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🔹Capítulo 7🔹

David Collins
🔹🔹🔹🔹

"— Sei, não preciso de amparo. Mas se quiser ver algo, é só olhar com mais atenção para as pessoas ao seu redor. É fácil notar as coisas simples e importantes."

Eu estou notando;

Começando por você.

Fico a olhando se afastar e fico na dúvida se vou atrás dela ou não. Acho melhor não. Essa garota é perigosa demais para o meu juízo. Facilmente eu me deixaria levar por ela e estaria a perseguindo em todo lugar, querendo mais e mais dela. Algo viciante, onde eu não estaria pronto e nem gostaria de viver no momento. A minha vida estava boa demais, para trazer mais um conflito para dentro de mim.

Eu precisava extravasar. Logo, eu volto para morena que estava comigo há pouco tempo atrás e a chamo, para ir a um outro lugar. O que me levou, para uma trepada rápida e deliberada dentro do meu carro. Eu precisava me aliviar. Aqueles olhos castanhos haviam me atiçado bastante e me deixado com um tesão enorme. E a morena, que a pouco eu havia dispensado, havia me tirado o atraso. Não totalmente, mas me acalmou um pouco.

A minha mente se volta para aqueles lábios carnudos e em formato de coração. O seu sorriso leve e o ergue intrigante, da sua sobrancelha, quando me indagava ou ousava em querer me provocar de alguma forma. Ela tinha coragem, isso eu tinha que admitir.

Estava difícil manter os meus pensamentos longe dela. Vez ou outra, eu ainda pensava em chamar os meninos para irmos no boliche novamente, mas eu me recusava a ceder e assumir qual era o verdadeiro motivo para eu querer tanto ir lá.

As últimas provas do semestre estavam acabando e com isso, as últimas competições da equipe de natação também. Logo, a grande final foi marcada para hoje e será na casa do adversário; o que tornava a nossa torcida um pouco menor; mas isso não me intimidava. Eu era o melhor no que fazia e não me distraía com tão pouco; me concentrava e usava todo o meu fôlego e energia para aquele momento.

Assim, com os meus fones de ouvido, eu me desconectava do mundo e usava aqueles breves minutos, para trabalhar a minha respiração. Batia nos meus músculos e tentava aquecê-los, preparando-os para um intenso e queimante exercício. Eu sabia como os meus ombros, bíceps, peitos e costas ficavam doloridos depois. Era exaustivo, mas prazeroso ao mesmo tempo; isso, por saber o quanto pude levar o meu corpo ao meu limite e ainda sim, vencê-lo. Por isso, eu também poderia transar por horas e ainda sim, não baixar a guardar. A minha parceira tinha que está satisfeita e saciada.

"Eu nasci pra vencer, porra!!!"

Era o que a minha mente me dizia, mas me lembrava também, que eu havia perdido para uma certa garota dos olhos castanhos, que trabalha em um boliche. Ela não podia estar vindo na minha mente agora, podia?

"Não, não agora. Eu precisava me concentrar."

Eu encosto a minha testa na pilastra ao lado do armário do vestiário masculino e tento esquecê-la; Maldita Amanda que nasceu para ser amada, que havia me trolado. Agora eu estava condenado a ser torturado todo santo dia, até vencer finalmente essa batalha.

Os meninos entram no vestiário e me cumprimentam, com uma leve tampinha nos ombros. O Antônio tira os meus fones do ouvido e é o primeiro a falar.

— Qual foi, cara? Porque está nessa bad e com a cabeça encostada na parede? — Ele me sacode e me vira de frente. — Você é o campeão ou não é, porra?!!! — Ele esbraveja todo animado e vejo o Benício, logo atrás dele.

Eles dois já estavam todos arrumados; com a calça folgada dos tubas e, com a touca e os óculos nas mãos. O brasão da faculdade, era o que se destacava na farda. Eu ainda estava de sunga e não havia vestido a roupa do time. Eu tento entrar na deles e me animo.

— É isso aí! Eu sou e nós vamos vencer!! — Bato uma tapinha nos dois e sorrio, com o entusiasmo deles. Era para eu está assim, mas que merda estava acontecendo comigo? Enrugo a minha sobrancelha e umedeço os meus lábios, antes de falar. — Eu só... só preciso de um tempo. Vocês sabem como sou. Gosto de me concentrar, nos últimos minutos que antecedem a competição.

