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Capítulo Único.

Feliz aniversário ao Biribinha! ♡

Mais uma oneshot com um fetiche questionável, mas que eu amo.

Boa leitura!
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Dias antes

Eijirou franziu o cenho ao sentir os raios de sol intensos baterem na sua cara, fazendo com que despertasse a contragosto, abrindo seus olhos preguiçosamente conforme era quase cegado pela claridade. Bocejou, espreguiçando-se na cama e virando o rosto para o lado oposto, dando de cara com uma figura de madeixas louras espetadas com o semblante completamente pacífico, o que era bem raro, visto que era o cara mais irritado de toda classe 3-A, contudo, Kirishima o achava simplesmente adorável e muito másculo. Haviam dormido juntos naquela noite, desfrutando de sua adolescência que acabaria em alguns meses e fodendo como nunca, deixando que a luxúria os guiasse durante noite intensas.

O ruivo sorriu ao lembrar dos momentos da noite passada, se sentindo orgulhoso e extremamente contente de ter o loiro ao seu lado, de namora-lo em todos esses três anos, pretendendo pedi-lo em casamento na formatura. Se levantou, sentando na cama, se espreguiçando novamente e rumando ao seu quarto, pois teriam aula e deveria se apressar para arrumar seu penteado que lhe custava muito tempo.

Tudo se assemelharia a qualquer outra manhã pós-transa se não fosse pelo pedaço de papel que atraiu seu olhar na escrivaninha de Bakugou — pois estava em seu quarto — fazendo-o se aproximar curioso. Parou antes de sequer olhar o que havia escrito. O que estava fazendo? Aquilo era invasão de privacidade! Mas mesmo assim, o papel estava ali, dando sopa e praticamente pedindo para ser lido. Talvez Katsuki fosse o matar? Provavelmente, mas quem diria que ele precisava saber disso? Olhou novamente para o loiro que dormia profundamente na cama sem resquício algum de que acordaria, então suspirou e hesitante se aproximou da escrivaninha, pegando o pedaço de papel e lendo:

Lista de fetiches por Katsuki Bakugou 

Por que caralhos estou fazendo isso mesmo? Tsc, maldita alienígena rosa de merda

1. Kirishima vestido de empregada... não me julgue, porra, eu gostaria muito.

Depois de ler o primeiro item listado, Kirishima passou os olhos pelo restante da lista, mas nada mais lhe chamou tanta atenção quanto o primeiro. E tinha justamente seu nome, ele gostaria que se vestisse de empregada. Puta merda, por que nunca pediu? Será que tinha vergonha? Eijirou pensava.

Uma ideia passou por sua mente e então olhou o calendário rapidamente. 

Tinha tempo.

Hoje — 20 de abril de 2020

Abriu a caixa que encomendou, sorrindo satisfeito ao ver que a fantasia era de alta qualidade, experimentando rapidamente para checar se satisfazia suas medidas e sentindo seu sorriso se intensificar quando serviu direitinho. Sabia que hoje era o aniversário do namorado, então preparou uma surpresa para ele depois de dar uma olhada naquela lista e agir como se nada tivesse acontecido. Havia encomendado cuidadosamente para que fosse tudo perfeito e, com sorte, a entrega foi feita justamente no dia do aniversário do loiro. 

Seria uma noite digamos que diferente.

Saiu do quarto todo empolgado pois agora teriam aulas práticas a tarde e estava doido para encher Katsuki de carinho mais do que nunca, lhe felicitando pelos anos de vida e tratando de irrita-lo como sempre costumava fazer enquanto o loiro explodia sua cara.

***

O treinamento era intensivo, portanto, cansativo, mas necessário e de alta ajuda. O aniversariante não poupava força alguma para lançar suas explosões contra a pele rígida de Eijirou, pois sabia muito bem que o moreno aguentava até mais que suas explosões, não tendo receio algum e sendo afetado pelos sorrisos desafiadores que este lhe lançava como forma de influencia-lo a lançar mais explosões contra si.

