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Capítulo 34

Pov. Pietra Annunziata

- Droga, será que ela vai ficar bem? - Comento um pouco mais alto do que deveria, Hugo volta a se agitar.

- Sim, foi apenas uma queda de pressão. - Adam diz depois de analisar Violet deitada no sofá. Todos tinham dado o espaço pra ela ser colocada ali.

- C-como... - Dalamon segura na mão dela ajoelhado para poder chegar ao galpão em que Geovanne foi realocado. Eu iria levá-lo de volta então foi quando a vi andando sozinha pela estrada. - Ricardo se prontifica a explicar.

- Ela estava desorientada e não sabia me dizer nada sobre ela, então resolvi pelo menos tentar ajudar.

Dalamon beija os cabelos dela e se levanta vindo em nossa direção.

- Você acabou de me devolver a vida, obrigado! - Eles apertam as mãos e sinto Ricardo me segurar mais firme em seu colo.

- Quer tomar um banho meu amor? - Ricardo sussura em meu ouvido mordendo o lóbulo, me arrepiei toda a nuca e mordi os lábios.

- Quero. - Sussurrei de volta o abraçando. Ele me pega no colo e se levanta, apoio minha cabeça em seu peito sentindo o calor me acolher.

- Pessoal, me perdoem por sair assim, mas Pietra precisa de descanso. - Seguimos para as escadas, ele me carregou todo o caminho sem dificuldade alguma, passamos pelos quartos e entramos no nosso.

Ricardo me deixou na cama e foi preparar a banheira para a gente.

- Não vejo a hora de pegar você no colo pequeno encrenqueiro! - Converso com Hugo que ondulou esticando a pele.

- Conversando com a mamãe filho? - Ricardo se aproxima da cama e deita com a.cabeça na altura da minha barriga e a beijou de forma demorada.

Ela endureceu e depois se mecheu. Ricardo sorriu, seus olhos brilhavam em todas as vezes que Hugo mexia e eu a cada dia me apaixono por esse tranqueira.

- To com fome. - Resmungo enquanto Ricardo tirava uma mecha de cabelos e colocava a trás da minha orelha.

- O que meu morzinho quer? - Ele faz um bico charmoso, seus cabelos estavam ainda maiores lhe dando mais charme, a barba estava um pouco mais aparada.

- Quero couve- flor cozida... Com mostarda. - Senti ele suspurar de alívio.

- Estou indo lá pegar pra você. Enquanto isso tome seu banho, deixei a água bem quentinha para a minha pequena!

Ricardo sai pela porta. Levanto e vou direto para o banheiro, me despi e deixei todaa tensão esvair-se em baixo d'água. O calor morno foi tão acolhedor que não senti Ricardo entrar na banheira também nu, ele pega a bucha e o sabão líquido para me ajudar a me lavar.

- Ric meu amor, você consegue? - Seguro o gilette vendo-o fazer uma careta, engulo a risada fazendo um biquinho. - Eu não alcanço, vai morzin!

Ele suspira derrotado e toma a lâmina de minhas mãos, ensaboa minhas pernas e começa a depilação.

Depois de ter tomado banho com ele, coloquei uma roupa bem quente e me sentei na cama. Ricardo se aconchegou ao meu lado para poderemos comer o que ele tinha trazido para o almoço.

- Huum amor, que delícia! - Levo um pedaço da couve até os lábios e saboreio lentamente tendo os olhos de Ricardo sobre os meus.

Depois de terminarmos de comer ele me deixou colocar a cabeça sobre seu peito.

- Hugo, significa coração, pensador e Inteligente. Um nome de origem francesa... - Ricardo diz e levando a cabeça para olhar em seus olhos.

- Sério? - Ele balança a cabeça positivamente. - Eu havia escolhido por ser bonito, só isso.

- Eu descobri. - Levantei um pouco mais, sentindo uma leve pressão na barriga e um a falta de ar.

- Você descobriu... - Seu olhar fica vago, sua boca entre aberta, ele estava nervoso e também me deixando nervosa.

- Meus verdadeiros pais. Eu faço parte de uma família nobre... - Esperei que ele terminasse. - Pietra, meus pais são Angel Angoulême Giuseppe e Antônio Carlos Giuseppe. Provavelmente sou o único herdeiro e Dante precisa de mim para acessar a fortuna da família, que não é pouco.

- Então quer dizer que você é Milhionario? - Levanto atordoada. Dante quer a fortuna e todos nós estamos sendo alvo de sua pocessão duentia!

- Sim, eu apenas preciso provar que tenho o sangue deles. Parece que eles ainda estão vivos... Em algum canto do mundo.

Sentei me sentindo mal, tendo que processar tudo o que acabei de escutar. O enjoo matinal retorna com força e levanto as pressas tropeçando em minhas próprias pernas, Ricardo me acompanha até ao banheiro e ali devolvo todo o meu almo.

- Me perdoe amor, eu deveria ter esperado para te contar depois...

- Está maluco? Se você fizesse isso eu te mataria! Já basta não poder tomar nada alcoólico e ter que parar de fumar por causa do bebê.

Ricardo ri de forma gostosa, me deixando mais furiosa!

- Seu cretino! Fica ai rindo das desgraças dos outros...

- Te amo minha gostosa!

Ele me ajuda a me limpar e voltamos para a cama, me deito na mesma posição de antes, fazendo de Ricardo como um travesseiro e acabo dormindo.

***

Opaaaa! Mais um!

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