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🔹Capítulo 13🔹

David Collins
🔹🔹🔹🔹

Eu juro que queria entrar na piscina novamente e lhe avisar que o zelador já havia ido, mas ver ela tão bonitinha lá em baixo, tentando controlar as bolhinhas que subiam, estavam me divertindo pra caramba. E quando penso, que ela já ia subir, ela segura mais um pouco.

Nossa, bastante resistente.

Ela fica mais alguns segundos e começo a notar que ela já estava ficando há tempo demais lá em baixo. Já faziam o quê? Um minuto e meio? A minha preocupação vem logo à tona e quando me abaixo, para poder lhe chamar, ela sobe na superfície e puxa todo o ar que ela pode. Ela parecia um peixinho fora d'água, buscando o fôlego toda esbaforida. Foi engraçado de ver.

— Nossa! Impressionante o seu tempo. — Digo apoiado com um dos meus cotovelos na perna e com um sorriso bobo no rosto. Ultimamente eu vivia com ele, perto da Amanda. — A sua beleza é estonteante, saindo da água. Parece a pequena sereia. — Rio, notando todo o seu cabelo bagunçado.

Ela bufa irritada e começa a jogar água em mim.

— Seu paspalho! Eu estava quase morrendo lá em baixo, tentando segurar o fôlego, achando que você ainda não havia conseguido espantar o zelador. — Resmunga ainda mais e eu fico achando graça, da sua carinha de irritada.

Ela sobe as escadas e a vejo caminha para longe de mim.

— Ei, ei... calma! — Seguro nos seus braços por trás e tento lhe conter, trazendo o seu corpo para junto de mim. — Não precisar ficar assim... foi só uma brincadeirinha. — Sussurro próximo do seu ouvido e sinto o seu cheiro impagável, mesmo depois dela ter nadado por alguns longos minutos. Quantos perfumes conseguem durar por tanto tempo assim? Me pergunto internamente.

— Essa brincadeira não valeu, está ok? — Ela impõe o meu assentimento e eu reconheço, que havia passado do limite.

— Desculpe. As vezes eu pego pesado nas brincadeiras. Não queria que você tivesse se preocupado tanto assim. — Aliso os seus braços e a viro de frente, olhando nos seus olhos. — Eu também havia ficado preocupado. Quando eu ia me abaixar para te chamar, você se ergueu. Bem impressionante o seu tempo, devo admitir. A sua determinação é admirável. — Acaricio o seu rosto e esbanjo um sorriso de ladino. A Amanda sempre me surpreendendo.

Ela parece ficar meio envergonhada com o meu pequeno comentário e também sorrir.

— Ok! Até eu fiquei surpresa. Eu estava pirando lá em baixo. Isso é a prova viva que eu preciso praticar mais esportes. — Ela admite meio cabisbaixa e revirando os olhos. Ela era bem engraçada, quando fazia aquelas caras; me lembrava da minha irmã, a Mel. Éramos bem próximos; saudades dela.

— Então você nunca prendeu o ar por tanto tempo assim? Digo... nunca praticou nenhum esporte? — Pergunto, tentando desviar um pouco do principal assunto. Apesar de que tudo nessa mulher, me trazia alguma curiosidade. Sempre queria saber mais.

— Não, detesto praticar esportes. Às vezes eu caminho pelas ruas, para ver se consigo compensar a minha falta de exercício físico. — Ela faz uma careta, meio que entortando a boca e eu meio que não resisto, em lhe puxar para mais perto de mim e beijar aqueles seus lábios carnudos e atraente. A minha perdição.

— Ok, então o que achar de compensar um pouquinho dessa falta de exercício físico, comigo? Uma transa bem fodida, elimina bastantes calorias, sabia? — Provoco, apertando a sua bunda e fazendo-a sentir o quanto o meu pau já havia se animado novamente.

— Hum.... bem tentador. — Ela tenta se pronunciar, mas eu a provoco ainda mais. Queria ver todo aquele fogo novamente.

Ela parece resistir, mas eu não iria ceder. Queria essa mulher na minha cama; senão nela, em qualquer lugar que eu pudesse me enfiar por entre as suas pernas. Eu já estava pirando.

— Amanda! — Sussurro, prendendo-a contra uma pilastra e enroscando os meus dedos, por dentro dos seus cabelos emaranhados. — Você está me fazendo ir a loucura... — Beijo os seus lábios com sofreguidão e ele ofega na minha boca.