— Caralho, cabelo de merda —Katsuki lhe chamou — Tá animado pra cacete hoje, acha que consegue me vencer? — bradou em desafio.

— É que planejei coisas diferenciadas para hoje a noite — piscou enquanto sorria, fazendo o loiro se distrair e lançar uma explosão para o lado errado pela vergonha que sentiu naquele momento. Explosão essa que quase atingiu ao Bakusquad que assistia a luta tranquilamente, se não fosse pela agilidade surpreendente com qual Eijirou se moveu para conte-la.

— Eita Bakugou — Kaminari soltou ainda atordoado com o acontecimento — Decidiu que ia assassinar seus amados amigos justo no seu aniversário?

— Não foi isso porra — Mas bem que já cogitou a ideia — O cabelo de merda falou merda e me distraiu — resmungou.

 — Em minha defesa, eu tô meio ansioso, foi mal Suki — coçou a nuca, chamando o outro pelo apelido e sorrindo envergonhado.

— O aniversário é do namorado dele e ele que tá ansioso — Denki comentou.

—  Vai entender, né? — Sero concordou.

—  Tenho meus motivos —  sorriu, olhando de canto para o loiro e piscando o olho.

— Interessante... —  Ashido murmurou, observando a cena atenta e soltando um risinho malicioso já entendendo o que rolava ali.

—  Vamos continuar treinando, Suki! — Disse animado enquanto voltava para a quadra, sendo acompanhando de um loiro fervendo de tanta vergonha. — Ah sim, Mina vou precisar de uma ajuda sua, te falo depois.

***

— Para que precisa de ajuda, Kiribaby? — questionou-o assim que entrou no quarto do ruivo.

— Com isso aqui — tirou a roupa de empregada da caixa.

— Isso... — tampou a boca — Não posso falar, droga.

— É um fetiche do Bakugou, eu sei. — o ruivo disse, lembrando-se de ter lido o apelido qual o loiro chamava a garota na lista.

— Ele te falou?

— Não, eu vi a lista. — afirmou — Como convenceu ele a fazê-la?

— Falei que o Midoriya também ia fazer.

O ruivo riu, já imaginado Katsuki gritando que não deixaria Deku vencer seja lá o que isso fosse.

— Então quer fazer uma surpresa para ele por que ele disse que adoraria te ver assim?

— Exatamente — afirmou surpreso pela rosada ter sacado tão rápido — E é pra isso que preciso da sua ajuda.

— Conta o plano — Se fosse para ajudar o casal favorito dela e seu melhor amigo, ela faria qualquer coisa.

***

Então a noite chegou e Katsuki foi surpreendido com uma festa na área comum dos dormitórios. Ficou meio irritado, pois odiava surpresas, mas não foi de todo ruim. Se aquelas pessoas se importavam com si a tal ponto por que não aproveitar? Todavia, era estranho pois faltava alguém. Um certo ser com dentinhos pontiagudos e um cabelo terrível mas que no fundo amava. 

Faltava seu Eijirou Kirishima.

Olhou por todos cantos e nada. Nenhum sinal do ruivinho idiota que lhe encheu o saco a manhã toda. Nenhuma felicitação, nada. Teria esquecido de tal festa? Teria esquecido da festa de aniversário do seu namorado? Logo ele? Ou nem havia sido convidado? Estava confuso, tanto que um sentimento de amargura começou a instaurar-se em seu peito. Balançou a cabeça, tentando fingir que aquilo era trivial, de que não incomodava e começou a aproveitar a festança que sua sala preparou para si. 

Ou tentou. 

