Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Chapter 49

O sol forte do verão já dava suas caras e exatamente por tal acontecimento que Brunna estava estirada em sua toalha de banho, enquanto tomava sol. Ela usava seus óculos de sol e um biquíni vermelho. Seus olhos estavam fechados enquanto ela desfrutava da sensação de um domingo tranquilo.

Sua namorada estava na água, brincando de guerra de água com sua mais nova amiga Kate. Haviam ido juntas à praia e combinaram com o restante dos amigos de Brunna, que logo estariam ali.

Ludmilla havia começado a frequentar diversos cursos. Ela estava determinada a realmente começar a escrever livros e não abandonaria seu sonho. Kate frequentava as aulas de um desses cursos e assim se conheceram.

A garota era linda, sexy, educada e lésbica. Tinha todos os requisitos para Brunna poder se remoer de ciúmes.

Mas não acontecia isso.

Pelo contrário, ela confiava na garota. Ela era respeitosa e jamais faltou com respeito a Ludmilla ou sequer a olhou de forma diferente. Brunna estava bem com isso e por isso não se preocupava em sua namorada estar usando um biquíni preto sexy e estar se divertindo com outra.

-- Amor. -- Ludmilla chamou, se jogando molhada em cima de Brunna. A maior arfava por ter corrido desde a água até a areia, que é onde Brunna estava.

-- Oi. -- Brunna disse, se sentando.

-- Kate disse que mandou uma cópia dos dois primeiros capítulos que escrevi para uma editora e eles querem que eu mande o material completo em três meses. -- Ludmilla disse e Brunna sorriu animada.

-- Acha que consegue? -- Brunna perguntou e Ludmilla assentiu, se ajeitando no colo de Brun a.

-- Estou tão orgulhosa. -- Brunna disse abraçando o corpo molhado sobre si. -- Me deixa ler? Não acredito que deixou Kate ler. -- Brunna disse rindo.

-- Sou prioridade no mundo literário, Bru. Aceite. -- A garota disse rindo, se jogando na areia.

-- É sobre um casal que se conhece na prisão. -- Ludmilla disse. -- Mas as cenas de amor eu faço todas pensando em você. -- Ludmilla disse e Brunna sorriu.

-- Quero ler. -- Brunna disse, deixando um bico dengoso invadir seu rosto.

-- Vou deixar só porque sou muito, muito boazinha, está bem? -- Ludmilla perguntou e Brunna sorriu asentindo.

-- Está mais do que bem. -- Brunna disse, sentindo Ludmilla lhe dar um selinho.

-- Mas então, Kate, você viu só que minha namorada está ficando com marquinha do biquíni? -- Ludmilla perguntou e a outra olhou.

-- Vi, mas sinceramente aquela garota gostosa se aproximando chama mais a minha atenção. -- Ela disse, tendo a atenção presa em alguém.

-- Boa sorte. -- Brunna disse baixinho ao ver de quem se tratava. -- Ela está conosco e se chama Chloe.

-- E aí, doida. -- Diego disse se jogando na areia. -- Cadê as brejas?

-- Rodrigo vai buscar, não vai? -- Brunna pediu piscando os olhinhos e o garoto suspirou.

-- Só se me disser quem que é essa morena linda do seu lado. -- Ele disse sorrindo e Brunna riu.

-- Desiste, ela não gosta de garotos. -- Brunna avisou e Rodrigo negou com a cabeça.

-- Puta merda, eu só conheço mulher casada ou lésbica. Vou virar mulher. -- Rodrigo disse indignado. -- Mesmo assim é um prazer, moça. -- Ele disse a ela. -- Vou comprar as cervejas. Patrícia e Larissai, vêm comigo porque só tenho duas mãos.

-- Vamos lá, fracote. Não presta para fazer nada sozinha mesmo. -- Patrícia disse batendo na bunda do garoto.

-- Estou adorando essa marquinha. -- Ludmilla sussurrou no ouvido de Brunna e a menor mordeu o lábio inferior.