Eles assentem e dizem para eu não demorar. Só faltavam 5 minutos, para iniciarmos as apresentações e assumirmos os nossos postos. O Benício era craque no nado livre, o Antônio, no nado costas, e eu, no de borboleta e peito. Hoje, iria ser uma competição individual, mas o 4º nadador, também estaria a posto; pois também iriamos fazer o nado medley de revezamento. E ele, ficaria com o nado de peito; pois, um nadador não poderia ficar responsável por executar dois nados, em um único circuito.

Logo, recoloco os meus fones de ouvido e escuto a minha playlist, pré- competição; começando com I'm So Sorry – Imagine Dragons. Ele me fazia se concentrar e ao mesmo tempo, manter o meu corpo agitado para a competição. Assim, eu vestir a sunga preta e a calça moletom dos tubas. Estava preste a vestir a blusa, quando no meio do corredor, antes de chegar na área externa, onde aconteceria a competição; eu a avisto. A dona e a perturbadora, dos meus pensamentos e do meu ego masculino.

Ela estava com seus cabelos soltos e a sua câmera apontada para mim. Creio que ela não imaginava que fosse me ver por ali; e eu, muito menos a lhe encontrar novamente. Parece que agora todo o meu sangue, bombeava fortemente pelas minhas veias. Tudo estava rápido, forte e intenso dentro de mim. Eu a queria e a deseja tremendamente. Queria matar essa minha vontade louca de calar aquela boca gostosa e acabar, com o que estava me destruindo dia a pós dia.

Logo, com todo o autocontrole que eu não estava tendo naquele momento, eu me aproximo dela; calculando cada passo meu e a reação dela. Ela não se mexia e não eu recuava. E com a distância cada vez menor entre nós, ela já se via presa entre mim e a parede. As nossas respirações estavam perto e tudo parecia condensar. O suor me pegava, mesmo que o ar ao nosso redor, estivesse totalmente frio. Era o efeito que essa mulher me causava. O fato de eu ter demorado tanto para me saciar com ela, estava me causando isso.

Isso teria que acabar.

— Olá, de novo... querida esmeralda! — Ela encara o meu peitoral; que estava amostra; e respira fundo, antes de ergue o seu olhar hipnotizante e tentar me desafiar mais uma vez.

Ela só poderia ser louca, se fizesse aquilo naquele momento. Eu estava em pólvora, ela não via?

— Oi, novamente. Está me perseguindo? — Ela ergue a sobrancelha desafiadoramente e eu, enruga a minha, incrédulo pela sua audácia, mesmo sendo ela, a estar sendo presa pelo meu corpo.

— Você sabe que eu não sou esse tipo de cara, não sabe? — Eu a indago, descendo o olhar para a sua boca e pensando em mil em uma coisa, que eu poderia fazer com aqueles seus lábios carnudos e avermelhados.

Ela respira fundo mais uma vez e tenta se ajeitar.

— Não sei, não. Você está na minha universidade... não estar? — Ela encaixa as suas mãos na calça, sem saber o que fazer e gira a sua câmera para o lado.

— O quê? Você estuda aqui? — Eu indago curioso. — O que mais uma ser humana, que enxergar as coisas de um jeito diferente de todos, poderia querer ver ou estudar no nosso mundo normal? — Sorrio de ladino e ela, meio que abre a boca incrédula.

— Eu estudo literatura inglesa, está bem? E não me considero conhecedora de tudo... Sempre estou disposta a aprender algo novo. — Ela ergue o queixo para mim e sinto que os nossos rostos, estão a pouco centímetros de distância um do outro.

— Ah é? — Ponho uma das minhas mãos na sua cintura e não resisto, ao impulso de senti-la mais perto. — Então o que acha, de eu te ensinar como é bom, sentir o gosto do prazer na sua boca? — Encosto a minha testa na sua e encaixo uma das minhas mãos do seu cabelo. — Você tem acabado comigo, sabia? Eu preciso de você. Preciso sentir os seus lábios, para poder ganhar essa competição. Você e essa sua boca desafiadora, tem me tornado impotente. — Ele me olha nos olhos e não recua, apenas libera as suas mãos e toca no meu quadril, se equilibrando para não cair. O que é bom pra caralho!