É difícil aproveitar algo que você não gosta. É tipo fazer um trabalho sobre um tema que odeia, simplesmente não dá certo e você não absorve nada de suas pesquisas. Foram oferecidas bebidas, mas o loiro recusou, pois ao contrário dos idiotas ali, ele era consciente e não queria ficar bêbado, além de realmente odiar beber. A música alta também era desagradável. Odiava do fundo de sua alma qualquer coisa que ficasse estourando seus tímpanos, a sensação era simplesmente horrível e angustiante, como se a música alta lhe sufocasse. Merda, se ao menos o ruivo estivesse ali, ele ignoraria este fator e ficaria ouvindo sua voz lhe contando alguma coisa idiota. Algumas pessoas tentavam puxar assunto ou ao menos perguntavam se estava bem, mas ignorava todas, mostrando sua clara irritação. Aquela festa não estava lhe fazendo bem e a falta de Eijirou nela menos ainda.

De repente, a garota rosada qual apelidara de "Alienígena rosa de merda" surgiu em meio as pessoas e começou a conversar com si.

— Gostando da festa Bakugou? 

— Nossa, demais. Tô feliz pra caralho, não vê? — falou irônico, vendo a garota rir. Quem ela acha que é?

— Kirishima faz falta? — perguntou sorrindo ao ver a face do outro começando a esquentar.

— Claro que não, cacete — negou, virando a cara. Que mentira descarada.

— Ah, que bom, porque ele não ia poder vir mesmo. Soube que ele ficou bem doente e está de cama...

— Como? — Questionou indignado com a informação — Ele não me disse isso!

— Pois é, só soube porque fui até o quarto dele e ele parecia bem mal... — disse, fingindo estar preocupada.

— Porra e esse idiota não vai pro hospital? — indagou-se bufando enquanto levantava da cadeira — Vou arrastar ele até lá — declarou, começando a sair a passos largos do lugar.

Ashido pegou seu celular rapidamente e digitou uma mensagem para alguém.

***

Katsuki correu, estando puto pra cacete na mesma proporção que estava morrendo de preocupação. O ruivo não estava bem e ele estava no meio da festança? Puta merda, que péssimo namorado se sentia. E o garoto estava tão mal a ponto de não conseguir lhe enviar uma mensagem avisando? Por que o idiota não estava no hospital então? Porra, iria arrasta-lo para lá.

Chegou ofegante até a porta do dormitório de Eijirou e pretendia explodi-la, mas assim que tocou a maçaneta viu que estava destrancada. Assim que abriu a porta, procurou acender a luz para gritar com o idiota por não ter procurado ajuda naquele estado. Contudo, seus pensamentos foram por água a baixo quando acendeu a luz e fitou o ruivo vestido da forma que sempre quis vê-lo.

Katsuki desfrutou de sua face quase da mesma cor de suas madeixas lhe encarando tímido  enquanto segurava as bordas do vestido. Era uma visão deslumbrante. Sentiu sua própria face esquentando ao vê-lo vestido lindo daquele jeito. Será que estava sonhando?

— N-não fique só olhando — foi Kirishima quem quebrou o silêncio — Diga o que achou...

— Porra — Sua mente estava uma bagunça. Segundos atrás estava correndo desesperado pois recebera a notícia de que seu namorado estava mal e agora lhe fitava satisfazendo um fetiche que sempre quis satisfazer há anos. Depois de segundos estático em silêncio, começou a ligar os pontinhos e entender que tudo aquilo fora planejado, deixando um sorriso escapar por seus lábios, fazendo-o fechar e trancar a porta atrás de si e caminhar lentamente até o ruivo — Tá do caralho.

Eijirou sorriu com o elogio agressivo. Nunca se vestira assim antes e aquele vestido lhe deixava levemente desconfortável, ainda mais com a falta de tecido nas pernas e outro pequeno detalhe que será descoberto posteriormente. Contudo, estava contente de que aquilo agradava o loiro que mostrava sua satisfação com sorrisos contidos.

— A Alien de merda te contou? — questionou imaginando que tivesse sido exposto, vendo Kirishima acenar negativamente — Então...

— Eu li sua lista — sorriu ao fitar Katsuki ficando ainda mais vermelho.