-- Em casa eu tiro o biquíni para você ver ela melhor. -- Brunna sussurrou de volta e Ludmilla suspirou.

-- Acabou a praia. É hora de irmos. -- Ludmilla disse e Brunna riu alto.

-- Não, senhorita. Saiba esperar. -- Brunna disse e Ludmilla assentiu desanimada. Brunna, de repente, estranhou o fato de Chloe estar conversando animadamente com Kate, que acabara de conhecer, enquanto Diego estava sentado ao lado de Brunna quieto. -- Não estavam ficando? -- Brunna sussurrou para seu amigo.

-- Não mais. Eu vou me juntar com o Rodrigo e nós vamos virar mulher. Vou sair esfregando meus futuros peitos nas caras de todo mundo e vou dar mais que chuchu na cerca.

-- Vocês têm sérios problemas. -- Ludmilla disse e ele assentiu sorrindo, se deitando na toalha que havia estendido após retirar a camisa.

-- Hey, princesa... -- Brunna chamou, ganhando a atenção de Ludmilla para si. -- Seu aniversário é em poucos dias.

-- Sim. Vou ter idade para ir para as baladas com você e beber enquanto a gente se pega no meio da pista de dança. -- Ludmilla disse enlaçando seus braços pelo pescoço de Brunna.

-- Você anda lendo muito livro. -- Brunna disse e Ludmilla assentiu. -- O que quer ganhar de presente?

-- Pode ser um ursinho chamado Leo que seja considerado nosso filho? Ah não, espere! Já tenho esse. -- Ludmilla brincou e logo sorriu. -- Eu não preciso de nada, Brunna, Eu já tenho você na minha vida, curso o que eu quero, meu livro tem grandes chances de ser publicado...

-- Mas não tem nada que queira? -- Brunna perguntou e Ludmilla pensou um pouco.

-- Na verdade tem.

-- O quê?

-- Você na minha vida até ficarmos bem velhinhas. -- Ludmilla disse e Brunna fitou como o reflexo do sol atingia os olhos castanhos.

-- Pois eu também quero isso e se depender de mim vai ser assim mesmo.

-- E dois ou três filhos para eu poder contar estórias igual você fez comigo.

-- Oh, vai roubar minhas estórias? -- Brunna perguntou fingindo aborrecimento.

-- Não, vou criar as nossas. -- A menor suspirou e abraçou a cintura de sua namorada, apoiando o queixo um pouco acima de seu busto.

-- Amar você me ensinou tantas coisas, sabia? -- Brunna perguntou e Ludmilla a olhou compenetradamente. -- Aprendi a me conhecer; descobri que, apesar de desastrada, consigo lidar com situações que exigem equilíbrio emocional; Aprendi a ser mais paciente; percebi que ter a memória ruim me serviu para confundir os quartos e entrar no vinte e três. -- Brunna disse rindo ao se lembrar daquilo.

-- Engraçado que você é ruim de memória, mas nunca esqueceu o número do quarto que eu estava. -- Ludmilla disse brincalhona e Brunna sorriu abertamente.

-- A gente nunca esquece o número do bilhete premiado que tem como recompensa o amor da nossa vida. -- Ludmilla sentiu milhares de flores crescerem em seu interior ao ouvir aquilo.

-- Tem razão. -- Ludmilla respondeu. -- Eu nunca esqueci da sua voz ecoando na minha cabeça quando eu sequer havia acordado ainda. Talvez os quatorze anos em coma, de alguma forma, foram meu bilhete premiado, porque me fizeram chegar até você. -- Ludmilla disse e Brunna sentiu seu coração bater loucamente em seu peito. -- Aliás, te trouxeram até mim.

-- E o que vento nos trouxe ninguém mais leva de volta. -- Brunna disse e Ludmilla sorriu, sentindo o vento da maresia esvoaçar seus cabelos, mas não importava a bagunça que estivesse por fora, por dentro tudo estava intacto. Era como se o interior de sua alma fosse um museu, completamente dedicado à Brunna Gonçalves Coelho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro