🔹Capítulo 40🔹
David Collins
🔹🔹🔹🔹
A minha recuperação estava indo muito bem. Decidimos por hora, ficarmos por mais um tempo aqui no Ceará, até que todos os meus exames estivessem prontos e eu estivesse cem por cento recuperado. Pensei em ficar na casa da Amanda, pelo tempo que eu iria levar para melhorar, mas a minha mãe me aconselhou a não ficar por lá; já que ela sabia quais seriam as minhas reais intenções. Logo, ela me disse que seria melhor que eu ficasse na casa dos Gonzales, onde ela e o meu pai estavam, para que eu não criasse nenhum grande problema, para com os meus mais novos sogros. Como perceberam, os pais da Amanda eram bem reservados, quanto a esse assunto de namorados, dormirem na mesma cama. E eu os entendia, porque se eu fosse dormir realmente com a filha deles, eu não iria facilitar para ela.
Logo, eu tinha que me segurar mais um pouco e esperar, que eu e Amandinha voltássemos para os EUA. Como o natal já estava chegando e as minhas irmãs já estavam que nem loucas, querendo saber notícias minha, o meu pai deu um jeito de trazer toda a nossa família e comemorarmos aqui mesmo, as nossas últimas festas do fim de ano. O meu pai alugou uma casa de temporada na beira mar e hospedou todos eles nela. Eu nem preciso dizer que toda a reca veio, não é? Meus avós, minhas tias, filhos, netos e amigos. Ainda bem que a casa tinha muitos quartos, para acomodarmos todos eles.
Assim, me sentindo muito melhor do que há uns dois dias atrás, eu pego o antigo carro do Fabrício e dirijo até a vila dos pescadores, que era exatamente, onde ficava a tão conhecida casa dos pais da Amanda. Lá, eu parecia ser algum tipo de famoso ou celebridade da região, onde por muitos, eu era mais conhecido como o homem que havia ressurgido das águas. Todos falavam comigo e me olhavam, como se eu fosse um milagre da vida. E eu não tirava por menos, porque eu realmente me sentia assim. Eu havia renascido novamente.
E falando do meu barco para vocês, ele finalmente havia sido encontrado e por conseguinte, após termos feito uma bela de uma fiscalização e uma manutenção rigorosa nele, havíamos o doado para o grupo de pescadores que haviam me resgatado. Era meio que uma forma de podermos os agradecer, por terem salvado a minha vida naquela noite tempestuosa. Sei que muitos não teriam se arriscado a tanto, para salvar alguém que lhe era desconhecido.
Sendo assim, voltando para o momento atual, onde eu estava na vila dos pescadores, procurando pela a minha tão amada Amandinha, eu logo a avisto; a minha pequena sereia, a moça mais linda de todo o Ceará; tirando o strep da sua prancha e espremendo o seu cabelo, que agora estava curto.
- E aí, gatinha! Quais são os seus planos para hoje? - Beijo a sua nuca, ao me chegar de surpresa por trás dela e abraçar a sua cintura, lhe dando vários beijinhos pelo cangote. Eu havia amado o seu novo corte de cabelo; ele me dava livre acesso para sentir a sua pele.
Porém, a mesma se encolhe, sentindo cosquinha com o meu mais novo bigode e pronta, para me atacar, devido aos grandes olhares das pessoas ao nosso redor. Ela já havia me alertado, sobre a nossa demonstração de afeto, na frente das suas queridas vizinhas falastronas. Contudo, eu pouco estava me importando, pois toda a sua vizinhança já me amava.
- David!!! - A Amanda chama a minha atenção e fala com alguma pessoa. - Dona Filomena! - Olho para uma senhorinha passando do nosso lado e sorrio para ela, lhe acessando com a mão e lhe soltando um beijo, com as pontas dos meus dedos. A mesma, ajeita melhor os seus óculos e, ao me reconhecer, sorrio de volta para mim, deixando mais essa passar.
- Está vendo? Elas gostam de mim, amor. - Beijo o seu pescoço novamente e não me canso de sentir o seu cheiro; aquele típico cheiro de água do mar, pele bronzeada e flores afrodisíaca.