— Tsc. — estalou a língua, virando a cara e se envergonhando por seu próprio descuido. — Eu fiquei preocupado idiota.

— Eu sei, desculpa — coçou a nuca meio arrependido, imaginando que tivesse deixado o loiro alarmado — Eu queria fazer uma surpresa...

— Pois conseguiu... — admitiu, vendo as orbes carmesim brilharem.

— Então podemos começar — sorriu, começando a se aproximar do loiro e tomar seus lábios em um ósculo calmo, que conforme o tempo passava foi se tornando lascivo.

— Porra — descolaram suas bocas e Katsuki começou a analisar a vestimenta, o quão bem ficava em Eijirou. Não tardou a ajoelhar-se na frente dele, levantando seu vestido e se deparando com uma... calcinha.

— Veio com a fantasia... — explicou-se envergonhado.

— Melhor ainda — fitou os pelos pubianos saindo para fora, a protuberância que começava a se formar pelo caralho enorme. Foi ainda melhor qual ele começou a sair sozinho da vestimenta, levando Katsuki a soltar um riso safado e puxar a calcinha para baixo lentamente e joga-la em qualquer canto. — Mas vamos ter que ficar sem ela — afirmou, levando seus lábios à glande toda melada de pré-gozo.

— Ótimo — sorriu, sentindo a língua do outro rapidamente deslizar por sua extensão e a mão habilidosa do loiro massagear suas bolas.

A sensação foi fodidamente melhor quando ele abocanhou seu pau por inteiro e começou sua investida para frente e para trás, sugando aquele caralho com toda sua devoção.
A língua lhe envolvia de forma esplêndida e quase profissional, abocanhando quase todo o cacete em questão de segundos.

— Já te disse que chupa bem pra caralho? — massageou o ego de Katsuki conforme arfava com a sucção, instintivamente começando a levar suas mãos grandes às madeixas louras.

Katsuki sentiu as lágrimas pularem de seus olhos quando sua cabeça foi bruscamente empurrada contra aquele caralho. Sentiu-se invadido ao mesmo tempo que era um sensação deliciosa, adorando sentir aquele pau lhe afugenta-lo como se não fosse nada.

Ergueu o olhar com certa dificuldade para fitar as orbes carmesim de Kirishima imersas no completo tesão de ter seu caralho tão fundo na garganta do outro. Logo, começou a sentir o quadril do ruivo se mover, começando a ir para frente e para trás, estocando sua garganta firme enquanto puxava os fios loiros de modo violento.

Porra, a sensação de ter sua garganta literalmente fodida era alucinante de tão deliciosa, fazia Katsuki se sentir usado pra caralho a medida que as investidas continuavam e as lágrimas recheadas de prazer caíam de seus olhos. Seu pau já latejava debaixo do tecido, implorando para ser aliviado, sua língua envolvia o caralho do ruivo desajeitado conforme arfava de tanta excitação. O tecido do vestido atrapalhava sua visão, então não podia ver com clareza as expressões de Kirishima, mas podia apostar que o pouco que ele via já era delicioso.

— Engole esse pau, porra — Kirishima mandou, estocando mais lentamente, apertando a cabeleira loira — Engole direito — sua voz soou ainda mais autoritária, estando em completo contraste com suas vestimentas, o que deixava aquilo duas vezes mais excitante. O caralho de Katsuki ficou ainda mais latejante ao ouvir aquela voz lhe ordenando algo. Queria cumprir com a merda da ordem.

— Agora engole a minha porra, desgraçado — xingou-o, sabendo que aquilo excitava o loiro ao extremo, estocando forte mais uma vez e despejando a porra em sua boca enquanto soltava um gemido arrastado e forçava ainda mais o loiro contra seu caralho.

Meros segundos se passaram até que Kirishima puxasse bruscamente o pau da boca de Katsuki, fitando a porra escorrer por seu caralho e pelos lábios do outro, que estava com a cara toda vermelha, engolindo o esperma e começando a buscar por oxigênio depois de ter sua boca fodida.

