
E eu também precisava dela, precisava estar dentro dela. Abri suas pernas e subi sua camisola, e a penetrei sem esperar.
Ela abriu os braços em deleite e acabou derrubando uma tigela de frutas que tinha em cima da mesa. Ela riu de nervoso.
- Maluca.- resmunguei metendo com ritmo e a puxando para um beijo. Quente, molhado, longo.
- Não para.... vai... Robert...- ah como eu amava o jeito que ela falava meu nome, naquele português misturado com seu sotaque catarinense. – Amor... Meu Deus...
- Vem...
- Não para... isso... ham....
- Goza pra mim, amor.
Acabamos perdidos um no outro na hidromassagem do nosso banheiro, com ela montada em meu colo, com as mãos enfrentadas em meu cabelo, me puxando, com meu pau enterrado dentro dela enquanto ela cavalgava sobre mim. Espuma e água caiam pelas bordas da banheira e se não fosse pelo ladrão Emma com certeza obrigaria com a gente. Tirei minha boca da sua, descendo para o seu pescoço,  mordiscando seus mamilos que pulavam no meu rosto. Puxei seu cabelo da nuca, segundo seu queixo, liberando sua clavícula para mim. 
- Você é maravilhosa.- sussurrei morrendo o lóbulo de sua orelha.- Eu te amo, Ana.
Senti meu pau pulsar dentro dela.
- Vem.
E eu fui.

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