A Amanda era o meu paraíso em pessoa. E lhe ver assim, toda praieira, com uma prancha de surf na mão e um maiô minúsculo, que não me fazia querer parar de olhar para a sua deliciosa bunda carnuda, era praticamente a minha perdição inteira. E o meu amigão lá em baixo, era quem gritava comigo. O coitado já estava há quase um mês, sem ter uma verdadeira companhia para poder lhe esquentar. E não era qualquer uma não, hein? Porque ele só queria a da Amanda; pois, nem a minha mão, estava mais o ajudando. Logo, eu não reclamaria, se a minha pequena Amandinha, resolvesse lhe dá uma atençãozinha a mais, lá em baixo.
Sorrio, ao ver que a minha deliciosa sereia, parecia estar interligada a mim e ao meu amigão lá em baixo. Ela parecia saber exatamente, o que a gente queria. E a sua fome, também parecia ser gritante.
- Você está bem fogoso hoje, hein, David Collins? - Ela diz toda dengosa e me puxando, para uma parte escondida atrás da sua casa. Ela aperta o meu parceiro por cima da bermuda e faz aquela carícia, que eu tanto queria sentir.
- Arh!!!! Isso!! Nossa!!! Você não imagina o quanto eu queria isso. - Gemo, encostando a minha cabeça na madeira e depois, volto a olhar para ela, vendo o seu olhar flamejante. ao me encarar extasiado. - Preciso de você! Deixa-me sentir o seu gosto, deixa amor? - Pergunto, já inebriado com o seu cheiro.
A mesma assente para mim e me deixa sugar um dos seus mamilos rosados. Um, eu seguro com a mão, dando pequenos beliscos, o tornando ainda mais entumecido e o outro, eu o abocanho, sugando tudo que há nele e o deixando marcado, para que assim, a minha Amandinha se lembre o dia inteiro, onde exatamente ele estava; na minha boca.
Logo, eu me volto a dar atenção ao outro, enquanto a minha amada, se desfaz no meu braço e projeta o seu corpo para frente, me oferendo todo um baquete, no qual ela realmente é. Mordisco todo o seu colo e abaixo ainda mais o seu maiô, querendo deixa-la totalmente nua, para a minha completa e enebriada visão. Assim, para que nenhum curioso a mais a veja, eu imediatamente troco de lugar com ela e a prenso contra a parede, encostando a minha perna no seu centro e saboreando o seu corpo.
Contudo, quando eu já estava preste a descer todo o seu maiô e finalmente, conseguir alcançar o centro do seu prazer, nós dois, escutamos a voz da sua mãe, a chamando para lhe ajudar com as compras. A ceia do natal seria hoje e a sua mãe estava cheia de entusiasmo, para fazer os pratos principais da região. Ela queria nos agradar e retribuir da mesma forma, o que havíamos feito com ela lá na ilha do Rio de Janeiro. Logo, havia muito para ser feito; principalmente, quando a minha família toda estava por aqui.
- Merda! Merda!! Merda!!!! - A Amandinha se apressa, em levantar o seu maiô e, por conseguinte, aparentar naturalidade, quando for aparecer por lá, na parte da frente da sua casa.
Porém, eu nem tinha como tentar, já que o meu grande amigo pulsante, estava mais do que avantajado bem no meio das minhas calças. "DROGA!! Ele está mais duro que uma pedra. Como eu iria liberá-lo?" A Amanda nota a minha hesitação e finalmente, parece perceber o real motivo.
- Merda! Como você vai? - Ela olha para baixo e depois, para mim. - Espera! Vai ali pelas rosas e pula a pequena janela, que dá de frente para estrada e para dentro do meu quarto. Daqui a pouco eu apareço por lá. Eu vou dar um jeito... - Ela me dá um beijo rápido nos lábios e sorrir, com a respiração ainda entrecortada.
A promessa de que ela ainda voltaria, para terminarmos o que havíamos começado, era a mais doce esperança que eu ainda precisava ter. O meu amigão lá em baixo, grita comigo, querendo ter um pouco mais do contato dela com ele; e eu, tento o acalmá-lo, o esfregando por cima da roupa e posicionando de um jeito melhor na calça, para que logo, eu pudesse ir para onde ela havia me indicado.
