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Capítulo 4 - No mercado (Barb)

     Tive que dar um pequeno empurrão em Emily, para finalmente dispararmos rodovia abaixo. Antes que tudo aquilo assentasse, antes que os Zeloides reparassem em nós...

     Atravessamos as pressas, até onde se abriam as cancelas do mercado. Os gémeos pularam a cancela, eu e Louis também, Lara, Em e Devon escorregaram por baixo (o que me deixou até embasbacada de Em pensar rápido o suficiente pra isso). Mas a correria chamou um pouco da atenção dos Zeloides de fora e a dos do estacionamento do mercado.

     Você vai morrer Barbara... Não tem como escapar.

     Sem parar de correr, percebi que a percepção estava formada. O medo me inundou quando percebi todo o perigo a que Em e todos nós estávamos exposto agora.

     Louis, Nando e Daniel chutaram as tábuas que cobriam a entrada do mercado, quebrando em uma passagem grande o suficiente para o maior de nós sete passarmos. Nando entrou, Lara foi depois e apressei Emily para ser a próxima, fazendo minha filha assustada entrar. Devon correu logo depois, Daniel e Louis. Dei um impulso para entrar dentro do mercado, me jogando dentro do piso duro e sujo do lugar.

     Você só esta adiando o inevitável, deveria desistir.

     Do chão, consegui ver a quantidade de Zeloides que corriam agora para o mercado, a quantidade de grunhidos que faziam.

     — Ajuda!— Louis mandou, fazendo Nando e Daniel prontamente atenderem.—  Arrasta a prateleira de bebidas para conter a porta, RÁPIDO!

     Corremos para ajudar. A prateleira de bebidas lacrada foi arrastada para o buraco na madeira que tancava a entrada e não ficamos par ver se funcionou, corremos para o mercado. Aquele lugar cheirava a coisa podre e mofo, o que não era animador, para um lugar onde deveríamos procurar alimento.

     Vocês não vão achar nada ai. Vão ver como estavam errados...

     Não estávamos seguros, nem passávamos perto. Mas era o que tínhamos por agora.

     Fizemos m bolo de pessoas, Emily no meio. A expressão da minha filha denunciava como estava assustada, mas ela lutava bravamente para esconder isso e manter o rosto neutro. Louis, Nando e Daniel empunhavam suas armas, os gémeos na retaguarda e ela em frente. Passamos na catraca enferrujada que dava acesso ao mercado, e amaldiçoei o barulho que isso fez de todos os nomes que sabia.

     Prateleiras, gôndulas vazias e mal cheiro era o que mais víamos aqui. Carnes e vegetais apodreciam em um estado bem avançado, e fungos brotavam de lugares que não pareciam certos. Em arfou baixinho quando passamos por uma carne coberta de fungos, e eu mesma senti a bile voltar na garganta. Continuamos a caminhar em silêncio.

     Você é tão fraca que sua filha aguenta mais que você Barbara... Não consegue fazer isso, desista.

    Um silêncio que consumia meu instinto maternal, consumia meu corpo de pegar Emily e correr o mais rápido possível para fugir dali.

     Instinto maternal? Você não tem, não pode falar sobre isso.

     O cheiro era insuportável. Mas nós o estávamos suportando, em nome do desespero e da sobrevivência. Os grunhidos do lado de fora aumentavam progressivamente, mas esperávamos que o cheiro do lugar, fizesse com que os Zeloides nos perdessem e diminuísse o perigo.

     Será que alguma coisa teria sobrevivido aos 7 anos?

     O mercado tinha seções alternativas de roupas e eletrodomésticos, não que aquilo realmente fosse essencial, mas poderia se ruma distração. Aproveitei para guardar um livro de colorir e lápis de cor, que poderiam entreter Em depois.

     Olhando assim até podem pensar que você é uma boa mãe...

     — Alguma roupa que acharem necessário pegar peguem. Mudas são boas quando temos falta de água pra banho.— Louis sussurrou.

     Lara se adiantou para a frente do grupo, fazendo sinal para que parássemos. Puxei Emily com um tranco para que se aproximasse, e ela encostou em Daniel, agarrando a camiseta dele.