Desço os meus lábios para os seus seios novamente e sinto aquelas duas maravilhas na minha boca mais uma vez. Perfeitos. Nada de artificiais. Macios, suculentos e branquinhos para eu marcar com a minha boca. Eu queria devorá-los.

A Amanda geme sem nenhum pudor e sinto que agora, ela também já havia passado a linha da racionalidade. Logo, eu encaixo uma das minhas mãos na sua feminilidade e me certifico, dela está molhadinha para mim. Não molhada com a água da piscina; como eu sei que ela estava; mas com aquela lubrificação natural, que toda mulher excitava ficava.

Encaixo mais alguma vezes, mexendo também no seu clítoris, enquanto eu trabalhava nos seus seios e vejo ela rendida. A visão que eu tinha, era do paraíso. A impetuosa Amanda, a dona que havia invadido os meus mais intensos desejos, estava entregue nas minhas mãos. Esse era um dos maiores triunfos para um homem.

E querendo provar daquela excitação que ela estava sentindo, eu afasto os meus dedos dos seus grandes lábios e os coloco na boca, para sentir o seu delicioso gosto nos meus lábios. Quando beijei a sua feminilidade na piscina, não tinha a remota ideia de como eu saber o gosto do seu prazer; e agora, tendo a oportunidade, eu não iria desperdiçar. Olhando nos seus olhos, eu os saboreei-os. Deliciosa, um líquido transparente envolvia os meus dedos e trazia uma baba deliciosa. Por incrível que pareça, o seu era docinho, um dos mais doces que já provei. Algumas já foram salgadinhas, mas o dela, era excepcional. Não sei se era por causa do meu desejo por ela, mas eu queria mais.

Assim, eu a ergui contra a pilastra, segurando na sua bunda e a beijei com sofreguidão, mostrando para ela, o quanto eu queria mais do seu prazer; do quanto eu queria me enfiar nela e ouvi ela urrar o meu nome, enquanto o seu corpo esfalecia sobre mim. O meu lado primitivo, estava mais do que tudo, entrando em ação.

E sentindo a urgência que os nossos corpos clamavam um pelo outro, ela arranha as minhas costas e se deixa ser levada pelo prazer.

— Lá dentro, David. Agora... por favor. — Eu não sabia ao que ela se referia; se era o meu pau lá dentro dela ou, a gente lá dentro do vestiário.

Por Deus! Eu estava em chamas.

O meu fluxo sanguíneo não estava mais levando todo o oxigênio para o meu grande cérebro; e sim, para uma outra cabeça lá em baixo. Ela queria foder uma boceta; mas especificamente, a da Amanda, a dona de todos os meus maiores tormentos. Droga! Essa mulher estava me levando a loucura.

Assim, eu acato por nos levarmos para um lugar mais reservado e fode-la, do jeito que eu estava afim de fazer naquele momento. Forte e certeiro. Ela iria gemer tanto, que no outro dia, ela iria ficar sem voz e sem conseguir andar direito. Eu precisava me saciar dessa mulher. Eu nem me reconhecia mais.

Junto o corpo da Amanda no meu e a levo para dentro do vestiário, me certificando de manter as luzes apagadas e ligar somente a que era do outro lado na parede, a que ficava na parte dos chuveiros. Deixando uma pequena brecha de luz, para ver o seu rosto. Sento-me em um dos bancos do vestiário e a coloco sobre mim, beijando o seu rosto e todo o seu pescoço. 

🔹🔹🔹🔹
Vixi mariaaa... Tem alguém ainda vivo por aí? Kkkk... O cabaré do David foi aberto cedo, hein? 🔥😆😆😆😆
(Nem creio quem estou escrevendo um hot com mais de um capítulo...e aí, estou me saindo bem? Me digam kk)
👁️👁️🙈

Quem quer mais? Kkk.. 😅😅
Para não deixar vcs na vontade, eu ainda escrevi mais um capítulo.. antes vim dar um plantão de 24hrs. 🤪🥸 (Estarei olhando de instante em instante, pra ver os comentários de vcs! Kk) 😁❤️

Partiu mais esquentaaa!  🔥🔥🔥🔥
Não se esqueçam de me darem um coraçãozinho! hihi

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