Assim, pulo a janela e entro no seu precioso santuário. A decoração ainda era um pouco menininha, mas tudo ali, tinha um pouco da minha Amandinha. Me sentindo um pouco mais curioso, pela menina que um dia a minha pequena já foi e, por querer distrair o meu grande amigo agitado, eu começo a olhar as suas coisas, querendo saber um pouco mais sobre ela. Vejo retratos, bordados, livros, mapas, velas, revistas antigas e então, cadernos antigos das princesas da Disney. "Sabia!!!! Ela não podia saber tanto das histórias, se não tivesse assistido ou fosse fã da companhia." Já no meu caso, eu havia assistido obrigatoriamente, por causa das minhas irmãs; mas confesso, que depois de um tempo, eu realmente gostava de assistir. Era bem interessante, para eu ser sincero com vocês.
Contudo, quanto mais eu vasculhava as suas coisas, mas intrometido eu ficava. Pois, logo depois de olhar os seus livros e cadernos, eu noto uma pequena caixa marrom, perto do pé da sua cama. Assim, eu me agacho e a abro, curioso para saber o que tinha dentro. Porém, assim que a destampo, noto que era uma pequena caixa do prazer. "COMO ASSIM?"
Levanto o paninho que enrolava alguma coisa comprida e, no mesmo instante, eu descubro o que era. Agora eu sei, qual era o "superoca" da Amanda.
- Merda!!! - Semicerro os olhos e olho com mais atenção, aquele pequeno; porque ele era realmente pequeno, comparado ao meu, já que era muito maior; e noto quem nem de perto aquele brinquedinho, dava tanto prazer a minha Amandinha, quanto o meu dava. O meu era um mostro, não tinha comparação.
Uma batida forte de porta é escutada e me sobressalto, ao perceber que alguém havia acabado de entrar no quarto dela. Porém, eu logo noto que havia sido ela. E ainda bem por isso; pois, se fosse uma outra pessoa, ela iria me pegar exatamente com o seu "superoca" na mão. E ele não era nada de seu; porque essa borracha aqui, não seria mais nada dela. O único "superoca" da sua vida, seria o meu; em carne e em veia; quente e vivo; duro e forte.
- O que você está fazendo? - Ela me pergunta, assim que me ver com aquele brinquedinho na mão. Ela não parecia estar brava e nem chateada comigo, apenas surpresa, por me ver ali, mexendo nas suas coisas.
Logo, eu me aproximo dela e quase encosto o meu peito no seu rosto, a obrigando olhar para mim. Eu sabia que era alto, mas eu nunca usei isso para intimidar alguém e jamais, faria isso com a minha Amanda. Contudo, naquele momento, eu só a queria mostrar, a minha grandeza e o quanto eu era bem melhor do que aquele brinquedinho de borracha.
- Isso aqui não faz nem uma cosquinha, sabe disso, não é? - A olho, erguendo aquela coisa na mão e o mostrando de lado, para que ela pudesse ver.
No mesmo instante, ela olha para ele e morde os lábios, como se estivesse pensativa.
- Amanda Martins, você não vai me dizer que ainda vai preferir continuar usando isso aqui, em vez de mim? - Lhe olho desafiadoramente, esperando a sua resposta.
Logo, ela se prontifica a falar.
- Não! Não! É claro que não, Amor! Eu só... - Ela morde os lábios novamente e eu quase fico impaciente, esperando pela sua resposta.
- Vamos Amanda, eu quero saber... - Nesse momento, o meu amigão já estava ficando desapontado.
Contudo, ela vendo o que estava fazendo comigo, decide confessar logo. Porém, ela abaixa a cabeça, catucando na minha camiseta de botão.
- Eu pensei que pudéssemos usá-lo com a gente. - Ela sussurra e eu quase não consigo ouvir.
- O quê? - Pergunto, querendo ouvir melhor o que ela disse. - Como assim, com a gente? Você não está achando quê...