      — É perigoso, mas vai demorar demais se continuarmos em um grupo tão grande. Vamos nos separar e esquadrinhar com cuidado cada alimento aqui, é mais provável que consigamos mais coisas!— Ela pediu o tom da voz mesmo que suplicante, era claro e forte.

     — Preciso concordar.— Devon sussurrou.— Podemos fazer tudo isso juntos, mas vai levar um tempo que não temos. Aqueles Zeloides podem conseguir entrar a qualquer momento, são loucas por carne humana, e esse cheiro aqui dentro está a um ponto de ser tóxico, pode ser um perigo para nós também. A rapidez e eficiência precisa ser o principal agora.

     Louis, que havia tomado a dianteira daquela missão, pareceu pensar por um momento. Apertei a mão de Emily, apreensiva.

    — Está bem, é o melhor.— Deu o veredicto.— Barb, Daniel e Nando vão com Emily vasculhar a metade direita, enquanto eu Devon e Lara vamos olhar à esquerda. Olhem cada rótulo, toda e qualquer coisa que não esteja cheirando à mofo ou à metade. Roupas, papel, canetas e alguma outra coisa que possa ajudar a gente também são bem vindas. Vamos nos encontrar em duas horas, aqui, nessa placa com o cifrão, ok? Vocês tem relógios.

     Concordamos. Gravei o local de encontro, antes de me afastar devagar, com Emily segurando minha mão. Agora vinha a real dificuldade, achar alguma coisa que não esteja vencida.

     Levaria tempo.


     Levantei Emily nos ombros, para que minha pequena pegasse algumas latas restantes de uma prateleira alta. Daniel estava a dois passos na frente, vasculhando o fundo de uma prateleira, e Nando escorava os pés, tentando escalar outra gôndula.

    Um rato passou entre as prateleiras assustando Em, que colocou as duas mãozinhas, se equilibrando nas prateleiras, mas continuando à me passar as latas. Todas apodrecidas e inchadas demais para considerarmos levar. Com um muxoxo, coloquei minha filha no chão. A lembrança do rato me fez querer vomitar.

     Vomite na frente dela, vamos Barbara... Faça isso com a sua filha.

     Andamos mais alguns passos, chegando mais perto de latas de ervilhas e milho. Duas latas de milho pareciam comestíveis, e cinco latas de ervilha permaneciam dentro do prazo (o que me fez pensar se aquelas ervilhas eram mutantes e geneticamente modificadas).

     No corredor seguinte, o cheiro estava ainda pior, se é que aquilo era possível. Em cobriu o nariz com a blusa. Quanto mais perto nos aproximávamos do setor de hortfrutti, mais aquele cheiro nos consumia. O corretor também tinha latas de molho de tomate aproveitáveis, e coloquei junto na mochila, com as latas de ervilha, milho, o livro de colorir e duas blusas para Emily.

     — Vinho não estraga, já ouvi falar que quanto mais tempo envelhece, melhor.— Daniel disse, guardando dentro da mochila um estoque de cinco garrafas. Nando encarou, franzindo as sobrancelhas.— Podemos usar pra avisar ou fogueira ou esterilizar ferimentos na falta de álcool. E esse calor infernal não vai durar pra sempre, o álcool pode nos aquecer no inverno.

     — Eu não disse nada.— Nando murmurou, a voz ecoando no mercado deserto.

     Os dois se encararam por um momento, voltando o olhar para as prateleiras logo depois. Uma comunicação entre gêmeos que nem eu nem minha família entenderíamos.

     De qual família você estaria se referindo Barbara...

     Um eco de alguma coisa caindo ou se partindo chegou aos meus ouvidos. Olhei para o teto, desconfiada, mas as lampadas balançavam precariamente no seu lugar.

     Tampei o nariz com a mão e voltei a andar.


     Oiieee milhos pra pipoca!!! Tudo bom com vocês? Espero que sim!!!

     Devem ter reparado que a Barb costuma ter uma mente um tanto pessimista... O que será essa voz? Ou melhor, de quem será ela? Coloquem suas opiniões e teorias nos comentários, e não esqueçam da estrelinha linda que me ajuda demais!

     Até amanhã, milhos pra pipoca!!

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