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Capítulo 18 - Decisões - Parte II (Violet)

     Catarina me encarou por um longo momento antes dos 7 saírem, junto com Bruna. deveríamos arrumar aquela sala pro conselho chegar, Catarina tinha instruído Bruna à chamar o conselho enquanto estivesse voltando, então precisamos ser rápidas.

     As mesas dobráveis que usávamos justamente para o conselho foram montadas, junto com as cadeiras. Oito lugares, duas mesas, para pessoas muito diferentes e complicadas de se lidar.

     Eu fazia parte do conselho, representava quem cuidava dos animais no acampamento, coisa que eu supervisionava, apesar de também trabalhar na tenda hospitalar. Tinha uma cadeira ali, isso é o que importava, já que todos que tinham uma cadeira, tinham voz. Bruna também tinha a cadeira dela, por conta dos cuidados com plantações. Catarina era a chefe, tinha uma das cadeiras na ponta, junto à Penelope. Penelope, por mais que seu nome fosse de alguém fofo, ela não era nem de longe alguém fofo. Era uma das piores pessoas para tomarmos decisões, mas o fato de ser incrivelmente justa nos fazia mante-la ali. Cuidava as carrocerias, e das nossas andanças, era a segunda no comando. Se chegasse a ser a primeira, duvido que suportaríamos sua excessividade de regras.

     Sentamos, nós duas em nossas respectivas cadeiras, esperando longamente. As tortinhas d morango no meio da mesa, esperando também. Eramos todas mulheres, nossa sociedade era um tanto matriarcal.

     As outras 6 chegaram juntas, uma atrás da outra, Bruna, Penelope, Wanessa, Mariah, Lizie e Andressa, e se sentaram em suas cadeiras.

     Catarina colocou a pauta em cima da mesa, encarando Penelope do outro lado da mesa. Abriu o envelope, colocando tudo para que observássemos.

     — São sete pessoas, duas crianças. Uma das mulheres é mãe de uma das criança, todos menos essa criança são órfãos, com apenas uma pessoa em correlação.— Começou a falar.— Perdão, quatro pessoas em correlação. Violet e Bruna conhecem os homens ali, e eu conheço uma delas de muito tempo atrás.

     — Recomenda que fiquem?— Mariah, a representante das cozinhas perguntou.

     — Recomendo.

     — O que eles tem para somar ao nosso grupo?— Penelope perguntou, friamente, enquanto passava o olhar pela folha que falava dos sete. Direta e reta... Tanto que chegava a doer um pouco.

     — Como eu listei, uma criança.

     — Que precisa de cuidados médicos, a propósito.— Murmurei assim que Catarina terminou a frase.— 4 dos sete possuem conhecimento com armas e treinamento militar, 3 básicos, 1 avançado.

     —Uma das mulheres possui conhecimento de cartografia, apesar de mal executados.—  Catarina continuou.— Nacionalidades antigas: Duas brasileiras, dois aparentemente americanos dois russos, porém criados no Brasil, e uma nasceu quando tudo isso já estava desfeito, apenas Européia. Conversamos em português, todos tem conhecimento da língua.

     — Não me parece o suficiente para que precisemos armar mais uma tenda só pra eles,— Penelope rebateu.

     — Armamos tendas por bem menos, por bem menos habilidades. E é só uma pequena barraca, não precisa ser uma das maiores, são apenas sete pessoas.— Catarina encarou Penelope por um longo momento, nos olhos, adquirindo um ar que só usava com a mulher, calma, e sendo a líder, porque sabia que com as palavras certas tudo se encaixaria.— A questão é que temos um grupo de refugiados, com duas crianças, sendo que uma não é realmente uma criança, e sabem o que fazem com esse tipo de gente no apocalipse. Eles crescem rápidos demais, e isso...— Fez uma pausa, cruzando os braços.— Sabem o que pensamos disso. Temos mais do que nossa obrigação moral de acolhe-los, precisamos das habilidades deles, sabem como estamos perto! Se tivermos que fazer algo perigoso no nível que esperamos, vamos precisar de pessoas como eles.

     Um silêncio tomou conta da tenda. Nós realmente estávamos considerando tudo o que Catarina disse, apesar de que eu já tinha tomado minha decisão. Precisávamos deles por perto.

     — Se eles não servirem pra nada, apenas mais bocas para alimentar?— Penelope perguntou, com um tom mais ameaçador do que qualquer outra coisa.

     — Nós os alimentaremos com muito prazer, já que sobreviveram todo esse tempo nessa floresta, se decidirem ficar também, cuidaremos com todo prazer.— Catarina endureceu a voz e a expressão.

      — Quer dizer que, pode ser que eles nem fiquem?— Wanessa perguntou, e Catarina não demorou a responder.

     —Sim, eles, como nós, também estão decidindo.

     — Porque também não esperamos que decidam para fazer isso então?— Penelope perguntou, fazendo menção de se levantar da mesa.

     — Porque já estamos aqui.— Anunciou. E Penelope se sentou mais fundo na cadeira, um tanto mal humorada agora.— E porque já temos muita burocracia, podemos diminuir o tempo de uma, por quê não o fazer? Não vamos perder mais tempo fazendo isso outro dia.— Nós todas concordamos.

     A folha passou novamente por entre nós, e uma por uma líamos o que estava escrito minunciosamente, esperando, enquanto todas dávamos o veredicto e avaliamos a situação. Li rapidamente o documento, que já tinha na mente o que era, e passei rapidamente para que pudéssemos terminar logo com aquilo e eu fosse dormir.

     Assim que o documento voltou para as mãos de Catarina, a mulher se arrumou na cadeira, farfalhando os papéis. Então levantou o olho para nós novamente.

     — Já tomaram suas decisões senhoritas?— Perguntou, calma e calculada, cruzando as mãos por cima da mesa.

     — Eu já tomei, concordo que fiquem.— Fui a primeira a me manifestar, mais para começar aquilo logo do que qualquer outra coisa.

     — Não tenho nenhuma oposição a isso também, concordo com a permanência deles.— Mariah sorriu.

     — Também não me oponho.— Wanessa disse.

     Andressa, que normalmente não dizia muita coisa nas reuniões, apenas concordou também para que ficassem, e Bruna sorriu, também concordando como esperava que fizesse.

     Lizzie não viu motivos pra negar, o que já definia a decisão geral que tomaríamos, apenas esperando que Penelope desse o braço a torcer, não que isso realmente fosse decidir nossas opiniões.

     — Ok, voto sim.— Resmungou, um pouco contrariada, mas sem razão alguma pra isso.

     — Por unanimidade, votamos sim. Constatou Catarina, sorrindo de canto de boca, enquanto anotava mais alguma coisa nos documentos.— Bom meninas, acho que podemos terminar por aqui, não demoramos muito nessa reunião. Podem ir já.

     Sorrimos para ela, e antes de sair, comi a última torta de morango da bandeja.


     Oiee milhos pra pipoca, tudo bom com vocês? Espero que sim!

     Apenas um capítulo de parte II, dessa vez com as decisões do conselho. Nesse capítulo foram apresentados algumas pessoas importantes, conseguem dizer quem são?  Coloquem suas opiniões e teorias nos comentários e não se esqueçam da estrelinha linda que me ajuda demais.

     Até amanhã, beijinhos!!!

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