- Não! Não! Claro que não! Ai David, você só complica as coisas... - Ela se afasta de mim, indo para o centro do quarto e depois, se virando para mim novamente. - Eu só queria dizer que ainda queria testá-lo com a gente... Você sabe, você atrás e o.... Enfim, dupla penetração. Quer saber, deixa para lá. Eu só usava ele, pensando em você... - Ela se aproxima de mim mais uma vez, tentando tirá-lo da minha mão e eu, logo aproveito a situação, para lhe puxar para junto de mim e encostar a sua cintura na minha.
- Quer dizer que você quer dar essa budinha para mim? - Eu a provoco, não crendo naquilo que ela havia acabado de me falar. Era isso mesmo, o que eu acabei de ouvir? O meu pau chega pulsa, com a mínima ideia de que isso possa realmente acontecer.
- David!!!!! - Ela me repreende, se sentindo meio envergonhada, por eu usar essa palavras. Era a verdade, não era?
- O quê? Se eu não ouvir errado, a mulher da minha vida acabou de dizer que quer que eu a coma todinha, de todas as formas possíveis, estou errado? - Exibo um sorriso presunçoso no rosto e cheio de tesão pela mulher que estava na minha frente.
E ela, ao ouvir as minhas palavras, logo abre os olhos e me encara, parecendo surpresa, por eu ter a chamada de mulher da minha vida.
- Você disse que eu sou o que sua? - Ela pergunta novamente, querendo ouvir o que eu acabei de falar.
- Que você é a mulher da minha vida e que fico louco, só de pensar em você tendo prazer com qualquer outra coisa, que não seja o meu pau e o meu corpo sobre o seu? - Digo todo exibicionista e possesivo, querendo-a ter só para mim.
A minha Amanda parece gostar da minha falar e logo, sorrir, mordendo os lábios novamente e fazendo aquela carinha de safada, que só ela sabia fazer. É isso aí, minha gatinha!
Assim, ela rapidamente puxa o meu pescoço e enrosca as suas pernas em mim, me fazendo a ergue pela bunda e sentir a macies da sua feminilidade, nos meus dedos.
- Arh!! Delicia!! Quando eu digo que um dia você vai me levar a loucura, eu não estou mentindo. - Digo isso no seu ouvido e a impresso, contra a parede e o meu corpo.
Beijo a sua boca com sofreguidão e introduzo, uns dois dedos dentro dela, para ver se ela já estava molhada e pronta para me receber. E surpreendentemente, a minha Amandinha estava mais do que pronta; ela estava toda lubrificada para mim. Eu precisava mais do que tudo, está dentro dela. Eu agora faria com força e veloz, mas depois eu iria querer aproveitar cada pedacinho do seu corpo.
Obs:🚨
(Cenas quentes, quem quiser pular)
Assim, sem esperar por muito, eu a deitei sobre a cama e tirei toda a minha roupa, para me perder facilmente, no paraíso que era estar dentro dela. Um urro de prazer sai da minha boca, assim que entro nela. A minha pequena geme de prazer e começa a se movimentar comigo.
- Isso, David!!! Mais!! - Ela se contorce, querendo mais do meu pau dentro dela. Eu adorava, quando a minha pequena e doce Amanda se libertava. Ela virava uma leoa sem igual; quase se comparando a minha fome e sede por ela.
Porém, eu era ainda mais selvagem e primitivo. E esse tempo todo, sem ter estado dentro dela e me perdido, no seu maravilhoso e delicioso prazer, eu parecia um leão enjaulado, que havia acabado de ser solto. Assim, como um homem das cavernas que eu era, eu a viro de costas e puxo seu quadril, empinando a sua bunda para mim.
- Você não queria dar essa bundinha para mim, não é? - Acaricio o seu ânus, introduzindo o meu polegar nele e a safada, ainda geme para mim, empinando ainda mais a sua bunda na minha direção. Isso quase foi o meu fim. Porém, eu sabia que agora, ela ainda não iria me aguentar por inteiro ali; eu teria que prepara-la.
Logo, brincando com a sua entrada, eu lhe avisei.
- Você sempre me surpreende, querida! Mas não vai ser agora, que eu vou brincar com essa bunda gostosa. - Dou uma leve tapa nela e a trago, para junto de mim. - Enquanto isso, eu vou nos saciar em outro lugar.
