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Capítulo 26 - O frio de uma cilada (Violet)

Esse capítulo contem conteúdo adulto.

     Suspirei profundamente, assim que finalmente conseguimos montar todo o acampamento tinha dado tanto trabalho...

     Estava parada ao lado das baias dos cavalos, encarando o chão queimado, enquanto o vento e os meus pensamentos chicoteassem tudo na minha mente. Barb me fazendo aquelas perguntas com toda aquela certeza que tinha na voz... Era tudo tão complicado de explicar, seriam poucas pessoas que entenderiam tudo... Eu jamais consideraria algo ruim, nenhum de nós consideraria, mas vivia tanta gente morando ali, que não sabíamos como algumas reagiriam... E isso me assustava, nos assustava.

     Alasca relinchou baixinho no meu ouvido, pensamentos mirabolantes ultrapassando o limite na minha mente. Fechei os olhos com força. Eu estava sozinha, não tem problema em estar transtornada.

     Era horrível sentir o peso de um mundo devastado nas nossas costas, sendo responsável por procurar um lugar melhor pra se viver. Era horrível estar em um mundo devastado, com pessoas devastadas e sonhos devastados... O que fazer pra diminuir todo o peso do coração?

     Alasca era minha resposta, com os olhos grandes, me levava pra fora da realidade... As vezes, agradeço pelas pessoas estarem preocupadas demais em sobreviver, pra fabricar drogas. Porque, eu me imaginaria como usuária, buscando uma fuga da realidade, fugindo das minhas escolhas. E ficando frustrada quando toda a fuga acabasse.

     Afastei os pensamentos importunos da minha mente. Um suspiro profundo me atingiu, esperando que todo o frio passasse, começaria a nevar a qualquer momento, e por isso, tínhamos sorte dessa área ter sofrido um incêndio por conta de chuva com raios, pois estava quente e reconfortante.

     O frio me lembrou que precisava aquecer os cavalos, era por isso também que estava aqui. Todos eles deveriam estar congelando de tanto frio... E isso cortava meu coração.

     Acendi as tochas pra iluminar e aquecer. O feno que sempre estava presente para eles comerem, coloquei de lado, e o plano era colocar uma manta para cada um dos nossos animais. Poderia não funcionar muito, e eu tinha dó de quem precisasse lavar elas depois (provavelmente eu mesma),  mas pelo menos pra dormir em cima parecia bom.

     Não demorou muito pra terminar, ocupar a mente e focar no que estava fazendo era essencial, e ajudava muito a esquecer dos problemas. Alasca relinchou pra mim, como se agradecesse pelo cuidado, e foi se deitar na nova manta.

     — Imaginei que você estaria aqui.— Uma voz masculina disse. Me virei, olhando para Daniel que se encontrava parado dois ou três passos de mim.— Você sempre está perto dos cavalos, não é Violet?

     — Já te disse que amo eles, são portos seguros, lindos e fiéis a quem fiel à eles.

    — Você sempre te um elogio novo pra eles.— Sorriu.

    — Eu sempre tenho muitas coisas.— Sorri, e o encarei por um segundo, tremendo pela temperatura ter despencado nos últimos cinco minutos.

     — Precisa de uma blusa?— Perguntou, se aproximando com um casaco nas mãos. Agradeci colocando ele desesperadamente, e agradecendo aos céus por um pouco de calor.

     — Obrigada, acho um abraço de agradecimento.— Seus olhos brilharam de excitação iminente, e não pensei mais antes de envolver seu pescoço com meus braços.

     Ele passou os braços pela minha cintura, apertando forte, e ficamos assim por alguns segundos, aproveitando o calor dos corpos juntos. Era bom, reconfortante o suficiente pra não querer ir embora, e principalmente, quentinho. O tempo passou um pouco mais devagar, e quando levantei os olhos, os dele me encararam, as luzes claras dentro da íris tão bonita.

     Antes que eu percebesse, estávamos nos beijando, engalfinhados um no outro. Ele me escorou na cerca de Alasca, que não pareceu nem reparar na nossa presença, fazendo com que nossos quadris se chocassem. Passei minhas pernas na sua cintura, sentindo o volume que começava a crescer entre suas pernas. Daniel mordeu meus lábios de uma maneira excitante, e distribuiu beijos quentes pelo meu pescoço, bons o suficiente para que um suspiro de prazer saia a minha boca. Ele mordeu a pele do meu pescoço, fazendo minhas mãos quase arrancarem os fios do seu cabelo.

      Uma mão explorou minha coxa, passando por trás dela e dando um aperto excitante na minha bunda. Não podia negar que tinha molhado as calcinhas, e nem que estava excitada como nunca. Ele subiu a mão por debaixo da minha blusa, arrepiando cada pelo meu, e passou os dedos desafiadores pela borda do meu sutiã. Sem aviso, ele apertou meu peito, massageando devagar e com gosto, me fazendo respirar mais fundo do que precisaria. Daniel riu maliciosamente contra meu pescoço, arrepiando a pele pálida e sensível, deixando todos os meus pelos da nuca eriçados.

     Antes que eu conseguisse processar todo o tesão, estávamos jogados em um monte de feno, minhas duas blusas jogadas ao lado, a pele fervendo sem timidez. A blusa de Daniel não estava mais por perto, e seu corpo se arrumava por cima de mim, os dois faiscando por cima do restante de roupa que tínhamos. A ereção  dele estava em seu auge, o quadril roçando em mim maliciosamente.