— Gostou, Suki? — sorriu, se agachando para ficar na altura do loiro conforme passeava seu olhar por todo corpo de Katsuki, notando a protuberância formando-se no meio de sua calças. — Precisa de ajuda? — riu malicioso.

— Ajuda o cacete, foi você que causou isso — bufou — Agora vai lidar com as consequências! — e então avançou afoito nos lábios de Kirishima, entrelaçando suas línguas e levando as mãos ao seu peitoral marcado pelo tecido suave.

— Sua empregada vai te foder até o talo agora, Suki — levou sua boca aos ouvidos sensíveis de Bakugou e sussurrou pausadamente para que ele entendesse sua situação.

O pau de Katsuki só apertou mais na calça.

— Então faça seu trabalho direito, empregada de merda — rosnou, voltando a tomar seus lábios, sendo suspendido no ar, fazendo com que tivesse que entrelaçar suas pernas ao redor do ruivo.

Foi levado até a cama, sendo jogado com força contra ela e tendo seus lábios dominados pela boca possessiva de Eijirou, fazendo-o sentir o gosto ferroso de sangue ao ter seu lábio mordido pelos dentes pontiagudos. Katsuki começou a envolver seus braços em volta de Kirishima, sentindo o tecido ondulado e macio sob seu palmo, começando a fecha-lo sobre as roupa enquanto roçava sua ereção ao caralho já novamente desperto do ruivo.

Os beijos afoitos prosseguiram até que Kirishima começasse a interrompe-los, começando a passear seus lábios pela nuca do loiro — outra parte sensível de seu namorado — deixando carícias suaves e leves sucções e deliciando-se dos pequenos suspiros que este deixava escapar. Apressou-se, começando a ativar sua individualidade e literalmente rasgar a camisa que Katsuki utilizava, ouvindo alguns xingamentos em respostas, mas nada que já não estivesse acostumado. Fitou aqueles mamilos rosados, tão lindos e almejados, começando a salivar antes de envolve-los com sua boca e chupa-los com toda sua vontade, arrancando um arfar desesperado do loiro, que levou as mãos à cabeleira ruiva, apertando com força para que Eijirou continuasse.

Segundos se passaram até que Kirishima abandonasse o primeiro mamilo, deixando-o todo vermelho e avançasse no outro, roçando seus dentes levemente por ele e iniciando as sucções igualmente violentas, deliciando-se com os sons que saíam da boca de Katsuki.

Outros segundos de sucção e recheados de suspiros saindo dos lábios do loiro se passaram, e já impaciente, Kirishima começou a descer mais, alisando brevemente o abdômen de Katsuki antes de ir direto para suas calças, abaixando o zíper apressado e por acidente a rasgando e jogando em qualquer canto.

— Porra, tem mesmo que destruir todas minhas roupas, cabelo de merda? — resmungou, vendo o ruivo fitar sua ereção com desejo.

— Eu te compro outras, amor — sorriu envergonhado por ser tão apressado, voltando o olhar à protuberância marcada na cueca boxer do loiro.

Antes de sequer retira-la, agarrou as coxas de Katsuki e começou a despejar carícias por sua parte interna, tornando o caralho do loiro ainda mais latejante. Kirishima observava as expressões deliciosas que fazia, suas bochechas extremamente coradas, os gemidos altos e recheados de prazer, seus olhos imersos em tesão e desejosos lhe fitando. Imagina seu estado quando estivesse lhe fodendo?

Parou com as carícias, abaixando as pernas do loiro, levando suas digitais à roupa intima e a retirando afoito, observando o caralho rosado saltar para fora pulsante e implorando para ser aliviado.

Sorriu observando aquele membro delicioso e agarrando sua base com violência, começando a masturba-lo lentamente.

— Porra, vai mais rápido imbecil —Katsuki rosnou, sendo encarado pelo ruivo.