Entro com tudo na sua intimidade e alargo, deixando que ela me receba por inteiro nela. A minha Amanda geme de prazer e eu me debruço sobre ela, tampando a sua boca e sussurrando coisas deliciosas no seu ouvido. A mesma suga o meu dedo e mais uma vez, eu quase vou a loucura. Porém, eu ainda a faria gozar antes disso. Logo, eu arremeti com força nela e friccionei o seu motinho de prazer, enquanto trazia o seu tronco para junto do meu. A sua pele bronzeada e vermelhinha, por causa do sol, era um atrativo imenso para mim, querendo desejar todo meu prazer nela e espalhá-lo.
Logo, enquanto eu aumentava a velocidade e enrolava o seu cabelo nos meus dedos, a Amanda imediatamente começa a se contorce e a gemer sem parar, como se estive perdendo as suas forças e a consciência, do som que fazia no seu quarto. Porém, o seu gemido, juntamente com a sucção que a sua vagina fazia no meu membro, foi praticamente impossível me segurar. O meu gozo veio e se despejou inteiramente dentro dela. Um urro de prazer sai da minha garganta e não consigo me lembrar, da ultima vez que me sentir tão bem na minha vida. A carne macia da Amanda me abrigava e se deleitava com o leite que eu havia derramado.
Assim, saindo devagar de dentro dela, eu distribuo beijos pro todo o seu corpo e pego o pequeno liquido que havia saído da sua vagina, espalhando por toda as suas nádegas. O paraíso para mim. A minha doce Amanda se esparrama na cama e me olha de lado, toda extasiada.
🚨(Pós cenas quentes)
- Você sabe realmente, como me dá prazer. - Ela suspira, parecendo estar exausta. Não só o surf que havia sugado as suas energias, mas o amor tórrido, que havíamos acabado de fazer também.
Logo, vendo que a minha princesa precisava de alguns cuidados a mais, eu a pego no colo e a trago para mim, depositando um beijo saboroso nos seus lábios.
- Eu sempre vou te dá, meu amor. Eu amo você. - Digo sendo profundamente sincero com ela.
- Eu também te amo. Obrigada, por estar aqui comigo. - Ela diz acariciando o meu rosto e se perdendo nos seus pensamentos.
Contudo, uma batida se faz presente na porta.
- Amanda? Filha... está tudo bem? Eu ouvir gritos lá de baixo. - A sua mãe se pronuncia, parecendo ter escutado alguma coisa dos nossos gemidos.
A Amanda, imediatamente começa a rir e a tampar a sua boca, se escondendo no meu peito, para tentar controlar o riso. A sua mãe a chama mais uma vez e logo, ela se controla, para poder lhe responder.
- Oi, mãe! Eu estou bem, foi só alguns livros que caíram da minha estante, quando eu chutei a madeira. - Ela se pronuncia, arrumando qualquer desculpa para poder despistá-la.
Logo, a mesma acredita e diz que estará lá em baixo, lhe esperando para poder cozinha. A Amanda confirma e diz vai tomar um banho, para poder descer. Assim eu e minha pequena nos dirigíamos ao banheiro e eu a levo nos braços, desejando cuidar de cada parte do seu corpo. Ela era minha preciosidade e eu iria tratá-la como ela realmente merece. Ela sempre teria o meu melhor.
🔹🔹🔹🔹
Ooonw🫣🥹❤️ que lindo, o David!
Kkk finalmente eles tiveram o fuck fuck deles, hein? A dona Fátima empata mesmo kkk😂🤣🔥
Eu amo esse love deles! hihi 😚👐🏼✨.
E o superoca, hein?🥒🍆 Acharam que o David não iria achar? Kkkkk...😝 Do jeito que ele é homem das cavernas, eu sabia que não iria querer saber dele sendo usado com a sua Amada. Mas a nossa Amandinha nos surpreendeu, hein?🤭👁️👄👁️ Fogooo na peruca! Kkk...
Querem o Natal deles em família? 🎄🎋🌺🍷🥃😁😍✨👐🏼 O que será que vai ter?
(Acho que mais dois capítulos e acaba a nossa amada série!) 🙈🙈🥲🥹
Vão fazer falta! ❤️ Os Collins e Cia.
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