     Daniel tirou meu sutiã, as mãos logo atacando meus seios com vontade. Ele apertou, acariciou e mexeu com meu mamilo, brincando com eles, e me deixando ainda mais excitada. Sorri, um pouco mais do que parecia plausível, agarrando suas costas com fervor  e arranhando-as com minhas unhas.

     Em menos de 5 segundos, minhas coxas já estavam nuas, sem o minimo de frio que sentia minutos antes. As mãos dele passava pelo interior das minhas coxas, pela minha bunda, e atrevi minhas mãos de arrancarem suas calças,  jogando longe o suficiente da baia dos cavalos.

     Ele estava completamente completamente de pau duro, a ereção pulsando dentro das cuecas. Abri um sorriso malicioso, encarando por um momento meio longo. Daniel arqueou as sobrancelhas pegando mais forte no meu peito, o que fez uma enxurrada molhar minhas calcinhas.

     Desci suas cuecas, deixando o seu pau inteiramente pra fora. A pressão que fez no meu quadril foi excitante. Segurei seu pau com uma mão, masturbando devagar. Não demorou para que ele arrancasse minha calcinha, levando a mão pra masturbar minha boceta molhada. Nós dois nos masturbamos por um tempo, gemidos baixos e suspiros de prazer saindo às vezes.

     Trocamos de posição, Daniel mordendo meu seio no processo. Empinei a bunda, me posicionando para um 69, senti as duas mãos de Daniel agarrarem minha bunda, puxando meu quadril até sua boca.

     Gemi quando sua língua explorou meu clitóris, tendo um espasmo leve de prazer. Aquilo tinha saído completamente do meu controle, e parecia não ter bom pra parar.

     Lembrando que também precisava fazer minha parte, peguei seu pau com duas mãos, colocando na boxa sem pudor. Lambi, chupei e mamei toda a sua extensão, fazendo gargantas profundas e sentindo os gemidos dele contra a minha boceta. Não estava nada mal... Realmente nada mal.

     — Não estou conseguindo mais...— Daniel resmungou, a voz carregada e cheia de tesão. Me virou, fazendo com que eu laçasse seu quadril com as duas pernas. Ele posicionou o pau, me penetrando com toda a sua extensão em menos de 5 segundos. Ele deu um gemido, sofrido quase, sorrindo de prazer.

     Daniel começou um movimento de estocadas. Os gemidos que saíam da sua boca eram quase como os de um animal, indo cada vez mais fundo, chegando até a ser um tanto dolorido. Mas eu sentia que não demoraria muito para terminar, e seu corpo já suava como se estivéssemos ali a horas.

    Talvez realmente estivéssemos...

     Quando o corpo dele pesou sobre mim, nossos cheiros se misturando como um só, suspirei pesadamente, um cansaço se espelhando no meu corpo, fazendo tudo pesar um pouco mais do que o necessário.

     — Isso não fez sentido nenhum.— Murmurei, um pouco depois de acalmar o coração.— Tipo, veio do nada.

     — Eu não diria do nada...— Sorri um pouco, a voz suave como veludo. Corei um pouco, as bochechas queimando de vergonha.

     — Não posso dizer que não...— Sorri, roubando mais um beijo dele, e levantando pra buscar minhas roupas. Sobre o olhar atento dele, me vesti, agora novamente tremendo de frio, e abraçando meu próprio corpo para me aquecer.— Devem estar se perguntando onde eu estou, ficamos de fazer um conselho hoje ainda...

     — O que tanto vocês fazem nesse conselho? Tem tanta coisa pra falar assim, que vocês fazem conselho quase todo dia?— Daniel resmungou.

     — Muitas coisas, você não acreditaria se eu dissesse o quando é difícil gerenciar esse acampamento.— Respondi.

     — Me fala, juro que acredito!— Pediu.

     — Preciso realmente ir, depois nos falamos.— Tentei finalizar a conversa, mas ele não concordou com isso...

     — Violet, vem cá.— Segurou meu braço, os olhos grandes como os de um cachorrinho.— Porque vocês não contam o que realmente acontece aqui... Vocês sabem que as coisas aqui são estranhas, tem comida demais, pessoas demais. Pode dividir comigo as coisas, sabe...

     Puxei minha mão, as sobrancelhas franzidas.

     — Porque parece que todo mundo pergunta essas coisas pra mim?!— Gritei, a raiva presente na minha voz junto com a frustração.— Já disse que eu não posso falar...

     E virei nas canelas, batendo os pés pra fora dos estábulos, voltando para o acampamento. A raiva que eu sentia agora de Daniel se sobrepunha a como estava satisfeita. E me impediu de ver a cilada em que eu havia me metido!!!

     Oiee milhos pra pipoca!! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

     O que acharam desse capítulo? Preciso confessar que não tenho talento nenhum pra escrever hot, eu estava num desconforto escrevendo que vocês não tem ideia... Mas saiu, está aqui. E perdoem pelas semanas sem postagem, não tenho uma desculpa a não ser falta de tempo mesmo, e semana de provas. Ai ai... Vamos ver se Outubro as coisas melhoram... Vou tirar um dia pra sentar e escrever quantos caps forem!

     Beijinhos meus amores, não me matem, pelo amor de Deus!

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