— Opa — soltou o pau — Tentou me dar uma ordem, Suki? Eu não sou uma empregada qualquer, sabe... — sorriu malicioso, vendo a feição do loiro contorcer-se em frustração.

— Tsc — estalou a língua — Só mete logo, caralho.

— E o que eu ganho com isso? — provocou-o mostrando uma falsa confusão.

— Meu cu é o pagamento — alegou irritado com toda aquela provocação.

— Acha mesmo que apenas isso serve como pagamento para um trabalho como o meu, Suki?

— Tsc — já estava se irritando com aquilo — só mete em mim logo, empregada de merda. — Kirishima nem fez menção de se mover — Por favor... — murmurou necessitado, arrancando um sorriso do ruivo.

— Como quiser, Suki — tranquilizou-o — Agora fica de quatro. — ordenou buscando manter certa autoridade sob o loiro.

Katsuki resmungou, mas logo fez como o mandado.

Kirishima deliciou-se com a visão do cu de seu namorado virado para si, apenas esperando para ser preenchido e saciado, ah, iria satisfazê-lo logo.

— Mete logo — o loiro disse impaciente.

— Não, temos que lubrificar antes — respondeu — Não trabalho em lugares secos... — sorriu malicioso, pegando o lubrificante e dando ao loiro — Faça isso por mim, Suki.

Novamente, a base de resmungos, Katsuki pegou o lubrificante, abrindo ele e despejando em seus dedos para enfim leva-los a sua entrada com certa hesitação. Aquela posição era totalmente vergonhosa, mas não prosseguiriam se não fizesse aquilo.

Adentrou dois dedos de uma vez, sentindo um pequeno incômodo no começo, mas que mudou conforme remexia os dedos dentro de si e arfava com o próprio estímulo.

Eijirou observava aquela cena excitante à sua frente com água na boca enquanto masturbava seu próprio pau que latejava pedindo para foder logo o loiro.

Porra, estava quase gozando. Não poderia, tinha que descarregar tudo dentro de Katsuki. Começou a se aproximar de sua bunda, segurando seu pulso e lentamente retirando os dedos rígidos de Katsuki de dentro daquele cu.

Antes que o loiro pudesse sequer reclamar, sentiu algo rasgando seu interior. Algo grosso e latejante, algo fodidamente gostoso que deveria estar na lista de sete maravilhas do planeta em sua opinião. Era o caralho de Kirishima. Inconfundível. 

Ele começou a se mover lentamente, tomando uma velocidade absurda em questão de segundos e indo cada vez mais fundo.

Começou a conter os gemidos mordendo seus lábios, pois os odiava. Kirishima arfava necessitado, apenas afundando cada vez mais seu caralho na bunda de Katsuki enquanto tentava arrancar qualquer gemido manhoso de seus lábios.

Começou a se inclinar para frente, deitando por cima de Bakugou, fazendo-o se sentir preso e dominado, começando a dar investidas mais fortes e precisas a fim de encontrar sua próstata. Para Katsuki, era difícil conter a merda dos gemidos, mas se esforçava. Bom, até o momento que sentiu o ar quente em seu pescoço, ouvindo o ruivo arfar contra seus ouvidos, excitando-o mais ainda.

— O que acha de gemer pra mim, Suki? — sussurrou necessitado — Eu amo quando você chama meu nome na cama — levou a mão ao rosto do loiro, puxando-o para um beijo lascivo — Diga se sua empregada está fazendo um bom trabalho...

Porra, como aguentaria aquilo?
Bakugou começou a deixar que os sons vergonhosos escapassem conforme as estocadas violentas lhe atingiam. Não tardou a chamar o ruivo pelo nome.

— Eiji-ah-rou... — sussurrou, fazendo Kirishima apenas investir mais fundo nele e lhe arrancar um gemido mais audível — AH!