— Como pode um homem como você, se sentir tão intimidado por mim? Um tuba nato, não deveria se sentir assim. — Ela respira com dificuldade e alisa o meu abdômen, sem ter noção alguma do que está fazendo comigo.

— Então não deveria me desafiar desse jeito. — Roço os meus lábios no seu e atiço aquilo que eu mais queria devorar. — Me diz que você também quer... me diz que não é só eu, que está ficando louco aqui? Preciso da minha confiança de volta. — Espero a sua resposta, mas o que ela me dá, é o seu corpo junto ao meu.

Primeiro, são os seus lábios que sinto junto da minha boca, calmo e delicado como imaginei. Depois, foram as suas mãos, que agarram o cós da minha calça e me puxaram para junto do seu quadril. Em seguida, foi a sua língua, que serpenteou os meus lábios e pediu sutilmente passagem para a minha boca. A sua audácia me pegou desprevenido. Pensei que ela fosse ficar acanhada, mas finalmente ela estava me dando o que eu queria. E PORRA!!! Como aquilo era bom. Eu queria mais.

Invadir a sua boca e puxei o seu pescoço para trás, me dando profundidade e abertura suficiente para eu lhe explorar. O seu gosto era doce e envolvente. Uma língua tão macia, que me fazia querer devorar cada parte dela e puxá-la para mim. Os nossos lábios se enroscavam e pareciam ter sidos feitos um para o outro, ela sabia como mexe-los. O que me fazia pensar em como seria senti-los lá embaixo.

Porra! Estou ficando duro.

Respiro fundo e encaixo uma das minhas mãos na sua blusa e acaricio a sua cintura, subindo-a para as suas costas e traçando um pequeno aberto até o seu quadril. Fazendo-a sentir o quando eu estava excitado por ela. Caralho de tesão! Agora eu, que estava no comando. Finalmente ela havia cedido. E quando eu penso que havia vencido essa guerra, ela põe uma das suas mãos no meu peito e me afasta.

As nossas respirações estavam ofegantes; eu com uma puta de uma ereção e ela, com os lábios inchados.

Que merda estava acontecendo?

Porque ela parou?

"Naquela altura, eu já havia até me esquecido da competição."

— E-u... eu preciso ir. Você já conseguiu o que queria, não é? — Ela respira fundo e tenta ajeita o cabelo, que a pouco eu havia bagunçado. "Preferia como ele estava antes; enrolados e bem presos nas minhas mãos." A sua câmera volta para frente e ela olha para os lados. — Confiança restabelecida, agora poder me esquecer. Até nunca mais, tu-tuba.

Ela ainda me dá um sorrisinho de ladino, mordendo os lábios vitoriosa e se vai; contudo, antes de sumir da minha vista, ela me encara mais uma vez e consigo ver um pouco de pesar nos seus olhos.

Que merda foi essa?

Em vez de eu me sentir confiante e invencível, eu me sinto cada vez maios derrotado e clemente por mais dela. Os autofalantes começam a ecoar e com isso, eu preciso me apressar, para ir me apresentar.

Que merda! Depois eu teria que resolver isso tudo. Eu não poderia ficar assim. Eu não poderia me deixar dominar mais uma vez por uma mulher. E eu, ainda nem a conhecia direito. Não fazia sentido.

Logo, eu me apresso para ir até área da piscina e começar a fazer, exatamente o que eu havia vindo para fazer.

VENCER.

Era isso que eu fazia.

E iria voltar a fazer.

Não era uma Esmeralda, camuflada de Corcunda de Notre Dami, que iria fazer ficar hipnotizado pelos seus olhos castanhos e boca audaciosa. Precisava voltar ser quem eu era.

🔹🔹🔹🔹

Cheguei meu povo! Haha demorei,  pq nesses dias, eu estava uns 5 plantões seguidos trabalhando; mas agr estou por aqui! 😁✨👐🏼

O David está doidinho, hein? Kkk.. como controlar esse desespero?!
Ele pensou que estava ganhando, mas quem ganhou, foi a nossa Amadinha... A esmeralda do David. 😅💚  E ganhou bonito.. e belo de um beijo! Kkk.. 👅🫦🙊

Espero que vcs tbm tenham gostado do primeiro beijo deles! 😌😏 Já querem mais? Haha

Como o David ficará na competição?
👁️👁️

Até a próxima, meus lermores!  😘

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