— Achei — comemorou internamente, começando a focar mais naquele ponto em específico, fazendo com que Katsuki gemesse cada vez mais alto e manhoso conforme lágrimas caíam de seus olhos, se contorcendo debaixo daquele corpo que lhe pressionava para baixo. — Você adora quando eu meto assim, né? — estocou sua próstata, sentindo o interior do loiro apertar seu pau — Tá tão apertado, Suki...

Katsuki estava imerso no prazer que invadia cada pedaço de seu corpo, lhe proporcionando uma sensação deliciosa. Eijirou ia cada vez mais fundo enquanto sussurrava coisas safadas em seu ouvindo conforme despejava carícias em sua nuca.
Suas mãos estavam brincando com seus mamilos, puxando-os lascivamente, fazendo Bakugou quase gritar de tanta excitação. Se sentia usado de todos lados, ficando entregue àquela maldita empregada qual o tecido o vestido roçava em sua cintura.

Seu ápice já havia chegado, deixando-o mais entregue ainda, com o corpo todo relaxado enquanto o ruivo prosseguia com as estocadas. Poucos minutos se passaram até que chegasse a vez do ruivo.

— Eu vou gozar dentro, Suki — afirmou, mordendo a clavícula do loiro e dando mais três estocadas lentas e firmes antes de se desfazer dentro dele sem receio algum, lhe enchendo com sua porra e caindo sob seu corpo.

Ficaram na mesma posição por um tempo antes de Katsuki reclamar do peso em cima.

— Quando vai sair de cima e tirar esse pau de dentro, cabelo de merda?

Eijirou soltou uma risada, começando a erguer-se, retirando o pau de dentro do loiro e apreciando a porra que deslizava para fora, levando seu palmo à uma das nádegas e apertando.

— Gozei muito — declarou — Se sente cheio, Suki?

— Tão cheio que sinto que vou engravidar. — brincou, pois sabia que Kirishima adorava aquela ideia, virando seu corpo e ficando de barriga para cima.

— É uma boa ideia — sorriu, deitando e aconchegando-se ao seu lado — Fiz um bom trabalho? — perguntou manhoso.

— Tsc. Você sempre faz um bom trabalho — murmurou, sentindo sua face esquentar ao ouvir os risinhos de Kirishima — Não ria, empregada de merda.

— Não tô rindo — conteu o sorriso — Gostou do presente?

— Me foder vestido de empregada era o presente? Que merda... — rosnou, mas mesmo assim achou aquele presente simplesmente perfeito, além de que na realidade a presença daquele ser de dentes pontiagudos já fosse o melhor presente que poderia ter.

— Ah — suspirou sentindo uma pontada de tristeza. Não agradou o namorado como queria — amanhã vou comprar o que você quiser como presente então, pode ser?

— Hah? Eu tô brincando, idiota — bufou — Eu amei pra caralho. Adorei você vestido de empregada assim... é sexy pra cacete — sorriu malicioso.

Kirishima não conseguiu conter o pequeno sorriso que se formou em seus lábios.

— Que bom, Suki! — exclamou, beijando seus lábios suavemente — Feliz aniversário! — felicitou-o.

— De novo? Já é a décima vez, cabelo de merda.

— Sim — afirmou — e ainda não é o suficiente... — levou suas digitais ao fios loiros, em seguida erguendo a cabeça para beijar a testa do rapaz — Queria poder fazer mais...

— Você já fez demais, idiota — falou, encarando intensamente as orbes carmesim — foi o melhor aniversário que já tive — sussurrou, sorrindo de canto enquanto era contagiado pelo sorriso do ruivo.

Em silêncio, Katsuki aconchegou-se no peitoral de Eijirou, sentindo o tecido macio da fantasia e agradeceu por ter um namorado tão perfeito quanto aquele ruivinho idiota.

»Fim.
***********
Bom, escrevi outra oneshot de aniversário do Bakugou com um ship que não é muito famoso (Tetsukiribaku)

O nome é “Presente.” para quem se interessar :)

Enfim, obrigado a todos que leram! ♡

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